Pará tem redução de crimes violentos em parte dos municípios
No sul e sudeste do estado se destacam os municípios de Eldorado do Carajás, Ourilândia do Norte, Rio Maria e Goianésia do Pará, que estão há mais de 30 dias sem registrar homicídio
No sul e sudeste do estado se destacam os municípios de Eldorado do Carajás, Ourilândia do Norte, Rio Maria e Goianésia do Pará, que estão há mais de 30 dias sem registrar homicídio
O caso bárbaro aconteceu na tarde ontem (31) em Tailândia, no nordeste do estado. A mulher foi presa em flagrante e vai responder por tortura e homicídio qualificado
Na contramão do Brasil, o Pará apresenta bons números relativos à diminuição da violência, mas o tráfico de drogas ainda é uma pedra no sapato
Filho de militar, passou para a UFRJ em 2017, cursava Farmácia e, em 2018, tornou-se produtor de uma empresa especializada em organizar festas e outros eventos
O acusado é mesmo um homem que trabalha em uma siderúrgica do Distrito Industrial de Marabá, mas a polícia não confirma detalhes sobre o inquérito
Segundo o balanço da Secretaria de Inteligência e Análise Criminal do Estado (Siac), vinculada à Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), essa é a maior redução no mesmo período nos últimos 10 anos no estado
Belém e Ananindeua, na região metropolitana, e Marabá e Redenção, no interior, são grandes responsáveis por puxar a redução na letalidade; Altamira, entretanto, aumentou quase 100%.
Redenção e São Félix do Xingu também estão na lista das cidades que representam 10,4% do território paraense, nas quais se cometeram mais da metade dos crimes de morte nos últimos 11 meses
Integrantes do movimento foram retirados do imóvel no início deste mês, após donos ganharem quinta reintegração de posse. Polícia de Redenção investiga o caso.
A maioria dos crimes ocorre dentro do ambiente familiar, o que contribui para que que sejam ocultados
De 2010 a agosto deste ano foram notificados no município 1.288 casos. Quase 25% destes se repetiram várias vezes
De 2010 a agosto deste ano, Semsa registrou 361 ocorrências entre jovens e adolescentes, que foram seguidos pelas donas de casa, com 245 casos.
Contudo, números podem não refletir a realidade no município, porque muitos casos ainda deixam de ser notificados. Mulheres se mantêm como maioria expressiva das vítimas.
Foram quase três mil casos em nove anos, com tendência de aumento das notificações. É o que será mostrado nesta série histórica.