Inflação encerra julho com alta de 0,90% em Belém
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi divulgado hoje (10) pelo IBGE.
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi divulgado hoje (10) pelo IBGE.
No 1º semestre, estado embarcou ao exterior o correspondente a R$ 145 milhões em peixes e crustáceos. Belém lidera ranking, que conta ainda com a presença de Bragança e Ananindeua.
Destaque, contudo, é Canaã dos Carajás, que, se seguir crescendo como está, vai deixar tanto Belém quanto Parauapebas comendo poeira; indústria mineral mobiliza mercadorias e serviços
Altamira, Ananindeua, Belém, Castanhal, Marabá, Marituba, Parauapebas e Redenção estão no estudo e são destaque positivo na redução do número de assassinatos entre 2018 e 2020
Documento será encaminhado ao Museu das Assembleias de Deus, em Belém
IPCA acumulado em 4 meses está em 3,34% para população paraense, cujo rendimento médio é de R$ 1.727; em estados mais ricos que Pará, como SP, RJ e GO, inflação não chega a 3%.
Preços disparam, mas cidadão comum não vê isso revertido no contracheque. Renda média do paraense é de míseros R$ 883; Dieese diz que salário mínimo deveria ser ao menos R$ 5.375.
Até a Transamazônica entrou na mira da desestatização do governo federal. Trecho que vai do entroncamento da Cuiabá-Santarém à Miritituba será passado para frente, avisa Decreto 10.635.
Belém, Ananindeua e Santarém são, respectivamente, a pior metrópole, a pior cidade de região metropolitana e a pior cidade de interior num conjunto de quesitos que compõem o progresso.
Belém, Ananindeua e Santarém passaram vergonha, pela enésima vez, por apresentarem ao Brasil indicadores ruins. Componentes do desenvolvimento humano levam as 3 ao rabo da fila
Das 45 candidaturas evangélicas na disputa em 21 capitais, nove foram para o segundo turno e apenas três venceram o primeiro turno das eleições
Os familiares que moram em Parauapebas precisam retornar e estão sem condições financeiras
Parauapebas retorna ao pódio como município que mais emprega no Brasil. Das 100 mais importantes praças de trabalho em 2020 constam ainda Canaã, Pacajá, Marabá, Belém e Moju.
Ação do Fisco visa estimular a autorregularização e evitar autuação futura