TSE impõe as primeiras regras para o plebiscito no Pará

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Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral se reuniram na noite de ontem (30) para discutir sobre a Instrução Normativa nº 1163, que estabelece a consulta plebiscitária para a criação dos Estados do Carajás e Tapajós.

Instigados pelos Decretos Legislativos 136 e 137 do Congresso Nacional, e tendo como relator o ministro Arnaldo Versiani, os ministros decidiram que:

  • O Plebiscito para a criação dos Estados do Carajás e Tapajós se realizará no dia 11 de dezembro de 2011, um domingo;
  • Toda a população do Pará deverá ser consultada;
  • As perguntas que constarão na urna de votação serão:
    – Você é a favor da divisão do Pará para a criação do Estado do Carajás?
    – Você é a favor da divisão do Pará para a criação do Estado do Tapajós?
  • À ambas as respostas o eleitor devidamente cadastrado na jurisdição eleitoral do Estado do Pará responderá SIM ou NÃO.

    O Comitê Pró-Carajás, segundo informa o jornalista Val-André Mutran, vai impetrar no Supremo Tribunal Federal, Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a decisão do TSE sobre a área onde será realizado o plebiscito.

36 comentários em “TSE impõe as primeiras regras para o plebiscito no Pará

  1. Vicente Reis Responder

    Caro Marcos,

    Eu agradeço sua preocupação com a minha integridade, mas o fato é que realmente os problemas citados existem em todo lugar, mas são mais pontuais aqui.

    Você talvez nunca tenha precisado empurrar um ônibus (é, um ônibus, daqueles graaandes) que quebrou no meio do nada devido às péssimas condições das estradas, nem tem que pagar R$ 350,00 por ridículos 200Kb de acesso à internet (que nunca chega nem à metade e cai o tempo todo), ou mesmo trocar regularmente seus eletrodomésticos por causa do péssimo serviço de distribuição de energia.

    Aqui em Paraupebas, que só tem uma estrada de acesso, justamente uma estrada estadual (PA-150), praticamente todo ano, fica pelo menos 1 mês isolada por rompimento de estrada. Aí começa a faltar tudo: gêneros alimentícios, combustível, etc.. E isso é TODO ano.

    Os serviços públicos aqui só funcionam graças à intervenção dos poderes municipais. Se as Polícias trabalham é porque as prefeituras pagam para isso, O corpo de bombeiros já andou quase mendigando e funciona exclusivamente devido a boa vontade da prefeitura e dos comerciantes locais. o DETRAN daqui já teve até sua internet cortada por falta de pagamento (!) e hoje divide um modem, aquele de celular, para TODOS (!) os servidores (aliás, na maioria cedidos pela prefeitura).
    Nossa região TODA conta com apenas 2% do total de servidores públicos. Isso é ou não é ausência do Estado? E mesmo que o governador resolvesse, por milagre, consertar isso, não poderia, pois a folha de pagamento já está no limite (e não é por causa daqui, claro) dos percentuais permitidos nos termos de responsabilidade fiscal. Ou seja, continuamos bancando a farra da capital, SEM o retorno em serviços mínimos devidos.

    A construção do hangar custou mais de 110 milhões enquanto tem cidades no interior sem uma delegacia.

    Caro Marcos, eu não preciso que me iludam. O fato é que eu acho sim, que se um povo quer modificar sua realidade, ele deveria ter esse direito. A maioria das pessoas contrárias à criação dos novos Estados, sequer anda por aqui. Não vive, nem sente na pele os problemas pelos quais o povo daqui tem que passar.

    Acho que a divisão traria benefícios enormes ao Pará, que passaria a se preocupar com uma área menor, mais administrável. E praticamente com os mesmos recursos.

    Nossa maior riqueza nem ao mesnos gera ICMS para o Pará, que é o extrativismo mineral (a Vale é isenta de ICMS).

    Se tem políticos oportunistas? Lógico que tem! Aqui tem, sim.. Aí não tem não?

    Pense mais, companheiro. Todos os que votarem ‘NÃO”, no dia seguinte, continuarão suas vidas aí no norte do Estado sem nada diferente, mas os problemas que vivemos aqui embaixo, continuarão sem solução. Abraços!

  2. prof. Josinetto Responder

    e muito engraçado, esses defensores da unidade do para, nunca sentiram um pouquinho do que nos passamos aqui em nossa região, com descaso total por parte dos governantes estatuais, nao temos estradas, segurança, saúde, educação (até giz o professor tem que comprar), nos somos tao ingnorados que nem para pedir votos os candidatos de la vem aqui, então meus amigos por favor deixem agente segui o nosso cominho com a criação do estado de CARAJÁS JÁ……..

  3. Carlos Trindade Responder

    O discurso da separação e diversionista e sectário, fundado em premissas equivocadas.
    Cidadania começa a se exercer dentro da própria casa,no relacionamento com os próximos,alastrando-se pela vizinhança, pelo bairro,por toda a cidade.
    O abandono a que está relegado a região do pará que pretende se separar é fruto da mais genuina falta de cidadania,essa matéria prima que produz a energia para a civilização caminhar em busca de uma nova história.

    A falta de cidadania embota os sentidos, produz míopes , surdos e céticos.

    É o caldo de cultura onde germinam os charlatões, os promesseiros e toda ordem de corruptos, dos mais variados coturnos.

    Uma comunidade cidadã exige seus direitos,principalmente os cotidianos direitos, que começam sempre,sempre no âmbito da vizinhança.

    A falta de asfalto, de saneamento básico, de infraestrura digital-em cidade como a nossa, tão pujante em receitas-não pode ser creditada a um governo estadual central, cujo poder arrecadador não faz frente,em razão de sua constitucionais demandas, ao do municipio de parauapebas,por exemplo.

    A palavra a ser aplicada não é SEPARAÇÃO.
    O vocábulo sempre oculto é íntimo de cada um de nós atende pelo singelo nome de cidadania.

    Sem ela não teremos legitimidade para liderar qualquer clamor.

    O resto é a mais rematada demagogia.

    .

  4. claudio feitosa Responder

    Caro Gleydson,

    meu texto não é pseudo intelectual porque nunca teve a intenção de ser intelectual. É uma peça de defesa, apenas.

    Em um fórum de debates, as pessoas são o que escrevem, e vc escreveu isso: “Nem adianta … encherem o trem da Vale de maranhenses que a maioria do Pará vai em peso defender a unidade de seu território!”. Se isso não for preconceito, meu caro, não sei mais o que venha a ser este mal de todos os séculos.

    Respeito suas ideias, por isso as contesto. Só acho que vc deveria pensar um pouco mais antes de escrever, porque o seu texto é xenófobo, infelizmente.

    Tenho dois filhos nascidos em Parauapebas. Quando defendo Carajás é também pensando neles. Só este fato já atesta que minha defesa emancipacionista não resulta de nenhum interesse imediato e mesquinho.

    Cláudio Feitosa

  5. Gleidson Responder

    eu sou Paraense, somente de nome pois me sinto “roubado” pelos que se chamam de verdadeiros paraenses. e que hoje querem defender uma unidade no estado que só é uno no envio de tributos para a capital e fica a ver navios no seu interior que produz o ferro e leva o ferro nas costas.

  6. Clayton Santos Responder

    O que me espanta nesses bestiálogos acima é saber que a maioria das pessoas que moram no sul e sudeste do Pará acreditaram que somente a sua região iria votar neste plebiscito, vindas de politicos sem escrupulos que há anos estão se elegendo e nada fazem para melhorar a região cobrando dos governos estadual e federal maior participação, que é isso que deveriam fazer, inclusive o inestimável politico “Cláudio Feitosa”, pois apesar de ser paraense da capital e reclamar que o estado não faz nada por estas bandas é a favor da divisão. Ora, ao invés de reclamar porque não lutas, não impõe a bandeira da cobrança, pois assim deixarás de choramingar, pois quem não sabe ele será um dos favorecidos por esta divisão. Custa ainda acreditar que a maioria dos jornalistas (que não sei nem se formaram em faculdade de jornalismo ou comunicação, pois escrevem e falam errados demasiadamente) manipularam a massa ignorante(seja paraense, maranhense, goiano, mineiro etc.) em divulgar que somente a região que queria se tornar independente iria votar neste plebiscito. Apesar de ser ironico, coloco-me na posição dessas pessoas, mas não me iludo quando quero ter uma situação igual ao sudeste e sul do Brasil, pois lá a população cobra e muito de seus politicos, principalmente estudantes e jornalistas, o que deveria ser feito por aqui. Infelizmente, essa divisão tem cunho somente politico, ja que eles terão mais recursos e menos pessoas para dividirem o bolo. Seria a favor, certamente, se fosse esclarecida para toda a população os reais beneficios para os três estados, como saúde e educação que o resto vem em consequencia desses paradigmas (segurança, prosperidade economica etc). Disas atrás, li e vi no blog do Wantelor fotos da estrada da BR-230 que vai de Marabá/Pa e cruza o Tocantins, pelo lado do Pará a estrada tem pouco asfalto e, quando tem, só buracos, além de ser de piçarra.Já pelo lado do Tocantis, a estrada é uma beleza, uma maravilha, toda sinalizada. Ora, se ela é federal porque culpar o governo do estado, a população de belém, que acolhe tão bem que chega do interior, onde tem as melhores faculdades publicas e maior acesso a varias coisas, porque não cobrar de seus politicos que reinvidiquem em Brasilia, melhorias para a região. Vale lembrar que Palmas, onde fica a sede do governo e é capital do tocantis fica bem proxima de Brasilia e é muito facil ir em Brasilia, até mesmo de carro, ir cobrar por melhoria do que sair daqui do Pará, que para chegar mais rapido tem de sair de avião, porque a capital federal é longe. Ou porque Belém fica longe dessa região. Será? Então Brasilia fica mais perto do que Belém e porque não cobrar por melhorias? Nossos nobres deputados que tem base no sul do Pará poderiam fazer isso, ao invés de iludir uma massa ignorante, burra, desesperada, que ao meu ver não querendo ser preconceituoso e não racista como alguns dizem, a maioria dos maranhenses.Mas eles não são tão burros assim não, pois eles querem e muito sair das garras da familia Sarney que suga aquele estado assim como muitos fazem e querem fazer por aqui. Tenho um pouco de medo dessa divisão acontecer, pois certamente o velhinho que hoje preside o senado federal venha transferir seu titulo para cá e tornar-se governador, coisa que não seria dificil mas teria pela frente um grande oponente: Jader Barbalho, ou este iria ser governador do Tapajós?

  7. Nome (obrigatório) Responder

    Devíamos exigir, também, que, para serarar-se, a mulher, vítima de sevícias, que apanha do marido bêbado, cujos filhos são traumatizados e que passam fome, enquanto o adúltero garante vida fácil à amante, tivesse a autorização do marido malfeitor. Nós somos a mulher que lava a roupa suja…

  8. Gleydson Responder

    Sr. Cláudio Feitosa,

    Textos pseudo-intelectuais como os que escreves, distorcendo ou mal-interpretando meus comentários, não farão com que eu fique com a pecha de “xenófobo”, “preconceituoso” ou qualquer injúria que você queira me impingir. E nem vou me dar ao trabalho de contestar cada uma das suas acusações, não preciso provar nada pra você. Só espero que me respeite pra que você seja respeitado. E respeite a minha opinião, assim como respeito a sua. Se todo mundo que discordar da sua opinião começar a ser taxado de “xenófobo”, “Racista” ou qualquer coisa que o valha, acaba-se o debate e começa-se a questões pessoais. Isso sim reforça a falta de argumentos e baixa-se o nível.

  9. Jorge Clésio Responder

    Seria injusto haver essa votação somente na área interessada, pois à muita contradição, então foi mais que democrático essa decisão. onde nós todos iremos decidir o futuro e nossa prosperidade.

    Mas não podemos descartar, que quem está mais a mercê disso somos nós.

  10. claudio feitosa Responder

    Meu caro Zé,

    Esse seu microcosmo é mesmo esclarecedor. O nível das colocações nos faz antever o que sobrará deste plebiscito, independente do resultado.

    Os preconceitos latentes vão aos píncaros e se desnudarão ajudando a escarnecer um conflito imanente – que poderia ser evitado – entre as pessoas que vivem sob este mesmo céu equatorial.

    O bairrismo exacerbado vai impedir que muitos enxerguem a questão de forma ampla e profunda.

    Eu fico imaginando que alguns cidadãos desta terra ficariam menos irritadiços se caso o Carajás se apresentasse como Pará do Sul, como se fez no caso do Mato Grosso, em 1977.

    Já vimos por aqui argumentos do tipo: lá no Tapajós é mais legítima a reivindicação emancipatória porque é mais antigo o clamor. Puro sofisma. O Tapajós pode porque é “menos rico”, e é visto como estorvo, assim como os maranhenses carregam esta pecha por nossas plagas – reproduzo a pérola do Gleydson: “Nem adianta … encherem o trem da Vale de maranhenses que a maioria do Pará vai em peso defender a unidade de seu território!”. Nada menos cabano do que este comentário, caro Gleydson! Mas ele é esclarecedor. Este teu “ódio racial” sintetiza os reais motivos pelo abandono histórico das regiões que anseiam a emancipação, e explica, de forma inconteste, a justeza do pleito. Tu és o porta-voz da incompreensão e do xenofobismo. E digo mais: raciocine um pouco e veja que os argumentos subterrâneos nada ajudam no amadurecimento do debate.

    Toda a região sul e sudeste do país é contra que o norte se fortaleça; os dados econômicos relativos à nova configuração geográfica apontam claramente que o Pará remanescente apenas vai diminuir o seu território, ganhando inclusive uma condição melhor de divisão do bolo nos impostos gerados e repassados aos municípios. Há prefeitos da região do novo Pará que já fizeram as contas e são favoráveis aos dois novos estados. Geopoliticamente é um enorme ganho para o norte e para a Amazônia, mas o pseudo amor à terra prefere vociferar os mais absurdos argumentos pátrios, esquivando-se do debate lógico e racional.

    Veja um exemplo de racionalismo: eu, apesar de defender os Estados de Carajás e Tapajós, entendo como mais lógico que todo o povo do Pará vote no plebiscito. Mas a minha opinião é subjetiva. O colunista da Veja, Roberto Pompeu Toledo, sugeriu, por intermédio daquele órgão de comunicação “isento e democrático” (aspas irônicas, por favor!), que todo o povo brasileiro votasse no plebiscito posto ser o assunto de interesse nacional. Há lógica no argumento. Mas uma lógica matemática, cartesiana: se vão criar mais estados no país, todo o país deve opinar. Só que os viventes neste pequeno torrão brasileiro são os únicos que convivem diariamente com a problemática que suscitou a idéia dos novos estados. Um dono de um delivery de pizza em Ribeirão Preto, por exemplo, nunca terá condições plenas de saber o que é melhor para nossa região. Ele nunca receberá uma ligação, pedindo: “me entrega uma quatro queijos na Rua L, 200, bairro União, em Parauapebas, e trás troco pra 50!”. No máximo, terá uma opinião baseada em sentimentos carregada de pepperoni.

    Sugestão oposta veio de um jurista paraense, cujo texto li neste blog: deve votar o eleitor com domicílio eleitoral na parte a ser emancipada, já que o povo da área remanescente estará representado nos votos dos deputados estaduais na ocasião da homologação – ou não – do resultado do plebiscito. Esse mesmo argumento vale para a manifestação dos interesses de todo o país, que será representado pelos deputados federais. Afinal, vivemos em uma democracia representativa. Há lógica no argumento. Neste caso, uma lógica mais refinada e com inclinações sofistas, no sentido clássico do termo.

    Mas, disso tudo, a única coisa que já tenho certeza é que precisaremos de um belo e profundo trabalho de diplomacia caso sejam – ou não – aprovados os dois estados. Isso, com o propósito profilático de evitar que um governador do Pará diga algo parecido com aquela pérola regurgitada pelo governador amazonense à mulher que se negava a abandonar seu casebre erguido em área de risco, na periferia de Manaus. Vamos à cena:

    Primeiro ato. Cena 1 – Abrem-se os panos.
    Governador: “de onde você é?”:
    Mulher: (vestida em andrajos molambentos) Sou paraense!
    Governador: (incontinenti e demonstrando desprezo): “Ah, então está explicado!”.

    Enquanto essas manifestações de intolerância e preconceito são ditas e escritas pelo comentarista Gleydson, a indignação resume-se aos quase anônimos, como eu. Mas, se continuarem a seguir o andar da carruagem, essas estultices chegarão inevitavelmente às manifestações de rua e sairão da boca de maior patente.

    Não consigo enxergar, no final da cena, algo muito bom!

    Fecham-se as cortinas!

    Cláudio Feitosa
    Vive há 18 anos no sudeste paraense. Está convencido que Carajás é bom para “o país que se chama Pará*. Não é teatrólogo. Prefere uma boa comédia de costumes a uma tragédia grega, e gostaria de pagar impostos a um governo (muito, pouco ou medianamente) corrupto em Carajás (ironia sem aspas, ok?).

    * Porto Caribe
    Paulo André Barata e Ruy Barata
    Eu sou de um país que se chama Pará
    Que tem no Caribe o seu porto de mar
    E sei pelos discos do velho Cugat
    Que yo, ay yo no puedo vivir sin bailar.

  11. Zé Roberto Responder

    Gleysdson, sabias que os separatistas foram vaiados, durante o seminário que aconteceu ontem na UFPA?
    Rapaz, a ganância desses caras é tão grande, que eles já estão pensando recorrer ao STF, só para os iludidos por eles, votarem.
    É muita grana que eles estão de olhos.

  12. GILVAN Responder

    QUANDO NÃO DAMOS CONTA DE FAZER SOZINHO, A MELHOR COISA É DIVIDIR AS REPONSABILIDADES, QUANDO SE DIZ EXPULSAR OS FORASTEIROS, FALA-SE COMO SE NÃO FOSSEMOS UMA SÓ NAÇÃO, O QUE QUEREMOS É INVESTIMENTOS PUBLICOS PARA TODOS, ISSO SIM É UNIDADE EU MORO NO PARÁ DESDE 1993, EM RONDON DO PARÁ POR EXEMPLO, A UNICA OBRA DO GOVERNO DO ESTADO DESDE ESSE TEMPO ATÉ AGORA, FOI A REFORMA DO MINUSCULO PRÉDIO DA DELEGACIA, E DEPUTADO NÃO ADMINISTRA RECURSO MS O GOVERNO SIM, MAS A PICUINHA POLÍTICA ENTRE ELES É QUE FDIZ ONDE INVESTE OU NÃO OS RECURSOS DO POVO QUE NO NOSSO CASO É MUITO RECURSO E NADA DE OBRAS.
    NÃO ADIANTA CHORAR VAMOS DIVIDIR E . FINAL

  13. Gleydson Responder

    o argumento de que a criação dos novos Estados vai aproximar os serviços públicos e o poder da população é uma falácia. Só faltam dizer que você vai andar de braços dados com o governador no meio da rua, que deputado vai tomar cerveja no boteco com as pessoas…

  14. Aline Alves Responder

    Que linda é a bandeira
    bela cultura tem no Pará
    eu amo esse estado
    mas sou caraJÁs JÁ
    pro Norte eu quero mais
    por isso digo SIM caraJÁs.

    dia 11 de Dezembro, nosso voto, nosso passo rumo ao progresso e à independência. Vamos juntos, “…vem vamos embora, que esperar não é saber.”

  15. Marcos Responder

    Meu caro Vicente, desculpe discordar de ti, mais eu mora aqui na região desde 2003, e os problemas que eu vejo aqui são os mesmos que existem em todo o Brasil. Ou vc pensa que em São Paulo ou outro estado do sul, não existe pobreza, problemas com a saúde, educação, estradas e outra coisas mais?
    Pensa bem, não te deixa influenciar por esses politicos que só pensam em seu bolsa.
    Sabe o

  16. Ze Roberto Responder

    Gleydson, estou contigo e não abro.
    Esses politicos são tão inescrupulosos e sabedores da destruição que eles pretendem fazer com o Pará, que não aceitam que todo o Estado, opine.
    Se realmente eles tivessem com a razão eles, mostravam. O problema é que a região esta assim é por que eles nunca fizeram nada por ela, apesar de estar no congresso nacional há vinte anos. E agora veem tirar uma de joão sem braço, colocando a culpa no governo do Estado. O que mais me entristece é ver que esse povo daqui não enxegar um palmo a frente do nariz pra sentir que estão sendo usado, por esse politicos aproveitadores.
    Qual é o medo de todo Pará, votar?
    Nunca vi separar para da certo, a gente tem é que unir e expulsar esses forasteiros do Pará.
    Existe país mais cheio de desigualdade que o Brasil.?
    Separar é conversa de politico forasteiro, aproveitador vamos dizer NÃO, esses politicos inscrupulosos.

  17. liam Responder

    só complementando meu comentário anterior sou a favor do estado de Carajás. e pergunto o que ter unidade? o que é ser um estado unido?
    isso é apenas ter um unico territorio, mas cheio de realidades extremamente desiguais ?

  18. GILVAN Responder

    FICO FELIZ EM SABER QUE TODOS PARTICIPARÃO, AFINAL NÃO EXISTE VITÓRIA SEM LUTA E NÃO É QUANTIDADE DOS GUERREIROS QUE DETERMINA QUEM VENCE A BATALHA, MAS SIM A CAPACIDADE DE LUTAR DE CADA UM.
    QUANDO O TOCANTINS FOI DIVIDIDO O GOIAS NAO FEZ QUESTÃO, POIS ESTARIA DEIXANDO A POBREZA QUASE TODA PARA O NOVO ESTADO, O PARA, DEIXA A POBREZA PARA A REGIÃO QUE ALMEJA SUA INDEPENDÊNCIA, A DIFERENÇA É QUE CARAJÁS NASCERÁ UM ESTADO RICO, COM PESSOAS ACOSTUMADA COM AO ABANDONO DOS GOVERNOS PARAENSES, O TOCANTINS SOBRESSAIU E HOJE ESTÁ MELHOR QUE A NOSSA REGIÃO RIACA E ABANDONADA A PRÓPRIA SORTE.
    NÃO VAMOS DESISTIR, QUANDO OS PARAENCES INTELIGENTES TOMAREM CIÊNCIA QUE ESSA DIVISÃO TRARÁ MELHORIAS PARA TODO O PAIS, CERTAMENTE ENTRARÁ NA LUTA EM FAVOR DE CARAJÁS E TAPAJÓS.
    QUE VIVA O POVO PARAENSE, OS TAPAJÓS E OS CARAJAENSES, QUE VIVA O POVO BRASILEIRO.

  19. Nome (obrigatório) Responder

    Povo “cabano”? O povo da região de Carajás nem sabe o que é isso… Infelizmente a população da região de Carjás que sofre com o descasso do governo paraense não poderá comemorar na “Doca”, que fica distante a quase 1000km de estradas esburacadas…

  20. liam Responder

    olha nao entendo esse patriotismo imenso da população da região metropolitana de Belem, acho que eles não vivem realmente no Pará(do). um estado de diferenças sociais desumanas e tambem não entendo como voces de Belém não enchergam a miseria que se instalou não só no interior desse estado lindo que voces defendem como também na propria capital, Belém é uma cidade vergonhosamente desorganizada. pelo menos é o que noticia a imprensa todos os dias, em Belém falta água,luz, as ruas sao verdadeiras crateras, a saude e a pior do mundo, a violencia impera na sociedade de bem. acho que a divisao nao prejudicará o Pará no sentido de que ele tem capacidade economica de desenvolvimento e ainda terá um controle melhor em um territorio menor e os recursos conseguirão atender a população em geral.

  21. Vicente Reis Responder

    Eu acho muita graça, viu?

    Eu sou de Belém, mas vivo aqui e vejo os problemas que a região passa pelo descaso da capital, apesar da enorme quantidade de dinheiro que é subtraída daqui e não retorna em benefícios equivalentes.

    As pessoas que são a favor da unidade já vieram aqui ver ou falam apenas por medo e ignorância? Belém é minha cidade de coração hoje e sempre, mas é verdade que ela apenas suga o interior mais distante do capital e que a vida aqui no Sul do Pará é um inferno por conta do abandono.

    Carajás, já!

  22. Gleydson Responder

    11 de dezembro será uma data histórica para o povo cabano. Vamos todos defender o nosso território. E comemorar na Doca!

  23. Um amanhã na mãos de quem não qué mudar Responder

    Os que preferem, o Pará Unidade e os que acham que a justiça tenha sido feita.
    Demostram aos demais moradores desse imenso Pará, esquecido esquecido uma falta de respeito.
    Sendo esse lado esquecido por todos e tratados como pessoal do interior, onde nossos valores só não são esquecidos, porquê nossa região com os projetos Minerais, energetico, Agropecuário, ainda servimos de empregado justamente para os que são contras, e mais um empregado muito mal renumerado, Eu acho que a Justiça só foi feita para os favorecidos até agora.
    Em momento algum o estado foi consultado pelo nosso abondono.
    O estado está mostrando a sua grandeza e gritando que não da conta de cuidar de tudo, a prova de tudo isso está nas estradas, saúde, habitação, qualidade de vida pelo menos com agua potável e saneamento básico, segurança… E melhor. Pará senão ficaremos até com vergonha de falar desse Estado. CARAJÁS E TAPAJÓS SIM. Ou então vamos consultar o territorio nacional afinal de conta fazemos parte de federalização. não seria melhor?

  24. Carlos Trindade Responder

    A decisão do TSE era óbvia e jamais poderia ter sido diferente.Somente aqueles que queriam ludibriar a população local,maliciosamente ,insistiam na tese fantasiosa de que somente a, população dos pretensos estados iriam votar.
    Essa ação direta de inconstitucionalidade não tem a menor possibilidade de prosperar,em razão da questão estar-em bom juridiquês- absolutamente pacificada..
    Os lideres do movimento ,usando de meias verdades e nenhuma transparência fizeram o que estão acostumados a fazer:
    Usar a população como massa de manobra,sonegando a ela informações relevantes, com unico fito de alcançar objetivos meramente pessoais.
    A luta justa pela redivisão territorial merecia ser levada mais a sério.

  25. George Responder

    A justiça foi feita!
    Todos os paraense devem participar de tamanha decisão, todos serão afetados com uma possível divisão do seu estado(todos são diretamente interessados).
    Tremenda injustiça apenas a população do Carajás e Tapajós votar.

  26. gvfkg Responder

    Sr. Pablo é por isso que o pará nao vai pra frente por causa de pessoas egoístas como você. A divisão será melhor pro carajas e melhor ainda pro pará, mas infelizmente vocês só pensam em si mesmo.

  27. Gleydson Responder

    Mas vamos ficar de olho aberto pra qualquer artimanha por baixo dos panos desses famigerados, que isso é especialidade deles. Eles conseguiram aprovar o plebiscito através de artimanhas com um Congresso esvaziado, imagina se vão aceitar calado a decisão do TSE? Abram o olho, povo cabano!

  28. Augusto Responder

    Só pelo ‘pega’ a gente já vê a origem do cidadão…

    Vamo lá povo de Carajás, nos livrar desses sangue-sugas.

  29. Henágio soares Responder

    UNIDADE coisa nenhuma, o Pará nunca foi unido, a região que sempre teve privilégios foi a região em torno de Belém, o sul e sudeste, a região nordeste sempre ficou abandonada,basta a todos que não querem a divisãodo estado virem aqui na região constatar a situação caótica que o povo trabalhador desta região vive. CARAJÁS JÁ E AGORA………

  30. Gleydson Responder

    Melhor notícia para o Pará nos últimos anos!
    Nem adianta os Giovannis Queiróz e Asdrúbals da vida encherem o trem da Vale de maranhenses que a maioria do Pará vai em peso defender a unidade de seu território!

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