Oportunidade de emprego – Parauapebas
Confira as vagas de emprego nesta segunda-feira, 02/09/2019
Confira as vagas de emprego nesta segunda-feira, 02/09/2019
Capital Nacional do Minério de Ferro foi 9º em criação de postos de trabalho com carteira assinada no mês passado, entre 5.570 municípios. Saldo foi de 1.310 novas contratações.
Mesmo sem a prometida “oportunidade” alardeada em campanha pelo prefeito Darci, município revigora com empresários visionários que estão investindo em novos negócios. Juntos, os novos empregos vão injetar na praça R$ 96,34 milhões em massa salarial.
Blog do Zé Dudu fez levantamento inédito do mercado de trabalho nos 144 municípios para o mês de junho. Altamira, Parauapebas, Barcarena e Ulianópolis acumulam melhores saldos.
Parauapebas, Marabá, Canaã e Redenção são mecas de oportunidades na mesorregião mais dinâmica economicamente do estado. Já Tucuruí, Tucumã e Dom Eliseu vão na contramão.
Blog apurou em primeira mão que, para recenseador, estado poderá ter 8 mil vagas, 1.400 das quais concentradas em Belém. Parauapebas terá cerca de 200 oportunidades e Marabá, 250.
No entanto, quem paga mais na carteira são as profissões de geólogo, analista de sistemas e engenheiro de minas. Cargos que mais demitem são operador de máquinas e de caixa.
Uma coletânea do que os parlamentares paraenses produziram durante a semana em Brasília
No acumulado deste ano, capital do minério é um dos 40 municípios do país que mais geram postos de trabalho. Na outra ponta, a capital Belém é a pior representação do Pará lá fora.
O Programa de Formação Profissional está com vagas abertas, em Parauapebas (PA), com foco em mulheres e pessoas com deficiência.
Estarrecedor: no estado, é proporcionalmente mais fácil jovem ser assassinado que encontrar emprego. Enquanto isso, Belém é a capital com 5ª maior taxa de jovens desocupados.
A Coordenação Especial de Trabalho, Emprego e Renda elabora, executa e monitora planos, programas e projetos na área de qualificação e capacitação da mão de obra dos trabalhadores
Por outro lado, Pará como um todo segue desempregando e, para piorar, sua capital, Belém, é o 10º município do país com o maior volume de trabalhadores demitidos em 2019.
Apenas as 4 prefeituras mais ricas que ainda não entregaram contas ao STN movimentaram juntas R$ 965 milhões em receita líquida. Quanto às câmaras, 70 ainda não revelaram gastos com seus servidores
Estado mais demitiu que contratou em janeiro e Belém é o 7º que mais desemprega no Brasil. Isso demonstra a falência socioeconômica da capital paraense, como reportado pelo Blog anteontem.
Taxa de desocupação é de 10,2%, a menor desde abril de 2016. Apesar disso, paraense perdeu renda no final de 2018, informalidade disparou e estado virou fábrica de “autônomos” que ganham menos de salário mínimo.
Nas contas do instituto, Pará tem 391 mil desocupados, mas números só serão atualizados no final de maio. Caged, por seu turno, mostra que estado ganhou muitos milhares de novos desempregados.
No mês passado, capital do minério foi o 10º município do Pará que mais demitiu. Volume de trabalhadores expulsos do mercado traz prejuízo superior a R$ 4 milhões ao comércio local.
Repositor de mercadoria e assistente administrativo até encontram oportunidade, mas funções do setor agropecuário e da construção civil mais demitem que contratam no momento.
Pará até criou empregos, mas tem geração de oportunidades pífia diante de sua importância para o país, como grande exportador de commodities primárias. Informalidade prospera no estado.