Em semana espetacular, minério de ferro atinge maior alta em 10 anos
Notícia é excelente para os cofres dos municípios mineradores de Carajás, principalmente de Parauapebas, onde a produção física está aumentando em relação ao mesmo período de 2020
Notícia é excelente para os cofres dos municípios mineradores de Carajás, principalmente de Parauapebas, onde a produção física está aumentando em relação ao mesmo período de 2020
Multinacional reestimou capacidade das minas N3, N4W, N4E e N5 e projetos N1 e N2 e viu que cavidades no entorno das jazidas, protegidas por lei, podem diminuir lavra em até 10 anos.
Parauapebas é 2ª e Canaã, 5ª, no ranking de municípios que mais transacionaram produtos rumo ao exterior. Quando o assunto é lucro comercial, ambos são primeiros colocados no país.
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Multinacional retirou de Parauapebas fortuna de R$ 14,558 bilhões (em ferro e manganês); de Canaã dos Carajás, R$ 11,44 bilhões (em ferro e cobre); e de Marabá, R$ 1,835 bilhão (cobre).
Só o que Parauapebas vai receber em apenas um dia é suficiente para sustentar durante ano inteiro 83% das prefeituras do Brasil. Faturamento de Canaã sustentaria contas de 75% delas.
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Embora a cidade que é lar de milhares de funcionários da operação da Vale na Serra Norte de Carajás esteja em lockdown, as atividades de mineração não pararam, uma vez que essa indústria é considerada essencial por decreto federal.
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Valor é recorde e equivale a quase tudo que estado produziu em todo o ano de 2015. Empresa Vale abocanha 89% do faturamento do setor e minério de ferro participa com 79% do portfólio.
Faturamento do governo de Darci Lermen subiu 70% ante o mesmo período do ano passado, enquanto o da gestão de Josemira Gadelha disparou 156%. Curionópolis esboça reaçãozinha.
Governo do Estado também se nutre da produção de Carajás. Parauapebas e Canaã, com sua produção gigantesca, já despejaram nos cofres instalados em Belém cerca de R$ 87 milhões.