Canaã dos Carajás atropela Marabá em faturamento de ICMS
Com população oficial de quase 40 mil habitantes, Canaã ultrapassou Marabá, que tem quase 300 mil, na arrecadação do imposto que se pauta na movimentação de mercadorias e serviços.
Com população oficial de quase 40 mil habitantes, Canaã ultrapassou Marabá, que tem quase 300 mil, na arrecadação do imposto que se pauta na movimentação de mercadorias e serviços.
Estado deveria reajustar, para fins de cobrança do ICMS dos combustíveis, em 6,2% o diesel; 3,9% o etanol e 5,2% a gasolina, a partir de 16 de março
Mercadoria não apresentava recolhimento de ICMS e tinha como destino Parauapebas. Comprador foi atuado em R$ 19 mil.
O veículo, que vinha de Goiânia e tinha como destino final Parauapebas, foi abordado e apreendido em Conceição do Araguaia
Projeto de Lei Complementar que garante compensação por impactos derivados da Lei Kandir foi aprovado esta semana no Senado e segue à Câmara para votação; expectativa é positiva
Governo da capital do minério deve encerrar ano com faturamento de R$ 1,8 bilhão porque ainda tem “porrada” de royalties para receber em dezembro, além de receitas de outras fontes.
A decisão do Confaz é uma importante contribuição para o fortalecimento da democracia em tempos de pandemia
ICMS cobrado por insumos aumentará se benefício fiscal do Convênio 100/97 não for prorrogado
Belém e Parauapebas perderam participação, mas fora do nicho das potências dois municípios chamam atenção: Vitória do Xingu pelo maior crescimento e Curionópolis pela maior retração.
Oitenta municípios terão elevação das cotas, em 44 os índices terão variação positiva e, nos 64 que terão redução, em 40 o índice variará negativamente em até -0,0099
Estado é um dos cinco do país que, mesmo num semestre atolado em pandemia, conseguiram crescer. Mas realidade foi cruel para maioria das UFs, com queda da ordem de 15% no Ceará.
Queda do estado foi nada comparada ao impacto do coronavírus sobre as finanças de estados como Ceará e Pernambuco. Pará teve 3ª derrapada mais branda; só Rondônia fechou no azul.
No primeiro mês cheio dos efeitos do novo coronavírus, Pará apresentou 2º maior crescimento entre as Unidades da Federação. Coleta de tributos estaduais disparou 7% no 1º quadrimestre.
Com projeção de perder R$ 255 milhões até setembro, governo de Parauapebas se antecipou aos fatos e anunciou corte de 20% em salários dos cargos de confiança: tempos de tesourada.
Governo se tornou dependente de royalties da Vale, que paralisou operação da mina de Serra Leste e fonte secou. Agora, além da queda na arrecadação, gestão registra rombo nas contas.
Nestes 75 dias, Prefeitura de Parauapebas já faturou o que Castanhal praticamente leva ano inteiro para ajuntar. Minério de ferro, ganha-pão local, está na mira dos efeitos do coronavírus.
Em 2019, royalties representaram 21,6% da arrecadação da prefeitura, que dobrou desde 2015. Empolgado e sem medir consequências, governo subiu gastos com funcionalismo e, este ano, terá de cortar da própria carne. Receita de 2020 poderá ser menor que a do ano passado.
Parauapebas movimenta mais riquezas que Belém, mas recebe um pouco menos porque tem sete vezes menos habitantes. Líder proporcional, porém, é Vitória do Xingu; lanterna é Cametá.
Se lograr êxito na empreitada, o Demóstenes Torres Advogados Associados poderá levar para casa, a título de honorários, até R$ 5,7 milhões. Mas só depois de prefeitura ver cor da grana.
O documento é resposta ao presidente, que acusou os governos estaduais de serem os responsáveis pelos altos preços dos combustíveis