Nesse primeiro momento, o CPRT não está especificando os cargos, apenas fazendo um importante e valioso banco de talentos que servirá como base para as futuras contratações
As inscrições começarão na próxima segunda-feira, 11. Serão oferecidas 80 vagas em dois cursos
O evento teve em sua abertura a apresentação cultural de um grupo de alunos da Associação de Pais e Amigos dos Especiais (APAE)
Num país com um mercado de trabalho fragilizado, uma parcela significativa dos jovens brasileiros já empreende ou espera ter o próprio negócio
Elas receberam os certificados de conclusão de 11 cursos nas áreas da beleza, culinária e serviço.
Gerido pela Casa da Mulher, o curso de Organização e Limpeza formou 19 mulheres nesta segunda-feira (31).
Mas é Marabá quem está bombando na região devido à explosão de obras de infraestrutura no município. Lá, a cada quatro horas, um novo trabalhador foi empregado com carteira assinada.
Ranking da CNC diz respeito estritamente ao período acumulado de 20 meses. No 1º bimestre deste ano, resultado foi de 636 demissões em Canaã e 2.611 desligamentos em Parauapebas.
Na contramão, Pacajá, que figurou diversas vezes entre os municípios que mais criaram postos de trabalho no país, agora surge como o que mais demite: só em outubro “lapada” foi de 2.300.
Volume dos sem trabalho é suficiente para entupir duas cidades do tamanho de Parauapebas. Estado é campeão em informalidade e vice em trabalhadores sem carteira na iniciativa privada.
As capacitações estão sendo ministradas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), com o apoio da Vale. Os cursos ministrados são de instrumentistas industriais e vulcanizadores
O projeto está promovendo curso, com duração de três meses, de forma gratuita, e os alunos recebem todo o material necessário. Ao todo, 150 jovens participam da primeira capacitação
Em um ano, Capital do Minério empregou quantidade de trabalhadores com carteira assinada suficiente para erguer cidade do tamanho de Curionópolis; Capanema teve pior clima em maio
Estado tem equivalente a 3 cidades do tamanho de Parauapebas entupidas de trabalhadores da iniciativa privada que não têm registro em carteira. Só Maranhão ostenta situação ainda pior
Aumento do estoque de empregos formais disparou 20% de um ano para outro, fazendo com que número de trabalhadores em atividade na capital do minério ultrapassasse o de Marabá
Parauapebas retorna ao pódio como município que mais emprega no Brasil. Das 100 mais importantes praças de trabalho em 2020 constam ainda Canaã, Pacajá, Marabá, Belém e Moju.
Renda da população trabalhadora paraense também é a que mais cresceu: 17%. Mas desafios persistem: rendimento segue abaixo da média nacional e informalidade é líder entre 27 as UFs.
Capital paraense saiu da pandemia com todo o gás e ostentou, em julho, saldo de 1.260 vagas formais. Construção de edifícios, obras de infraestrutura e comércio varejista estão bombando.
Em número absoluto, estado ganhou uma cidade de Cametá em novos desocupados no curto período de três meses. Mas, por outro lado, a renda mensal de quem estava empregado subiu.
Entre mortos e feridos pela terrível pandemia do coronavírus, município operário praticamente não parou, abriu obras e está de volta ao centro das oportunidades no país, em retorno triunfal.