Tucuruí: Equatorial monta ponto itinerante para atender moradores da Vila da Eletronorte

O atendimento começa, a partir desta terça-feira (19), no auditório do Espaço Cultural da Eletronorte, e segue até o dia 14 de novembro
Moradores terão ponto itinerante para solicitar ligação e regularizar sua situação

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A Equatorial Energia montou um ponto itinerante para atendimento dos moradores da Vila Residencial Tucuruí (Eletronorte) para o cadastramento de ligação de energia. O ponto começa a funcionar nesta terça-feira (19), de 14h às 17h, no Auditório do Espaço Cultural da Eletronorte, e segue até dia 14 de novembro.

Esse horário de funcionamento será de segunda à sexta-feira. No sábado, será das 8h30 ás 11h30. Para o cadastro, o cliente deve apresentar cópias do seu Registro Geral (RG) e Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), bem como o Termo de Adesão assinado, que será disponibilizado no momento do atendimento.

Segundo o gerente de Relacionamento com o Cliente da Equatorial Energia Pará, Anderson Torres, o procedimento é necessário para o processo de incorporação da rede de energia da localidade, que agora passará a ser administrada pela concessionária. “Com o cadastro, os clientes poderão utilizar a energia elétrica de maneira segura e eficiente”, observa o gerente.

Ele ressalta que o prazo máximo para o cadastro é até o dia 14 de novembro de 2021. Após essa data, as unidades não cadastradas terão o seu fornecimento de energia suspenso.

A Equatorial informa que, além do atendimento itinerante, os clientes podem realizar o cadastro das seguintes formas: durante a instalação dos equipamentos de medição, feita pela empresa Ellca; pelo e-mail cadastrovilatucurui@cgbengenharia.com.br; e na agência da Equatorial, localizada na Rua Santo Antônio s/n – Bairro: Mangal / Horário de atendimento: segunda a sexta-feira (08 às 17h).

Antes, os moradores da Vila Residencial Tucuruí, que pertence a Eletronorte, pagavam apenas uma taxa pelo uso da energia. A vila está em processo de regularização, com o aval da Eletronorte, para que as casas sejam vendidas ou doadas aos moradores, dependendo da situação financeira das famílias.

Tina DeBord