Em municípios como Parauapebas e Canaã dos Carajás, com forte presença de mão de obra masculina nos serviços da mineração, há quase o dobro de homens em relação às mulheres no mercado formal.
Apenas as 4 prefeituras mais ricas que ainda não entregaram contas ao STN movimentaram juntas R$ 965 milhões em receita líquida. Quanto às câmaras, 70 ainda não revelaram gastos com seus servidores
Estado mais demitiu que contratou em janeiro e Belém é o 7º que mais desemprega no Brasil. Isso demonstra a falência socioeconômica da capital paraense, como reportado pelo Blog anteontem.
No mês passado, capital do minério foi o 10º município do Pará que mais demitiu. Volume de trabalhadores expulsos do mercado traz prejuízo superior a R$ 4 milhões ao comércio local.
Quem aponta é o cadastro do Ministério da Economia, segundo o qual a eterna terra do garimpo de Serra Pelada amarga números graúdos — e nada agradáveis — de demissão.
Repositor de mercadoria e assistente administrativo até encontram oportunidade, mas funções do setor agropecuário e da construção civil mais demitem que contratam no momento.
Pará até criou empregos, mas tem geração de oportunidades pífia diante de sua importância para o país, como grande exportador de commodities primárias. Informalidade prospera no estado.
Veja o contrassenso: Oriximiná é segundo município que mais desempregou no estado e, por outro lado, onde se contratou com os mais altos salários. Blog percorreu de Trombetas a Carajás para mostrar os supersalários.
Marabá é o município do Pará que mais demitiu ao longo do ano passado. Na principal praça financeira do sudeste paraense, 830 trabalhadores perderam o emprego. Outras 53 localidades do estado também ficaram no vermelho.
Capital do minério encerrou 2018 com mais de 3.300 empregos com carteira assinada, 22ª melhor situação do país. Apesar disso, Caged não leva em consideração cerca de 1.600 demissões processadas no serviço público municipal.
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