Eleição para o senado no Pará é “pouca farinha, meu pirão primeiro”

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Por Val-André Mutran – de Brasília

A disputa eleitoral no estado do Pará, há uma semana do prazo final de realização das convenções partidárias para composição das chapas, sugere um script de filmes campeões de bilheteria, digno das melhores produções de ação da chamada indústria de sonhos, quimeras e entretenimento.

Seguindo um roteiro dos filmes antigos de gladiadores, a refrega para o senado é “matar ou morrer”.

O último gladiador escalado, por ele mesmo, é o deputado federal Wladimir Costa (Solidariedade), arqui-inimigo declarado dos Barbalho, “armado até os dentes”, para ser o ungido do imperador de Roma, embora seus outros adversários, apesar de estarem na disputa, são demônios mortais domáveis.

Duas vagas em disputa ao senado e os gladiadores apresentam suas armas. É esse o jogo.

O leitor verá sangue na Arena ou um grande arranjo combinado nos bastidores?