Presidente da CDL Parauapebas comenta possível interdição da portaria de Carajás

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O recém-empossado presidente da CDL Parauapebas, Sr. Daniel Alves emite sua opinião sobre o post “Funcionários de contratadas supostamente prejudicadas pela Vale prometem interditar o acesso à Flona de Carajás na segunda-feira (21)”. Acompanhe o que diz o presidente:

“É muito triste ler uma noticia dessas, ver que em nada avançamos na construção de alternativas para que esses tipos de coisas não aconteçam mais em nossa região.

Ainda não faz um ano e vivemos a mesma situação com uma Empresa chamada Hidelma, a mesma se preparava para dar um calote nos comerciante da cidade de R$7 milhões de reais, evitado graças à mobilização dos comerciante, que culminou com a manifestação em frente à portaria, o que obrigou a mineradora a pagar o débito junto ao empresariado local.

Não estou aqui para incentivar invasão de portaria ou dizer que isso seria a única opção de solução desse impasse, só repito aqui as palavras do diretor de ferroso norte da Vale, Sr. Antônio Padoves, na ocasião de nossa reunião do caso Hidelma – “temos que aprender alguma coisa com essa paralisação da portaria”.

Infelizmente vejo que nada mudou, não se aprendeu nada. Casos como esse são históricos em nossa cidade, quantos vezes já ouvimos e assistimos esse tipo de noticia? Qual seria a verdadeira solução desse problema? Não seria hora de chamar o poder publico de nossa cidade juntamente com Vale e iniciativa privada e discutirmos esse problema com mais profundidade?

Lembro que na ocasião do caso Hidelma, levantamos um caso parecido em uma cidade do estado do Rio de Janeiro, e lá o desdobro do caso foi completamente diferente do nosso. Lá, poder público e privado trabalharam harmonicamente e desenvolveram ferramentas que eliminaram esse problema da comunidade.

Aqui, na época do caso Hidelma, se falou em audiência pública, parceria com todas as entidades e nada disso aconteceu. Como presidente da CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas – que tem como principal ferramenta o SPC – Serviço de Proteção ao Crédito – vou estar me empenhando, juntamente com toda a diretoria, pra que esse tipo de situação não venha mais ocorrer em nossa cidade.

É, parece que as palavras do Sr. Antônio Padoves nesse contexto não fazem sentido nenhum, afinal o que aprendemos? Que nada mudou e a Vale continua cada vez mais Vale e Parauapebas é simplesmente o local onde está localizado o tal Garimpo de Carajás”.

Daniel Alves
Presidente da CDL Parauapebas

5 comentários em “Presidente da CDL Parauapebas comenta possível interdição da portaria de Carajás

  1. XXXX Responder

    Sr. Anônimo Atento, será que vc uma pessoa tão preocupada com o uso da gramática não se atentou que esta notícia se tratava de uma reportagem??? Nossa que falta de atenção no texto.

  2. Leonam Responder

    Esse anonimo atento deve ser uma daquelas pessoas que observam a roupa que a pessoa esta vestindo e não o que essa pessoa tem de conteúdo.
    O Daniel está querendo além de não levar calotes, que as empresasa também não dê calotes nos trabalhadores, ele é uma boa pessoa e se preocupa sim com os desdobros que isso provoca na economia da cidade.
    Por isso é um líder e está a frente do CDL
    Ouso dizer que o Daniel será o melhor presidente que o CDL já tivera.
    Quanto ao portugues, é importante sim, mas o que ele pode fazer pela classe e pela cidade é muito maior que isso.
    Você é boiola é? Nada contra, sem preconceito, mas esse comentario parece coisa de boiola.
    Pare de olhar

  3. AnônimoAtento Responder

    Socorro! O texto do presidente do CDL é um atentado a gramatica!Se ele não consegue nem exercitar a concordância verbal,imaginem se conseguirá a “concordância” da VALE para suas propostas? Seria cômico se não fosse trágico..

  4. Anônimo Responder

    Alguém já observou que quase toda empresa quebra lá em cima? O que está por trás de tudo isso? O que a VALE tem a ver com isso? As empresas ganham a concorrência, às vezes, por um preço baixo e depois não dão conta de concluir o contrato, pois o dinheiro acaba antes do previsto. Quem fica com o prejuízo? Parauapebas e os trabalhadores…

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