Desemprego recua para 5,6%, a menor taxa desde 2012, mostra IBGE
Trimestre encerrado em julho teve recorde de vagas com carteira
Trimestre encerrado em julho teve recorde de vagas com carteira
Capital do Minério teve pior novembro da história, de acordo com balanço do Ministério do Trabalho, e construção civil é setor que mais sentiu baque, já que obras da prefeitura tiveram de ser paralisadas, o que levou à demissão centenas de trabalhadores CLT em postos de pedreiro, carpinteiro e ajudante
Embora números absolutos tenham melhorado, mesmo entre os 3,868 milhões de paraenses ocupados, 60% são trabalhadores informais, taxa que é a maior do país; rendimento é o 8º pior
Capital do Minério assistiu à demissão de 1.115 trabalhadores, com impacto de massa salarial estimado em R$ 50 milhões. Por outro lado, Belém e Ananindeua foram líderes de contratação
Mas estado ainda tem 369 mil “de cara pra cima”, volume de desocupados suficiente para lotar cidades de Parauapebas e Tucuruí. Por outro lado, ganho dos trabalhadores ocupados cresceu
Desempenho da Capital do Minério foi catastrófico, com quase 1.800 demissões a mais que as admissões. Movido por postos temporários, Parauapebas puxou PA, a “exceção ruim” no Norte
Mesorregião enfrentou pico de desocupação, com 134 mil trabalhadores “rodados”, logo nos primeiros três meses de 2018 e experimentou seu melhor período no final de 2013, com 47 mil.
Dados do Caged mostram que Capital do Minério demitiu em apenas 3 meses 20% do volume de trabalhadores que demorou 24 meses para ajuntar. Perda econômica supera R$ 21 milhões
Volume dos sem trabalho é suficiente para entupir duas cidades do tamanho de Parauapebas. Estado é campeão em informalidade e vice em trabalhadores sem carteira na iniciativa privada.
Um dos campeões nacionais em matéria de subutilização da força de trabalho e informalidade, além de lanterna em renda média, estado teve 2º maior crescimento na taxa de desocupação
Estado tem a maior taxa de trabalhadores informais do Brasil
Em número absoluto, estado ganhou uma cidade de Cametá em novos desocupados no curto período de três meses. Mas, por outro lado, a renda mensal de quem estava empregado subiu.
Sem alarde por falta de dados do Caged represados pelo Ministério da Economia, desemprego avança no Brasil. Em dois meses, 1.500 em Marabá e Parauapebas deram entrada no seguro.
Medida Provisória do emprego Verde Amarelo pode caducar nesta segunda-feira
Enquanto no último ano da gestão Jatene volume de desocupados caiu de 461 mil para 394 mil, em nove meses de Helder Barbalho houve aumento para 437 mil, mostram dados da Pnad.
De domingo para segunda-feira, centenas de desempregados dormiram na porta do escritório de uma das empresas do Consórcio Novo Pará
Blog havia antecipado no início do mês que desemprego aumentaria, com base na tendência do Caged. Para piorar, a renda média do paraense, que já era ruim, estagnou.
Em municípios como Parauapebas e Canaã dos Carajás, com forte presença de mão de obra masculina nos serviços da mineração, há quase o dobro de homens em relação às mulheres no mercado formal.
Quem aponta é o cadastro do Ministério da Economia, segundo o qual a eterna terra do garimpo de Serra Pelada amarga números graúdos — e nada agradáveis — de demissão.
Primeira medição completa após vitória de Bolsonaro nas urnas mostra que mercado de trabalho ganhou exército de desempregados equivalente a quatro cidades do tamanho de Marabá.