OPERAÇÃO "FECHA BAR"

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A Polícia Civil sob o comando do delegado plantonista Antonio Miranda, passa a integrar a operação “fecha bar”, que tem como objetivo fazer com que os bares da cidade não excedam o horário determinado para funcionamento, que é até às 22h.

Segundo o delegado Miranda, após várias blitz realizadas em vários bares da cidade e percebendo que muitos funcionam irregularmente em uma reunião de avaliação da operação realizada nas últimas semanas, envolvendo Polícia Civil, Militar, Corpo de Bombeiros, Conselho Tutelar, Departamento Municipal de Trânsito e Transporte de Parauapebas (DMTT) e a Secretaria de Meio Ambiente, foram fechados três estabelecimentos localizados na Praça popular de Alimentação, conhecida como “Costa pra Rua”.

"O número de estabelecimentos que não está cumprindo a lei é grande. Na última semana realizamos um forte trabalho de orientação, conscientizando os proprietários de bares a se regularizarem e que a venda de bebida alcoólica fosse de forma responsável, mas percebendo que os mesmos permanecem infligindo a lei e partir de agora vamos a campo para autuar e aí a importância da participação da Polícia Militar na ação e dos outros órgãos, que já conta com o apoio desde o inicio das blitz", explicou.

O delegado disse ainda, que a operação ganhará força, também, nos bairros. "A partir de hoje, iremos intensificar a ação nos bairros da cidade e nossa meta é fechar todos os bares irregulares da cidade, vamos definitivamente acabar com ações desses baderneiros. O primeiro passo tomado foi no “Costa pra Rua” que já estava demais, enfatizou.

Durante a operação realizada na última semana, 40 estabelecimentos da área central da cidade receberam a visita dos fiscais. Durante a ação, foi constatado que 80% deles estão desrespeitando a legislação, mantendo atividade após às 22h entre outras infrações como: Poluição sonora, venda de bebida alcoólica a menores e etc. "Diante do fato, vamos intensificar nossas blitz que agora serão repressivas.

O comerciante foi informado que está em desacordo com a lei e que esta situação implica em penas que vão de multa à cassação do alvará de funcionamento, agora é autuar e fechar”, finalizou Miranda.

Texto: Correio do Pará