Bairro Ipiranga, em Parauapebas, vai receber drenagem e asfalto “de cabo a rabo”

Sete avenidas e 50 ruas serão alvo de 16 quilômetros de drenagem e asfalto. Orçada em R$ 23,5 milhões, obra de infraestrutura traz impacto positivo para 10 mil pessoas.

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O secretário de Obras, Wanterlor Bandeira, não para. Sua pasta já está agilizando a licitação para realizar uma megaobra de infraestrutura, com drenagem e pavimentação asfáltica, por praticamente todo o Bairro Ipiranga. Nesta terça-feira (16), saiu no Diário Oficial da União (DOU) o resultado do julgamento da concorrência de empresas para pegar os serviços, que têm preço estimado em R$ 23.450.315,34. Várias licitantes continuam no páreo (saiba quais são elas aqui).

E não, essa obra não é a mesma anunciada aqui no Blog do Zé Dudu há um mês (veja aqui), discriminando serviços no complexo Tropical. No processo licitatório de agora, iniciado no ano passado, 50 ruas do Ipiranga serão beneficiadas, totalizando 13 quilômetros e 244 metros de vias drenadas e pavimentadas. Além disso, as avenidas C, D, E, F e G, mais Jatobá e Jequitibá, também vão ser alvo de três quilômetros e 43 metros dos mesmos serviços.

“A Semob vai dotar de infraestrutura, ao todo, cerca de 16 quilômetros e meio de vias do Ipiranga”, informa o titular da Secretaria Municipal de Obras (Semob), lembrando que as ruas daquela comunidade encontram-se em estado de precariedade, uma vez que o atual sistema de drenagem é insuficiente para drenar o intenso volume de água de chuvas. Em decorrência disso, há desgaste prematuro do pavimento asfáltico. No Ipiranga e nos bairros adjacentes moram 10 mil pessoas, para as quais as ações encabeçadas pela Semob são de extrema relevância, com vistas a garantir mobilidade pelo bairro.

Sob a batuta de Wanterlor Bandeira estão ainda a execução de 100 quilômetros de asfalto Parauapebas adentro, incluindo-se nessa contagem os 35 quilômetros da estrada de acesso à vila Carimã. Na cidade, são cerca de 70 quilômetros, entre asfalto novo e recuperação das vias em situação crítica. Esse é um dos maiores programas de infraestrutura, em várias frentes de operação, da história.

A estimativa é de que cerca de 1.500 postos com carteira assinada na construção civil sejam criados por meio dessas frentes de trabalho. “Além de levarmos serviços essenciais e dignos às pessoas, também estamos gerando emprego e renda na construção civil, com contratação da mão de obra local”, encerra o secretário.