Ponte deixa população do sul do Estado isolada

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Motoristas que trafegam pela rodovia estadual PA-287, que liga Redenção à divisa com o Estado do Tocantins, no município de Conceição do Araguaia, denunciam que correm perigo ao passarem por um desvio construído ao lado da ponte do rio Arraias. O desvio, que é uma ponte improvisada feita de madeiras velhas, fica distante 60 quilômetros do perímetro urbano de Redenção e 40 de Conceição do Araguaia.

Segundo motoristas há cerca de um mês uma empresa particular desativou a ponte sobre o rio Arraias e construiu ao lado dela outra ponte que serve como desvio improvisado. Porém, a empreiteira responsável pelas obras de reforma e alargamento da ponte paralisou os trabalhos e não há sinais de quando os mesmos serão retomados.

Com a chegada do inverno os motoristas enfrentam dificuldades para passar pelo desvio, pois quando chove o local fica escorregadio e os motoristas são obrigados e esperar por horas até a estrada secar e permitir a passagem com segurança.

A PA-287 é a principal entrada e saída do sul do Pará. É por ela que entra e sai a maior parte de produtos consumidos pelos moradores da região, além de ser um importante corredor de escoamento da produção agrícola e bovina. Diariamente são mais de dois mil veículos trafegando, muitos deles caminhões carregados de soja com destino ao sul e sudeste do Brasil.

Cerca de 15 municípios e 800 mil pessoas estão isolados do restante do País a partir de hoje. O tráfego sobre a ponte no rio Arraias na rodovia que liga Redenção a Conceição do Araguaia está cortado. A ponte improvisada de madeira que servia como passagem está submersa e o trânsito de veículos cortado.

Pela ponte passa os veículos que abastecem o comércio de Redenção a São Félix do Xingu. Se o governador Simão Jatene não tomar providências no sentido de acelerar o trabalho de reconstrução da ponte a população sofrerá com a falta de mantimento. A região do sul do Pará não tem representatividade na assembleia e nem na Câmara dos Deputados Federais em Brasília, pois deixou que essa situação ocorresse.

Está sendo providenciada uma balsa para fazer a passagem dos veículos. A ponte de concreto existente no local está sendo reformada, e a obra ficou interrompida durante meses. Há infomações que o trabalho de reforma da ponte foi reiniciado essa semana.

Informações: Francesco Costa – Redenção

28 comentários em “Ponte deixa população do sul do Estado isolada

  1. anonimo Responder

    e se depender de líderes como voçê senhor Elton, a coisa fica difícil mesmo. Se espanta com a campanha do NÃO lá em Belém, a mesma coisa aconteceria se alguém do Não viesse lá de Belém e vesse a campanha do SIM nessas regiões (sul e sudeste). Quem está decidido, não tem medo de gritos “NÃO E NÃO” (grito mais imbecil), e nem muda o voto para seguir a maioria, mas permanece fixo, porque está decidido e um sonho não se perde no meio do caminho.
    O Norte do Brasil precisa ser fortalecido, esse é só o começo.

  2. Elton Responder

    Bem eu não vou perder meu tempo discutindo sobre os problemas do Pará que são tantos e muito menos sobre pontes que estão caindo e que se formos analisarmos aqui em Parauapebas tem ponte caindo também, vou ser bem curto acho muito dificil essa proposta da divisao do Pará passar. Sábado e domingo aconteceu a etapa estadual do 39º congresso da UBES em Belém do Pará, a nossa comitiva daqui do Suldeste fez uma intervenção na plenaria em favor da divisão, sabe o que aconteceu? Quase que somos massacrados a turma do Não gritava Varias palavra de ordem contra a divisão e sabe quantos defederam a divisão apenas alguns estudantes vindos de cidades do Sul do Pará que era minoria no congresso que tinha mais de 3 mil estudantes, andando por Belém e região metropolitana eu não vi nenhuma propaganda do Sim sequer um adesivo ou alguem com camisa do sim. conclusão de acordo com informações do TRE metade das pessoas aptas a votar esta la na região metropolitana de Belém enquanto que a minoria encontra-se aqui no sul e sudeste do Pará, devido a falta de debate e esclarecimento da Comissão Pró Carajás muita gente ai vai votar no Não , ou simplesmente não ira votar por mais que todos os eleitores aptos a votarem forcem as urnas dia 11 dificilmente o sim ganharia.

    Só quis expor o que eu vi la em Belém.

    A UBES não é nem sim nem não decidimos não usar o nome da entidade neste debate sobre a divisão e todos os diretores estão livres para seguirem qualquer uma das teses que estão ai.

  3. JHonatam Responder


    Bartolomeu:

    Cade o Senna, toninho, e outros do NÃO agora? CADE O ESTADO? ESTADO GRANDE DE MERDA QUE NÃO CONSEGUE TERMINAR UMA PONTE POR FALTA DE DINHEIRO…
    VOTO SIM PARA LIBERDADE DO POVO DO SUL E OESTE DO PARÁ.

    O estado de merda que ate hoje mata tua fome e a de teus familiares, se não gostas do Pará tem mais é que ir de volta pró teu Maranhão da VIDA.

    Pará Ame – o
    ou Deixe-o

    Nâo Não a Divisao! o Pará é nosso e Não abrimos mão 55 neles

  4. Neide Responder

    Toninho, não sei quanto às outras duas, mas isto para mim não é uma disputa de egos, não estou interessada em vencer coisa nenhuma. Quero o melhor para o Pará e acredito que o melhor é a divisão, entende?
    Não ligo a mínima se irei perder meu voto, porque, independente do resultado, a minha vida não vai mudar muito. Faço parte de uma minoria que, Graças a Deus e aos pais que tive, não precisa aguardar meses para ser atendido um hospital público, nem ver meus filhos perdendo o ano na escola porque os professores estão em greve pela bagatela de R$ 64,00, que o alega não tem condições de pagar. Além disso, tenho condições de morar em um bairro onde a polícia aparece quando surge algum problema e os carteiros ainda entram para entregar as correspondências.
    Meu voto pela divisão é por todas aquelas pessoas que precisam das políticas públicas e não tem, porque o Estado não arrecada o suficiente.
    Além disso, se todos os estados que foram divididos se desenvolveram e hoje ocupam posições superiores à do Pará em todos os índices oficiais, não vejo uma única razão para que aqui seja diferente.
    Toninho, desconheço os motivos pelos quais você deseja tão desesperadamente permanecer paraense, principalmente porque diz morar no Carajás, mas não sou eu que precisa mudar de opinião. É você quem precisa desapaixonar-se e analisar racionalmente os números e os índices apresentados.

  5. Gleydson Responder

    Divisão não é emancipação, é literalmente o caminho mais facil para vender o Pará, e fiado! dividir é uma conta inexata, sempre alguem sai perdendo.O lado mais fraco, obviamente.” tudo que é arrecadado no estado vem pra Belém”. Voce sabe que isso não é verdade.O seu municipio, o meu municipio, os municipios todos tem uma figura chamada prefeito e outra chamada câmara de vereadores.Principalmente a camara de vereadores, que, numa cidade de Sao Paulo se nao me engano foi toda desfeita pela população, todos mandados embora incluindo o prefeito, so sobrou a vice prefeita.POrque a população reagiu.É a corrupção meu caro, que faz um municipio estagnar.Este acordo tácito que faz um povo se deixar enganar.Voltemos todos aos estudos e vamos ler sobre responsabilidade fiscal, LDO, PPA,LOA e por aí vai.Audiencia pública, meu caro, em quantas ja foi? Aquele que alimenta o monstro pode mata-lo tambem.Em 1792 Tiradentes queria nossa libertação, isso é fato histórico. O que diria ele se soubesse que em pleno século XXI caimos no mesmo canto de sereia? quem está agora nos colonizando? quem tem meios escusos para nos fazer acreditar que dividir as riquezas da Amazonia nos fará mais ricos? A mesma Amazonia que tem o rio que acabou de ser considerado uma das 7 maravilhas do mundo? naquele tempo, Tiradentes queria que os lucros ficassem no Brasil, hoje a riqueza de Carajás, que nunca foi regulamentada e por isso não vem nem pra Belem nem para o municipio é tratado exatamente como era tratado pela coroa portuguesa: dividido entre poucos. Olhe para Belem, vá até sua janela e descubra se de fato a riqueza de Carajás está sendo investida aqui.
    O que deve ser dividido são as responsabilidades. Os poderosos de Carajás nao se preocupam nem com o municipio, nem com Belem.Fazem acordos. Naõ cumprem o que deveriam cumprir.Se um terço do que deveriam fazer fose feito, a população não seria iludida achando que retalhar o Pará será o meio mais facil de desenvolimento. Naoc acredito em nenhuma forma de desenvolvimento feito por poucos.
    A historia é movimento, não é apenas uma página de livro.Daqui a 30 anos, quando outras potencias tiverem assumido o poder economico mundial, nós da regiao norte e mais precisamente do Pará poderemos ter escolhido dois caminhos. O primeiro: encolhidos e subjugados porque não lutamos e entregamos a decisão de nossas vidas ao modelo capitalista que veio nos tomar a terra, ou, seremos uma potencia unida, que na hora crucial dissemos não e tomamos a decisão de questionar, duvidar e exigir outro destino para nós.Esse discurso da divisão surgiu de alguma manobra da quel nós, povo, nao fazemos parte.PERGUNTE-SE TODOS OS DIAS: POR QUE QUEREM DIVIDIR A MAIOR RESERVA NATURAL DO MUNDO? POR QUE NÃO A BAHIA, O MARANHÃO QUE MUITO MAIS POBRE, POR QUE NAO FALAM EM DIVIDIR SÃO PAULO? POR QUE O PARÁ?
    SE NAO ME DEREM UMA RESPOSTA CONVICENTE E COMPROVADAMENTE VERDADEIRA, CONTINUAREI DIZENDO NÃO.

  6. Toninho Responder

    Nina, Neide e Taís apesar de vcs serem tão inteligentes, vão perder seus votos.
    Votem 55 que com certerza vcs vencerão esse plebiscito.

  7. Toninho Responder

    “O FPE E A CAMPANHA PELA DIVISÃO DO PARÁ
    Hélio Mairata (*)
    A campanha na mídia pelo retalhamento do Pará em três Estados tem usado como argumento mais forte um suposto ganho que essas unidades passariam a ter, já que a soma do FPE a ser destinado pela União aos três seria bem maior, inclusive quantificando tais valores.

    Em primeiro lugar, essa campanha é parcial, haja vista que esconde o aumento das Despesas que a criação das novas unidades traria. Estudo feito pelo IPEA (não pelos “unionistas”) mostra que esse aumento nas citadas despesas seria de 36,7%. Considerando o OGE do Pará para 2012, que projeta um gasto total do Estado na ordem de R$ 12,9 bilhões a criação dos dois novos Estados provocaria uma despesa adicional em cerca de R$ 4,7 bilhões, o que é superior ao midiático “ganho” no FPE conforme assevera a propaganda separatista, que seria de R$ 3 bilhões.

    Contudo, além dessa parcialidade na informação (apregoando um aumento nas receitas, mas escondendo o nas despesas), a informação sobre o citado ganho é fantasiosa.

    Com efeito: atualmente, a distribuição do FPE entre os Estados é feita conforme a Lei Complementar 62/89. E, de acordo com esta, há uma tabela de coeficientes fixos para cada unidade federativa, ou seja, não há vinculação com área, população, PIB, renda per capita, absolutamente nenhum critério variável. E, nesse rateio do FPE (constituído por 21,5% da arrecadação do IR e IPI) o Pará recebe exatos 6,1120%. Na LC não há qualquer previsão para novas unidades federativas.

    Ainda há mais: o STF, em sessão realizada em 24/02/2010 decretou a inconstitucionalidade da referida LC, estabelecendo um prazo final para a sua vigência, a qual irá expirar em 31/12/2012.

    Até lá, o Congresso Nacional terá que aprovar novo estatuto legal para a repartição do Fundo. Há, tramitando, um PLC, de autoria conjunta dos senadores Jorge Viana (PT-AC), Randolfo Rodrigues (PSOL-AP), Romero Jucá (PMDB-RR) e Valdir Raupp (PMDB-RO), na qual são propostos critérios de
    divisão (mas ainda sem o estabelecimento de percentuais) com base em: IDH, Renda per capita; População; Percentual de unidades de conservação e áreas indígenas; PIB; e saneamento básico.

    É só. O resto é delírio.

    (*) Professor da UFPA/Facecon e Diretor do Sindicato dos Economistas do Estado do Pará”

  8. Mister "M" Responder

    Será que os eleitores do “NÃo” que tanto defendem a não divisão dos estado sabe que existe esta ponte e que a mesma a 30 anos nunca foi la estas coisas?
    VAMOS CRIAR O ESTADO DE CARAJÁS SIM…SIM…SIM….

  9. Francesco Costa Responder

    Gostaria que o povo que se denominam “paraenses”, aqueles da região norte, passassem durante toda uma noite tendo o seguinte pesadelo:
    Todas aquelas obras feitas pelo Almir Gabriel como, por exemplo, Alça Viária, Estação das Docas etc. não existissem lá. Que todas as saídas de Belém, até pelo menos Goianésia, fossem todas estradas sem pavimentação ou asfaltos de péssima qualidade, assim como é por aqui.
    Que eles tivessem grande geração de renda e toda a verba fosse investida no sul e sudeste do Pará.
    Que eles se sentissem sugados, sem a presença de ações do governo.
    Paraenses, convidem os amigos e passem, em silêncio, pelo menos uma noite acordado em vigília refletindo sobre isto.
    Tentem trocar de lugar com quem vive aqui no sul e sudeste do Estado e acredito que mudarão de ideia.

  10. Francesco Costa Responder

    Marcos,
    se fossemos depender do seu Estado pra matar nossa fome teríamos todos morrido.
    Nem só de fome, mas por falta de saúde que graças aos hospitais de Araguaína e Teresina que este povo está vivo.
    Nós é quem matamos a fome do povo da região norte produzindo, só em São Félix do Xingu, 40 cabeça de gado por pessoa.
    Tanto é que já ficou claro: nós vivemos bem sem vocês, a prova disto é que queremos nossa emancipação.
    Já vocês não vive sem nós, a prova disto é que não querem nossa emancipação.
    Feito cabra apaixonado que cria obstáculos para a mulher não ir embora.
    DESAPEGA RAPAZ.
    Democracia é não coagir nem obrigar alguém a viver sob o domínio de quem não quer.
    O filho cresceu deixa ele tomar seu rumo.
    DESAPEGA RAPAZ.

  11. Nina Responder

    Não é dos políticos do Tapajós e Carajás que temos de reclamar. Ao lutar pela divisão eles estão, mesmo, lutando pelos interesses do povo que os elegeu, porque ninguém irá me convencer que o povo daquelas regiões prefere continuar atrelado a um governo ausente.

    O Novo Pará possui muita riqueza, mas ela permaneceu inexplorada até hoje porque os políticos da região nunca se interessaram em criar alternativas econômicas, nem em investir na capacitação dos jovens, preferindo trocar votos por empregos públicos, cestas básicas, telhas, etc, etc, etc.

    Tenho assistido aos programas e o que vejo é que os argumentos das frentes contrárias não resistem a uma análise mais aprofundada. Tem um trecho de um senhor afirmando que os novos estados exigirão uma infinidade (???) de senadores e uma infinidade (???) de deputados.

    Daí eu pergunto, desde quando 06 senadores e 16 deputados constituem uma infinidade?

    Ficam insistindo que o Novo Pará perderá 83% de seu território como se isto fosse deixá-lo minúsculo, o que não é verdade, já que mesmo dividido ficará maior que 13 estados da federação e pouco menor que alguns dos estados mais desenvolvidos, entre eles São Paulo.

    O que deve pesar na decisão sobre a divisão são as vantagens que o Novo Pará poderá ter. O resto é bobagem.

  12. Neide Responder

    Também tenho assistido à propaganda e fiquei decepcionada com as frentes contrárias.

    Achei particularmente revoltante um trecho da propaganda que mostra um prato de tacacá, do qual vão retirando tudo, até sobrar somente a cuia, enquanto uma voz narra aquela sandice.

    Então é isso que os integrantes das frentes contrárias pensa da região do Novo Pará? Que esta parte do Estado não vale nada? Que sem o Carajás e o Tapajós não podemos existir? Que o próprio povo do Pará vale menos do que o povo do Carajás e Tapajós?

    Onde está o orgulho por nossa bela região, com seu verde luxuriante e suas belas praias? Por esta cultura maravilhosa, que se manifesta pela culinária, música e danças típicas? Por este povo de fé, alegre e otimista, que mesmo com tantas dificuldades permanece sorrindo?

    Não consigo enxergar o Pará como colocam na tal propaganda. Não vejo apenas uma cuia vazia quando imagino o Pará sem o Carajás e o Tapajós, porque o melhor do Pará, aquilo que faz realmente um paraense, continuará aqui.

    Já me decidir a votar pelo SIM, para os dois novos estados.

  13. Taís Responder

    Não importa de onde são as pessoas que querem a divisão. Importa é que vieram para o Pará, sofreram, trabalharam e, mesmo com com todas as dificuldades e ausência de políticas públicas, conseguiram imprimir certo desenvolvimento na região, o que certamente não ocorreria se dependesse apenas da população do Novo Pará, que nunca teve interesse sequer em conhecer, quanto mais em residir no Carajás ou Tapajós.

    Então, este discurso bairrista não me convence nenhum um pouco, porque o que deveria importar na decisão sobre a divisão, são as vantagens advindas da manutenção ou divisão do território.

    Diga-se de passagem, continuo achando que a argumentação das frentes contrárias estão muito inconsistentes.

  14. Toninho Responder

    Engraçado como agora nada presta no Estado, essas pessoas estão esquecendo que foi aqui no Estado do Pará, aonde elas tiveram oportunidade de trabalho e progresso tanto fiananceiro e profissional e agora cospem no prato que comem, isso é ridiculo.
    Os politicos citados acima pelo Marcos, entre eles existem deputados federais e estaduais a maioria deles estão no poder há mais de vinte anos e sempre estiveram debaixo da saia do governo tanto estadual como federal, será que não deu tempo de eles resolverem o problema da ponte durante todo esse tempo? Por que só agora vão resolver, está na cara mais uma vez que essa proposta ridicula de divisão não passa de jogada politica. Infelizamente ainda existem pessoas que acreditam em papai noel.
    Concordo que o estado tenha sua parcela de culpa. Mais o que está faltando para o Pará é vontade politica, porque resursos existem e enquanto houver politico puxando o barco para o fundo, para se auto promoverem, esse Estado não anda. E não é com a divisão proposta por politicos que perderam seu espaço, justamente por suas inoperâncias, que vai resolver o problema do Pará.
    O que está faltando é consiência politica e responsabilidade administrativa.
    Os deputados existem para trabalharem em defesa da população, mais não é que acontece aqui no sulsudeste do Pará, onde os politicos trabalham para se auto promoverem, a prova está ai a proposta de divisão.
    Sabe por que isso acontece, porque os politicos da região sul e sudeste do Pará, são todos de origens de outros Estados, são os chamados forasteiros, que mais que eles digam que amam o Pará que querem o bem para o Pará, todo mundo sabe e vê que isso não passa de damgogia barata, uma vez que eles vieram prá cá atrais de emprego e renda e não conformados com o que conseguiram , agora querem esquartrejar o Estado para se darem bem melhor ainda.
    Por isso digo bem alto o máximo que EU puder para todo mundo ouvir:
    NÃO E NÃO! NINGUÉM DIVIDE O PARÁ.
    DIA 11/12 SERÁ O DIA DO NÃO PARA OS PARAENSES.

  15. Taís Responder

    Os deputados estaduais podem cobrar o quanto quiserem do Governo que nada será feito, simplesmente porque o Pará não tem recursos.

    Agora, fraqueza mental é apegar-se a estes delírios de grandeza e não reconhecer que o Estado do Pará tem problemas que não tem como ser resolvidos, simplesmente porque não há recursos para administrar este estado imenso. e a população não aceita mais promessas não cumpridas.

    Antes ainda tinha dúvidas, mas depois de pesquisar o assunto e analisar os péssimos índices do Pará quando comparado a Estados menores e, principalmente, depois de constatar que a divisão foi benéfica para todos os outros Estados que passaram pela mesma experiência, já me decidi.

    VOU VOTAR SIM PARA O CARAJÁS E PARA O TAPAJÓS.

  16. Clayton Santos Responder

    Marcos, os carissimos deputados estão preocupadissimos com a população dessas regiões certamente, pois constantemente eles viajam de carro por essas estradas e vem a situação que se encontram as estradas….
    Preocupado estou eu ao ver um monte de gente ignorante sendo facilmente manipulado por essa corja de politicos sem interesse e que nada faz pelos paraenses, quanto aos forasteiros, como dizem alguns que o estado é uma merda, voltem para as suas terras de origem e depois me digam se terão a mesma oportunidade de mudar de vida como tem por aqui. Pedem para sair simplesmente.

  17. Marcos Responder

    E o Giovanni Quieroz, Zequinha Marinho, Zé Geraldo, Bernadette Tencarten, será que são tão inoperantes assim, só sabem reclamar do governo do Estado, cadê atitude, cadê cobrança, cadê representatividade da região? Elês são do tipo que deixam o circo pegar fogo, para depois se fazerem de vitimas. Ou elês estão esperando o pretenso Carajás ser criado, pois elês já conseguiram manipular as pessoas de mente fracas da região.É com união que se faz o progresso e não a desunião coisa que eles consegiuram pregar por aqui. É por essas e outras que sou contra a divisão. Esse caso da ponte é mais uma prova do interesse politico na divisão, em vez de buscarem solução em pról da população, não, vão dixar ela cair para conseguirem o seu intento, será que ninguém vê isso. Poderia me alongar mais mais eu vou encerrar com um sonoro: NÃO E NÃO! NINGUÉM DIVIDE O PARÁ 55.
    Amigo Bartolomeu, o Estado de merda que tu te referes é o Estado que até hoje mata a tua fome, e agora cospes no prato que comes, tai mais um motivo para eu ser contra a divisão.

  18. Francisca Reis Responder

    Zé dudu por favor nos mantenha informados eu, assim como muitos daqui da região, tenho dois filhos que estudam em gurupi -To e estarão vindo no próximo mês de ferias, e essa situação nos preocupa, pois alem de nossos jovens ter que sair do estado para estudar, ainda tem problema por não ter estradas. É triste

  19. Junior Responder

    Quantas pessoas já morreram nesta estrada e mais especificamente nesta ponte? É esse o orgulho do Pará? Penúltimo colocado no IDH brasileiro, campeão da criminalidade, da falta de saneamento, etc. Tudo bem, vamos mantê-lo grande e ineficaz, como querem as elites da capital, que nem sabem onde fica o sul do Pará. E ainda vem dizer que queremos seus bens, porque eles não vêm morar e sobreviver aqui? Chamam aqueles que desbravaram esta região de forasteiros, mas alguma vez eles defenderam nossos interesses mais primários?

  20. Bartolomeu Responder

    Cade o Senna, toninho, e outros do NÃO agora? CADE O ESTADO? ESTADO GRANDE DE MERDA QUE NÃO CONSEGUE TERMINAR UMA PONTE POR FALTA DE DINHEIRO…

    VOTO SIM PARA LIBERDADE DO POVO DO SUL E OESTE DO PARÁ.

  21. Junior Responder

    E o pessoal de Belém ainda acha que não temos motivos para criar Carajás. Esta ponte é crítica há pelo menos 30 anos, nunca foi construída uma decente. Enquanto isso no Tocantins, dá inveja de trafegar por suas estradas e pontes largas de concreto.

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