Administração de Artur Brito está enrolada, até o fio de cabelo, com a Lei de Responsabilidade Fiscal: no 2º quadrimestre deste ano, despesa com pessoal comeu 81,63% da receita líquida.
Administração de Ismael Barbosa alega que viagens são necessárias para “desenvolvimento do município”. Enquanto isso, Jacundá tem 22.500 cidadãos em situação de pobreza extrema.
Secretaria de Obras também anunciou abertura de propostas para selecionar empresa que vai executar serviços de drenagem e asfalto em ruas no Bairro Linha Verde, periferia da cidade.
Brejo Grande do Araguaia é um dos dez municípios que menos arrecadam no estado e onde 37% dos moradores são considerados miseráveis. Mas combate à pobreza extrema não é bem a prioridade, já que governo local se dispôs a gastar até R$ 754 mil com porção de breguetes.
Empresa apresentou proposta mais econômica à gestão de Tião Miranda e faturou a dispensa de licitação no valor de R$ 6,4 milhões para engajar estudantes de níveis médio e superior.
Secretaria está licitando bonecas, carrinhos, bolas e guloseimas para distribuição a crianças e adolescentes de famílias de baixa renda que participam das atividades assistenciais da pasta.
Governo municipal acredita que atividade tem potencial de gerar emprego, renda e melhorar a qualidade de vida da população camponesa. Mudas serão distribuídas à agricultura familiar.
Governo municipal vai registrar preço de 278 itens da construção civil para reforma de prédios, manutenção de iluminação e construção de pontes. Custo da licitação atinge R$ 5,5 milhões.
Administração de Paulinho Barros quer botar no caixa R$ 5,35 milhões, correspondente a 11% da atual receita líquida anual. Comércios, obras, mineradoras, linhão e ICMS estão na mira.
Medida tem custo estimado em R$ 7,4 milhões e contempla arsenal de exames realizados rotineiramente pela população. Governo local acha melhor credenciar que ampliar o sistema.
São três dias de atividades no município, onde o tribunal também espera sociedade para um bate-papo nesta quarta-feira, 21, na Câmara de Vereadores.
Uma contratação qualquer desse porte travaria município de Bujaru por dois anos e meio. Quem cadastrou processo no mural de licitações digitou três zeros a mais e causou embaraço.
Governo de Artur Brito quer deixar “nos trinques” 89 espaços públicos espalhados pela cidade. Além disso, prefeito está contratando empresa por R$ 2 milhões para material de limpeza.
Gestão de Artur Brito caça encrenca com administração de Bena Navegantes e com governo de Jones William, cujo assassinato fará dois anos este mês: “prováveis desvios do erário”.
