Letra e jingle da campanha de Carajás e Tapajós

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Um dia todo filho cresce, não tem jeito não
Um dia chega a hora da emancipação
Cada um segue seu rumo, segue seu destino
Escolhe seu caminho, sua direção
Mas sempre serão como uma família
Pois fazem parte de um só coração
E vão crescer
Um ajudando o outro
Sem nunca esquecer
São todos irmãos

Chegou a hora da grande mudança e o Pará tem pressa não pode esperar
Chegou a hora deste grande salto
De dividir para multiplicar
Chegou a hora de ficar mais forte
De fazer justiça e crescer muito mais
Queremos SIM essa esperança
Chamada Tapajós e Carajás

Diga SIM
Pra mais segurança, para mais saúde, mais educação
Diga SIM para os três Estados
Diga SIM pra essa união
Diga Sim para a esperança
Diga SIM para viver em paz

Diga SIM para o Tapajós
Diga SIM para o Carajás

Mato Grosso e Goiás
Exemplos que não podemos esquecer
Em quatro Estados se dividiram
E não param de crescer

Chegou a hora da grande mudança e o Pará tem pressa não pode esperar
Chegou a hora deste grande salto
De dividir para multiplicar
Chegou a hora de ficar mais forte
De fazer justiça e crescer muito mais
Queremos SIM essa esperança
Chamada Tapajós e Carajás

Diga SIM para o Tapajós
Diga SIM para o Carajás

27 comentários em “Letra e jingle da campanha de Carajás e Tapajós

  1. Raimundo Silveira Responder

    Meu caro DUDU, o povo de sua região, é um povo sofrido, seus anseios não tem eco, etc etc, isso todo mundo sabe e o brado é pertinente, porém, os políticos que estão por traz do movimento são os mesmos que estão no poder há muito tempo e pouco ou nada nada fizeram pela região, somente participando de conchavos com os demais políticos sujos de Brasília, como então vem agora a lutar pela divisão do Estado do Pará, quem ama seu berço não divide, luta sim pelo seu desenvolvimento, vai até a morte, o paraense tem o sangue cabano na veia, vamos lutar pelo desenvolvimento de nosso Estado e não pela sua divisão, senão vejamos: a dinheirama a ser gasta com a criação dos dois Estados, pegariamos a metade e desenvolveriamos a região, bastaria a boa vontade dos políticos sem vergonha, que já estão pensando em se locupletar um pouco com a grana a ser gasta. Acreditar que o Duda Mendonça será o marqueteiro sem ônus para o movimento é acreditar em papai noel, ele é do tipo que não mete prego sem estopa, somente para exemplificar, tem um veio da sociedade que vive a lutar pela sobrevivência e não encontra apoio nem dos políticos locais e nem dos empresário senão, não viviam aí de pires na mão, tratam-se dois times do Aguia, por Marabá e São Raimundo por Santarém, o São Raimundo coitado, esse já até deu mais visibilidade a Cidade de Santarém, com um título brasileiro, e no entanto vive mendigando pra jogar em outro município, pois não encontra apoio de políticos e empresários, em seu próprio município. Sou contra a divisão, com todo respeito a sua opinião, mas se podemos multiplicar por que dividir, volto a escrever ” QUEM AMA NÃO DIVIDE, ARREGAÇA AS MANGAS DA CAMISA E LUTA PELO DESENVOLVIMENTO ” ” POR UM PARÁ MAIS FORTE E UNIDO SOU CONTRA A DIVISÃO “

  2. Clenilson Responder

    Glydson vc é louco!
    Imagine vc casadoa e sua mulher pede separação, sendo que vc vive praticamente as custa dela,ae ela pede separação. Levando em consideração o divorcio como a a constituição de plebiscitos. De quem deve ser a opiniao para a separação? de quem quer? ou de de quem nao quer se separar?

  3. Clayton Responder

    Olhem neste blog bem abaixo (http://procarajas.blogspot.com/p/patrocinadores.html) e veja quem é um dos principais interessados por esta divisão. Não querem ser “colônia” de Belém, mas querem ser colônia da famnilia Sarney..kkkkk.
    Paraense não é otário!

    Aprendam a votar em quem traz desenvolvimento para a região. Giovani Queiroz está há mais de 20 anos como politico e que benfeitoria ele fez para a região sul e sudeste do Pará. Nenhuma, somente em suas fazendas.

  4. GILVAN Responder

    Se todos nós tivessemos a mesma opinião, não seria necessária a discursão.
    Além do que toda maioria absoluta sem pelo menos um contra é burrice mesmo.
    Imagine vc ter uma empresa com 11 pessoas dirigindo a mesma e no momento de discutir os rumos que melhor atenderá as necesscidades dessa empresa, todos tiverem a mesma opinião. certamente o dono da mesma teria que despedir os 10 porque para termos ideias iguais investimos apenas em um.
    O novo sempre assusta isso é verdade, mas os exemplos que temos de divisão dos estados nos mostram que melhorou em alguma coisa, talvez não o suficiente como poderia, mas se continuarmos do jeito que estamos,certamente continuaremos estagnados e sem perspectivas do que se pode melhorar.
    Quanto ao comentário da capital é notório que teremos uma capital provisória assim como foi no Tocantins, até que uma totalmente planejada seja construida, que certamente muitos dos que são contra estaram lá em busca da oportunidade que não teve no seu rico Pará.
    que Deus abençoe o nosso povo, que viva a multiplicação das oportunidades, que viva TAPAJÓS e CARAJÁS.

  5. Gleydson Responder

    Ação pede que apenas região do sul seja ouvida

    Após a publicação do decreto legislativo do plebiscito de Carajás, a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás ajuizou ação perante o STF requerendo liminarmente que apenas os moradores das regiões sul e sudeste do Pará a serem desmembradas (Carajás) sejam ouvidos no plebiscito, excluindo o oeste do Pará, Região Metropolitana de Belém, região da Transamazônica, região Nordeste, Baixo Amazonas e Ilha do Marajó. O relator é o Ministro Dias Tófoli. O Estado do Pará já foi citado e já apresentou memoriais arguindo a ilegitimidade da causa e no mérito que todos os paraenses possam opinar. “Que ética se espera destes cidadãos que estão à frente desses movimentos separatistas? Que dizer então que como paraense nato não posso opinar sobre os rumos do meu Estado?

    LONGE DAS CAPITAIS?

    Luiz Gustavo levanta outra dúvida: quais os critérios utilizados para a criação do mapa dessas novas unidades federativas? Segundo ele, as cidades de Altamira e Tucuruí possuem maior fluxo socioeconômico com Belém do que Santarém e Marabá, respectivamente. “Penso que querem excluir as hidrelétricas de Tucuruí e Belo Monte do Estado do Pará, que passará de exportador a importador de energia elétrica, prejudicando toda a população paraense”, sustenta.

    Segundo o promotor, a mera divisão territorial não é o remédio adequado para sanar subdesenvolvimento. Ele cita a região do entorno do Distrito Federal (Estado de Goiás) onde a pobreza é alarmante, com taxas de homicídio superiores a regiões que estão em guerra, perdendo apenas para Honduras. Lá, diz, os médicos pediram transferência ou exoneração. Postos de saúde foram fechados e a PM de Goiás tem medo de trabalhar lá. Fica a apenas 40 quilômetros do Palácio do Planalto, Brasília, distância equivalente entre Belém e Santa Isabel, e a 180 quilômetros de Goiânia, distância equivalente entre Belém e Capanema.

    “No centro político do Brasil existe esta região bem carente de políticas públicas, o que rechaça os argumentos dos separatistas, de que a pobreza do interior do Pará seja decorrente da distância de capital, Belém”.

    Para ele, plebiscito deve ouvir todo o Pará

    Luiz Gustavo ressalta que algumas autoridades separatistas possuem mais raciocínio individualista (o que eu ganho com a separação?) do que propriamente interesse coletivo. Em audiência eleitoral em Curionópolis no ano de 2010, ele lembra que advogados de Parauapebas e Marabá comentavam acerca da distribuição dos cargos no futuro Estado do Carajás. “Foi dito que o atuais prefeitos da região estão pleiteando assumir futuros cargos de conselheiros dos Tribunais de Contas do Estado e deputados federais do futuro Estado do Carajás, e que para as vagas de governador e senador a disputa ficaria entre dois deputados federais que atuam na região.

    “No Sul do Pará, algumas autoridades, profissionais liberais e políticos, estão eufóricas com a possibilidade de vir a se beneficiar com ascensão funcional e nomeações com a criação de futuros órgãos públicos do Estado de Carajás. Questiono onde está o interesse público tão almejado?”, pondera.

    Luiz Gustavo diz que a legislação é clara sobre quem seriam os eleitores do plebiscito: a população diretamente interessada (art. 18, §3º da Constituição Federal). A legislação ordinária já regulamentou o tema: Art. 7º da lei nº 9709/98: “Nas consultas plebiscitárias previstas nos arts. 4o e 5º entende-se por população diretamente interessada tanto a do território que se pretende desmembrar, quanto à do que sofrerá desmembramento; em caso de fusão ou anexação, tanto a população da área que se quer anexar quanto à da que receberá o acréscimo; e a vontade popular se aferirá pelo percentual que se manifestar em relação ao total da população consultada.”

  6. Gleydson Responder

    É muita cara de pau desse “marqueteiro do mensalão” (Duda Mendonça) , tenta nos ludibriar com esse slogan de separar para unir, de dizer sim para a união, ele realmente espõe sua opinião sobre os paraenses achando que nós somos todos burros, ignorantes, sem cultura, alienados e tudo mais o que não presta. Com esse slogan eles subestimam nossa inteligência nos colocando no mais baixo patamar da ignorância. Mas nós, verdadeiros paraenses, demonstraremos que não somos burros e no dia da votação iremos “dizer” um sonoro NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOO À DIVISÃO DO NOSSO PARÁ.

  7. Nanda Responder

    Capital próxima as cidades resolve mesmo?
    Exemplo: A região do entorno do Distrito Federal (Estado de Goiás) onde a pobreza é alarmante, com taxas de homicídio superiores a regiões que estão em guerra, perdendo apenas para Honduras. Lá, diz, os médicos pediram transferência ou exoneração. Postos de saúde foram fechados e a PM de Goiás tem medo de trabalhar lá. Fica a apenas 40 quilômetros do Palácio do Planalto, Brasília, (próximo a capital. O detalhe: da capital Maior)

  8. Augusto Responder

    Caro Zeck,
    Em primeiro lugar se nota que você não conhece seu atual estado. Santarém e Marabá não são apenas ‘cidadezinhas’ como você classifica. São duas das maiores cidades do atual Pará, e que bancam boa parte da arrecadação desse mesmo estado.
    Em segundo lugar, você está desinformado. Marabá não sonha e nem será capital definitiva de estado algum.
    Em terceiro lugar, acho que você não vai a Altamira a bastante tempo… Uma cidade abandonada pelo poder publico como tantas outras paraenses e que ao contrário do que você pensa, está em peso a favor da criação dos novos estados.
    Não se preocupe. os votos serão conquistados aí no seu mundinho também…

  9. Dr. Gilmar de Goiania - Goias Responder

    amigo zeck martins, voce deve olhar os estados que ja dividiram e todos sem ecessão, todos os Estado cresceram muito, acho que esta ocorrendo um equivoco da parte de Vossa Excelência que talvez não tem noticia do crescimento do país, tem certeza que apartir de agora voce caro amigo vai votar no SIM, precisamos do seu voto ele é muito importante para mudar ai tambem, e ver o crescimento chegar neste Estado tão penoso que vive hoje.

  10. zeck martins Responder

    Isso só tem forças na cidadezinhas que sonham em ser capital, Santarém e Marabá,
    Quem é a favor dessa palhaçada de plebiscito precisa ser mais humilde e ter calma para conquistar os votos da grande Belém, se quiser conseguir algo positivo
    dessa força grosseira e bruta tá difícil, pois sabem que quém é paraense de verdade é barrista na alma, como eu de Altamira!! na minha cidade a maioria é contra ser colônia de Santarém!!!

  11. Cristiane Moreira Responder

    Comparar com o filho pródigo é algo muito superficial, pois dizer que os novos estados vão gastar sua herança e depois voltar para pedir perdão chega ser piada. Qual a herança que os dois novos estados vão ter do Pará? O desemprego, a falta de saúde e educação…rs, rs, rs.

  12. antonio alberto victoi Responder

    Carajas é um filho do Pará, mas que por contigências naturais ou por ação de seus habitantes colonizadores se tornou diferente de sua orígem. Assim, é bom tanto apra o Pará, que tem obejetivos, embora parecidos, são diferentes de Carajas. E, Carajas, embora se assemelhe a suas origens: o Pará, tem metas e vida (financeiro-social), diversas de suas origens. Portanto, criar novo estado, o de CARAJAS, é de tudo bom para ambos e melhor ainda, para o Brasil.

  13. soam Responder

    Fico impressionado, quando moradores desta Região ainda não aceita a idéia de ser independente… Gente! Chega de ser colônia de Belém, chega de só arrecadar impostos pra ser investidos apenas em um lado do estado. Acho um falácia a idéia dessa gente, que não querem aceitar o óbvio. Ou vocês acreditam que o Brasil ainda poderia ser colônia de Portugal?….

  14. @ViNnyAP Responder

    DUDA MENDONÇA é um vitorioso em tudo que faz, não tinha pessoa melhor no Brasil para fazer nossa campanha.

    Estamos a caminho da vitória!

  15. Michel Tavares Responder

    foi isso que coloquei no texto…. Le direito.

    Fez campanha contra a divisão do estado da Bahia onde nasceu, sendo que o estado da Bahia não foi dividido . E agora vem fazer campanha para divisão do meu queria e rico estado…. assim não da…
    Pimenta nos olhos dos outros não doi.
    Vamos seguir o exemplo que Duda Mendonça pregou na Bahia … NÃO PARA DIVISÃO E SIM PARA A UNIÃO.

  16. Michel Tavares Responder

    Duda mendOnça faz campanha de graça por Carajás: vírgula, é dono de terra AQUI ! Bahia ele não divide NÃO…
    Será que não tem um interesse por trás disso. Exemplo:
    Os orgoes ambientais do “Novo Estado” podem não criar regras para o desmatamento de suas terras, podendo denotar todas as arvores que estão em pé, isso não e vantagem + pasto para enriquecer

    • Zé Dudu Autor do postResponder

      Os órgão ambientais de fiscalização do meio ambiente são federais, a Lei vale para todo o Brasil e valerá pra Carajás também.

  17. Michel Tavares Responder

    O baiano Duda Mendonca, marqueteiro dos mensaleiros e de Carajás, vai tentar vender acarajé por tacacá aos paraenses… Vai quebrar a cara!! kkkkk

    Fez campanha contra a divisão do estado da Bahia onde nasceu, sendo que o estado da Bahia não foi dividido . E agora vem fazer campanha para divisão do meu queria e rico estado…. assim não da…

    Pimenta nos olhos dos outros não doi.

    Vamos seguir o exemplo que Duda Mendonça pregou na Bahia … NÃO PARA DIVISÃO E SIM PARA A UNIÃO.

    • Zé Dudu Autor do postResponder

      Oh desinformado Michel, pra sua informação Duda fez campanha pelo não na época na Bahia, venceu, assim como vencerá aqui. Essa campanha foi há 20 anos, outros tempos…

  18. Michel Tavares Responder

    Essa letra lembra a historia do filho prodigo que cresceu se emancipou e pediu pro pai sua parte da herança .

    ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, ajuntando todos os seus haveres, o filho mais jovem partiu para uma região longínqua e ali dissipou sua herança numa vida devassa. E gastou tudo. Sobreveio àquela região uma grande fome e ele começou a passar privações.

    Foi, então, empregar-se com um dos homens daquela região, que o mandou para seus campos cuidar dos porcos. Ele queria matar a fome com as bolotas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.

    E caindo em si, disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome! Vou-me embora, procurar o meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como um dos teus empregados’.

    Tomara que os separatista não virem os filhos pródigos.

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