Entre os procedimentos cobertos estão cirurgias de varizes, hérnia e hemorroidas, vasectomia, laqueadura e ressecção da próstata. Parauapebas vai ganhar R$ 219 mil e Marabá, R$ 378 mil
Semsa diz que há demanda nas áreas de oftalmologia, otorrinolaringologia e fonoaudiologia e que medida vai atender, também, alunos da rede pública. Preço de serviços segue tabela SUS.
Atualmente 62 pacientes realizam atendimento no Centro de Hemodiálise do Hospital Geral de Parauapebas
Parauapebas é quem, até o momento, fez o maior gasto com a cloroquina entre as prefeitura paraenses. Outros municípios investem mais em ivermectina, azitromicina, zinco e vitamina C.
Uma coletânea do que os parlamentares paraenses produziram durante a semana em Brasília
O artigo do médico Alberto Beltrame, secretário da Saúde do Pará e Presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, publicado na edição de hoje da Folha de S. Paulo.
Para rastrear casos e garantir integridade da saúde de usuários do Sistema Único de Saúde e dos profissionais, governo contratou fornecedor de itens essenciais ao enfrentamento do vírus.
Medida visa ao fortalecimento das ações de cadastramento da população usuária do SUS, que soma 92 mil. Governo local vai comprar 150 tablets e distribuir a equipes para otimizar serviço.
Custo estimado de gasto com 643 tipos de remédios corresponde a 25% do orçamento previsto para a saúde local este ano. Intenção de compra supera arrecadação bruta de 66 prefeituras.
Vários projetos foram apresentados pelos próprios parlamentares. Corte seria de 50%, em caráter temporário e enquanto durar a emergência de saúde provocada pela COVID-19
Mesmo prefeituras que estão entre mais ricas do Pará, como Altamira, Breves, Repartimento e Vitória do Xingu, correm risco. Nos 58 municípios identificados moram 2 milhões de pessoas.
O PL 4.399/2019 muda a Lei 8.213, de 1991, incluindo a fibromialgia no rol das doenças dispensadas de carência para o recebimento de benefícios do auxílio-doença e aposentadoria por invalidez
Prefeitura do município vai usar quase R$ 4,5 milhões em contratação de serviços de remoção de pacientes em ao menos 6 tipos de veículos, com e sem limite de quilometragem específica.
Administração de Tião Miranda não quer deixar saúde parar e busca evitar gastos excessivos com compras emergenciais enquanto Artur Brito pretende substituir aparelhos irrecuperáveis.
