Padre Luizão deverá concorrer a prefeito de Parauapebas em 2012 pelo PV

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Pe Luizão Ontem (29), durante sessão da Câmara Municipal de Parauapebas, o Blogger foi informado que ações estão sendo conduzidas no sentido de viabilizar a candidatura de Luiz Weber (foto), o Padre Luizão, da Igreja Católica, para o cargo de prefeito de Parauapebas em 2012. Apesar de membro da Pastoral da Terra, Pe. Luizão deverá concorrer pelo Partido Verde. Se confirmada, esta deverá ser a segunda candidatura eclesiástica para as eleições municipais. Antes, o pastor evangélico Fenelon Sobrinho já havia anunciado o interesse de concorrer.

Foto: Revista Olhares

27 comentários em “Padre Luizão deverá concorrer a prefeito de Parauapebas em 2012 pelo PV

  1. ir.leandro Responder

    Padre que estão perdendo o foco de sua real vocação, disperdição sua santa vocação,com interesses meramente humanos .mas calma; e que é vosso esta guardado.

  2. Otavio Demasi Responder

    Otávio Demasi
    TURISMO
    20/9/2006 : TURISMO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARTICIPATIVO

    O século 21 busca a sustentabilidade participativa. Vontade política. Organização. Conscientização. Educação. Profissionalização. Legislação fomentadora e norteadora. Crédito cooperativado, com a análise exaustiva de potencialidades, vocações, reciclagem, tecnologia, experimentos científicos, negócios, visando a eficiência econômica, o equibibrio ambiental e a justiça social.
    O conceito de gestão participativa e integrada, começa nos municípios com a: economia rural sustentável; no desenvolvimento urbano sustentável; na ciência e tecnologia para o desenvolvimento sustentável; em sustentabilidade nos projetos de infra-estrutura econômica e social; passando pela gestão profissional dos recursos naturais, históricos, arquitetônicos, paisagísticos e desaguando na redução das desigualdades sociais, culturais e educacionais. O meio-ambiente é a matéria-prima do turismo, sendo a alavanca econômica que utiliza a mão de obra local, criatividade, cultura, aspectos diferenciais e motivacionais, atraindo fluxos e entrada de divisas com ampla redistribuição de renda, através de amplos roteiros. Sem exaurir tipos de negócios, relaciono áreas de atuação: turismo receptivo: hospedagem, gastronomia, eventos, animação, locação de veículos, transportes diversos, compras, passeios, roteiros, serviços (cabelereiro, manicure, pedicure) outros; turismo de negócios: feiras, congresso, visitas técnicoas, missões comerciais, simpósios, outros; turismo cultural: teatro, cinema, galeria, folclore, artesanato, numismática, heráldica, filatelia, poesia, circo, artes plásticas, carnaval, literatura, arquitetura, ciência, tecnologia, biblioteca, pinacoteca, aquário, botânico, horto, zôo, centro de documentação, instituto histórico/geográfico/geológico, ópera, dança, outros; turismo esportivo: mais de 50 modalidades conhecidas (terra, ar, água) gerando eventos, negócios, fluxos, atletas, entidades, patrocinadores, prestadores de serviços, fabricantes, atacadistas, fornecedores, mídias, outros; turismo religioso: romaria, caminhadas de fé, conventos, seminários, retiros, arte sacra, música, corais, igrejas, souvenirs, livros, outros; turismo termal: spa, talossoterapia, creno-climatologia, hidrotermalismo, terapias alternativas, outros; turismo rural: hospedagem, alimentação (geléia, compota, vinho, cachaça, mel, embutidos, queijos, etc.) locações diversas (charretes, cavalos, pedalinho,etc.) eventos, educação ambiental, psicultura, fruticultura, floricultura, ranicultura, aguicultura, condomínio, criação de animais de pequeno porte/silvestres, farmacologia (ervas, raízes, folhas, cosméticos) outros; turismo ecológico: estação ecológica, reserva biológica, parque nacional, monumento natural, refúgio de vida silvestre, área de proteção ambiental, área relevante de interesse ecológico, floresta nacional, reserva extrativista, reserva de fauna, reserva de desenvolvimento sustentável, reserva particular natural, caminhadas, trilhas, espeleologia, arqueologia, hidrologia, geologia, topografia, safári fotogrático, observação de aves, baleias, hotel de selva, acampamentos, pesqueiros, eventos, pesquisa, outros.
    Na esteira agregadora, traz consigo as áreas de comunicação, marketing, propaganda, relações públicas, fotografia, informática, gráfica, automotivo, comércio em geral, construção civil – é a galinha dos ovos de ouro – basta cuidar.
    consultor de turismo-jornalista Mtb 32548
    odtur@ig.com.brhttp://www.odtur.blogspot.com

  3. Nome (obrigatório) Responder

    Caro Pe.Luizão vc melhor que niguem tem apoio e oportunidade de calar bocas dessa pessoa que culianiaram,que não sabem que falar. Simplismente por inveja em medor de ver um homem que pelo qual sua vida foi trabalhar em pro de seu sonhos e objetivos e conquista de seu trabalho em na Paroquia São Sebastião,Agora chegou hora do senhor mostra esse trabalho no municipio que precisa de um administrador publico responssavel e que tem uma causa que o SOCIAL.VAI NESSA QUE ESTAMO COM VC LUIZ WEBER

  4. Ze das quantas Responder

    É bem verdade que a politica partidária e ocupaçao de cargos publico é para leigos, mas em tempo de crises de etica e falta de comprometimento com o bem publico, vejo na pessoa do padre luizao um bom nome para ser prefeito de parauapebas. Homem que tem historia em nossa amada cidade. Aos que o criticaram, que prove suas acusaçoes levianas e baixas. Aos homens de carater antes de colocar lupas para enxergar seuus defeitos, temos que exautar! Padre vamos juntos nessa.

  5. Nome (obrigatório) Responder

    Se é verdade que o padre Luizão é amigo do Darci, também é verdade que este grande homem, não é um “banana” como se mostrou nosso atual prefeito…O padre em todo esse tempo em Parauapebas se mostrou competente, comprometido com os rumos da cidade e sem dúvida alguma vai ser uma pedra no sapato de muita gente que está se achando” bola da vez”, bola da vez só se for dos grandes de parauapebas, pois em uma tal inauguração de sede partidária, a sena era essa: uma meia dúzia de elite, um velho gagá lendo papel e um cerimonialista mais credenciado a anuncio de cemitério…meu Deus!que rumo tomará nossa Parauapebas! Faça alguma coisa padre Luizão, o povo precisa de vc!

  6. Admirador de comentarios Responder

    AO SR. APOLONIO. Pelas criticas feitas com tamanha evidencia protestante, voçe esta esquecendo que seus pastores de maneira muito clara, tambem usam da proeminencia de pastor para fazerem parte do cenario politico. Ao que me parece, olhando por este angulo, tambem nao terao lugar no ceu, assim sendo o lugar reservado ao Padre tambem será reservado ao seu Pastor.

  7. Admirador de comentarios Responder

    Impressionante como não se faz nenhum comentário maldoso a respeito de candidatos de outras igrejas. Afinal, só se atiram pedras em arvores que dão frutos. Ao longo da historia nenhuma outra religião tem sido tão comprometida com a causa dos mais pobres e desfavorecidos. E se realmente for verdade que ele queira ser candidato, com certeza é essa a motivação que o levará a aceitar tamanho desafio à sua missão.

  8. anônino Responder

    Quando dizem que os meios de comunicação é uma porcaria, muitos ficam bravos….. Mas é uma verdade….O povo que não tem consciência crítica é movido pelo disque disque…. como vai colher comentários nas ruas e publicar num blog…. falta de juizo, infelizmente…..lamentável o mundo em que vivemos….

  9. Apolonio de Tiana Responder

    A Igreja Catolica, quando editou a Biblia no Concilio de Niceia (excluindo alguns livros maravilhosos, mas que não eram convenientes às suas pretensoes), esqueceu-se de apagar perolas atribuidas a Jesus, como “dai a Cesar o que é de Cesar, e a Deus o que é de Deus”, “pobres, sempre os tereis entre vos” e “meu Reino não é deste mundo”. É uma tremenda covardia o cidadao servir-se da proeminencia recebida da batina para emprestar seu nome à manutencao de um grupo politico no Poder (ao que consta, ele foi colega do Darcy no seminario). Lamentavel! Esse padre certamente não vai pro ceu!

  10. Márcia Britto Responder

    Olá Bom Dia, vc ja perguntaram o Padre Luiz se ele quer se canidatar? vc ñ podem envolver uma pessoa no meia de alguma coisa se ela saber ñ, pelo que sei ele ñ se ofereceu pra canidatura nenhuma, isso e calunia meu povo… os criadores dele blog tinha q prestar mas atençao o divilgam por ai com o nome das pessoa.

  11. Fátima Responder

    Seu Dudu! Vc pede autorização para expor pessoas no site? Saiba que vc pode ser processado por vários motivos principalmente quando expõe pessoas ao rídiculo. Veja o que tá acontecendo com o padre….que chato….

    • Zé Dudu Autor do postResponder

      Fátima,
      Os que se acharem prejudicados devem procurar seus direitos. O Blogger está no seu direito de postar o que se ouve nas ruas. Não houve ofensa nenhuma ao Pe. na postagem e nos comentários. Estou usando o direito que a CF me dá, que quiser busca lá os seus e tome as atitudes que achar conveniente.

  12. Márcia Responder

    não é novidade pra ninguem que o padre luizao gosta de dança e de uma geladinha tudo bem. mas dai à ocupar uma cadeira d prefeitura por pura influencia do sr prefeito atual, ja é demais . isso é apelaçao e ja começou tentando ingana a todos pois se for verdade este buato saibam que este partido pv (partido verde) é conversa pra boi durmi, a sigla certa deveria c PT. fala serio, vamos combinar ; cada um no seu quadrado .

  13. José Omar Responder

    Caro Zé:
    O Código do Direito Canônico (CDC) frisa que “os clérigos são proibidos de assumir cargos públicos, que implicam participação no exercício do poder civil”. O CDC orienta ainda que os clérigos “não tenham parte ativa nos partidos políticos”.
    a orientação dos bispos brasileiros é que o “ministro ordenado que concorre ou assume cargo político fica suspenso”. Segundo ele, essa suspensão implica na proibição de celebrar missas, por exemplo. A CNBB se posicionou,oficialmente,em razão de episódio semehante,onde um padre pretendia ser candidato a prefeito da cidade de Anápolis(GO).
    Os bispos são claros: “Os presbíteros que contrariem a esta nossa orientação serão suspensos do exercício ministerial, ainda que, religiosos, tenham obtido consentimento do seu superior”.

    Semelhante à cartilha publicada em 2006, o comunicado de fevereiro deste ano da CNBB lembra que a missão dos religiosos é “favorecer debates políticos entre candidatos e os diferentes partidos políticos, afim de que sejam conhecidos os seus programas, e o povo possa votar livre e consciente”. Os bispos cobram de seus membros uma dedicação exclusiva e integral ao ministério.

    Em seu primeiro parágrafo, o comunicado da CNBB cita a Carta Encíclica número 28, documento escrito pelo Papa Bento XVI e dirigido aos bispos de todo o mundo, que expressa claramente a missão da Igreja Católica: “A Igreja não pode nem deve tomar nas suas próprias mãos a batalha política para realizar a sociedade mais justa”.

    A milenar instituição prefere os bastidores da política, ao contrário da estratégia de suas congêneres evangélicas, cujos sacerdotes podem disputar o poder de igual para igual com os candidatos “leigos”.

    José Omar

    • Zé Dudu Autor do postResponder

      José Omar, obrigado pela brilhante intervenção. Dê uma olhada nesse texto produzido por um site do Rio Grande do Norte em entrevista com o Padre Jocimar Dantas, eleito Prefeito de Jardim do Seridó :

      No cenário do resultado das eleições municipais de 2008, a pequena cidade de Jardim do Seridó chamou atenção. Não pela disputa em si, mas pelo vencedor do pleito. O novo prefeito de Jardim do Seridó é um sacerdote. Padre Jocimar Dantas estréia na política no executivo municipal. Com 31 anos, ele foi o único sacerdote eleito no Rio Grande do Norte.

      Como sacerdote Jocimar cita vários trechos da Bíblia onde argumenta a necessidade da “fé com obras”.
      E aos críticos, padre Jocimar lembra que “Jesus Cristo foi o maior político do mundo”. “No meu entender o maior político da humanidade foi Jesus Cristo. E quando Ele esteve no nosso meio procurou fazer a justiça, a paz, a união, o amor acontecer entre as pessoas que conviveram com Ele. Todo ser humano é um ser político”, destacou o novo prefeito de Jardim do Seridó.

      O senhor costuma dizer que para sua candidatura “ouviu a convocação do povo”. Como é concretamente uma “convocação do povo”?

      O povo mais simples me interpelava e dizia que queriam um prefeito que residisse na cidade, um prefeito que olhe para saúde, educação, um prefeito que atenda as pessoas, que visite a zona rural. Essas pessoas diziam: “padre entendemos que você é a pessoa ideal para vir cuidar de Jardim e do povo”. E a princípio relutei muito com a idéia de entrar na política. Embora eu fosse de família que participava da política, eu relutei porque estava muito bem em São José, que é uma paróquia muito boa, estava fazendo o terceiro curso (universitário), mas o chamado do povo foi mais forte. Deus chamou Moisés “vai Moisés liberta meu povo da escravidão do Egito”. E Ele libertou o povo do Egito, da escravidão. Vi que era uma missão que Deus colocava em minha vida. Eram duas paixões. A primeira paixão é a realização pessoal do sacerdócio, servir ao próximo, servir meu rebanho. A segunda paixão é a política.

      Mas essas duas paixões não são contraditórias: religião e política?

      Não. Não são contraditórias porque a fé e as obras caminham juntas. Veja só a palavra de Deus quando São Paulo diz que fé sem obras é morta. Mesmo como sacerdote sempre tive uma visão muito politizada da sociedade. Mesmo sendo padre católico sempre acompanhei a linha mais de esquerda da Igreja, sempre me envolvi em movimentos sociais, de juventude, sempre fui muito a favor das comunidades eclesiais de base, que é movimento de esquerda da igreja. Sempre li muito Leonardo Boff, li expoentes dessa linha de esquerda da Igreja.

      O fato de ser padre o senhor saiu em vantagem na eleição por integrar uma instituição como a Igreja Católica?

      Isso ajudou muito. A Igreja sempre teve muita influência e a Igreja tem muita credibilidade. Isso ajudou muito. Outro ponto interessante é que a Igreja sempre teve padres na política. Posso citar aqui no Nordeste o padre Cícero do Juazeiro, que foi um grande revolucionário na política. No nosso Estado tem o monsenhor Walfredo Gurgel, que era de Caicó. O padre José Dantas Cortez foi deputado estadual. Tem muitos padres que entraram para história. Vou ser o quarto padre prefeito de Jardim.

      Em qual desses padres o senhor se espelha?

      Todos procuraram fazer pelo povo, ter conduta correta, ilibada. Diria que fica difícil me espelhar em uma só pessoa.

      O senhor está no sacerdócio há três anos e já interrompe o trabalho para enveredar por outro caminho. O senhor não está deixando essa obra iniciada “inacabada”?

      Não é. No meu entender o maior político da humanidade foi Jesus Cristo. E quando Ele esteve no nosso meio procurou fazer a justiça, a paz, a união, o amor acontecer entre as pessoas que conviveram com Ele. Todo ser humano é um ser político. O sacerdote pelo fato de conhecer a palavra de Deus a responsabilidade é grande para ele. Ele conhece e pelo fato de conhecer deve fazer a justiça, a paz, o amor, a união.

      Então para fazer o senhor precisou entrar na política?

      Não. Como padre eu fiz muito na minha comunidade local. Mas senti necessidade de mais. Ninguém faz mais sem política. Infelizmente ninguém no Brasil faz nada sem influência política. Senti essa necessidade de não poder fazer mais pelo meu povo, só trabalhava o lado espiritual. Por isso me candidatei a prefeito da minha terra. Me candidatei porque ouvi o apelo do povo.

      Sua atuação como prefeito não poderia colocar em xeque seu sacerdócio?

      Acredito que não porque a Igreja sempre teve padres na política, militando na política. Isso mais intimamente no passado, na época do Império. Acredito que se administrei bem minha paróquia, entreguei a paróquia muito bem , sem dívida, com dinheiro em caixa, eu serei um grande gestor a frente da prefeitura da minha terra.

      Mas padre uma paróquia é muito diferente de uma prefeitura.

      É bem menor. Digamos que posso dizer que a paróquia é o laboratório de uma prefeitura. É um pequeno laboratório onde aprendi a administrar para me preparar e administrar a prefeitura da minha terra.

      Qual a diferença de um padre e um civil em uma prefeitura?

      Primeiramente, o padre prefeito vou ser presente na vida das pessoas, presente na minha cidade. As pessoas não vão ter acanhamento de procurar um prefeito padre. Elas não vão ter vergonha de falar, de dizer o que estão sentindo. No meu ponto de vista um padre na prefeitura pode fazer o diferencial porque ele vai ouvir as pessoas, os seus problemas, suas dificuldades. O padre vai junto com a população encontrar solução para os problemas. O grande problema que Jardim do Seridó enfrenta é na saúde, no desemprego e o meu papel em Jardim, já que fui eleito pelo povo mais simples, fui eleito pelo povo mais humilde, meu compromisso é com esse povo. Não tenho compromisso com poderosos. Meu compromisso não é com grupos.

      E como fica seu compromisso com a Igreja?

      Eu estou licenciado da Igreja. Vou conversar com o bispo dom Delson e ele me dará uma orientação. Eu pretendo ficar licenciado para me dedicar completamente a minha terra, ao meu povo. No caso eu não vou assumir paróquia e vou estar licenciado de celebrar, mas faço minhas orações. Tenho uma vida cristã como qualquer católico praticante. Vivo o ritual católico cristão na minha vida. Um fato interessante na campanha foi que recebi um apoio muito forte dos evangélicos. Se antes já era a favor do ecumenismo, que é o respeito entre as religiões. Houve como que um ecumenismo, uma participação muito forte desses grupos na minha eleição.

      Inclusive, as Igrejas estão cada vez mais com representantes nas administrações municipais e no legislativo das cidades. É saudável esse cenário das lideranças religiosas enveredarem pela política?

      Acredito que isso pode fazer a diferença. Em meio a tanta corrupção, tanta esperança que surge, com ideologia que não corresponde ao apelo popular, essa é uma das saídas colocar uma pessoa (ligada a religião).

      O senhor cogita que poderá abandonar o sacerdócio para se dedicar a política, já que nesse momento inicia essa nova carreira?

      Abandonar nunca. O sacerdócio é minha vida, serei sacerdote para sempre. Mas quero dar uma colaboração a minha terra, ao meu povo. Quero me gastar pela minha terra, quero gastar minha juventude, minhas forças para o bem da minha terra. A vida pública é uma missão que abracei tendo em vista uma missão maior que é o sacerdócio. Abraço a vida pública por completo, mas não sei até onde vai e não sei se irei abraçar para minha diva.

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