Bragantino perde nos pênaltis para o Juventude-Samas e está eliminado da Série D

Dentro de casa, o Tubarão não conseguiu avançar e ficou pelo meio do caminho na competição nacional

Continua depois da publicidade

Acabou o sonho do acesso: o Bragantino Clube do Pará se despediu do Campeonato Brasileiro da Série D 2020. Atuando na tarde deste sábado (12), o Tubarão do Caeté ficou no empate de 1 a 1 contra o Juventude-Samas (MA). Como o placar se repetiu, a decisão da vaga foi para os pênaltis, com a equipe maranhense vencendo, por 4 a 3, e ficando com a vaga para as oitavas de final. A partida foi válida pelo jogo de volta da segunda fase da competição nacional e foi realizada no Estádio Olímpico São Benedito, o Diogão, em Bragança.

O jogo: Bragantino eliminado!

Jogando em casa, o Bragantino tomou a iniciativa da partida. Bruno Limão cobrou falta da direita e, após o desvio de cabeça, o goleiro Matheus defendeu para o Juventude. Na segunda tentativa de Bruno Limão, o lateral-direito recebeu passe e chutou, mas mandou por cima da meta adversária. O atacante Rael recebeu na frente e girou para o gol – a bola passou longe da trave da equipe maranhense.

Até que de tanto insistir, o Tubarão chegou ao gol: Bruno Limão cobrou falta da esquerda, o goleiro passou da bola e o zagueiro Gabriel Gonçalves subiu de cabeça para marcar, aos 38 minutos do primeiro tempo, 1 a 0 Bragantino. Na etapa derradeira, o time do Juventude-Samas começou a sair para o jogo. Em um lance dentro da área, o goleiro Axel Lopes acabou derrubando o atacante adversário e o pênalti foi assinalado. Doda cobrou com categoria e deslocou Axel Lopes, aos 15 minutos, 1 a 1.

Já na reta final, o mesmo Doda quase virou o placar, depois de uma sobra de bola, mandou um balaço de fora da área e Axel Lopes espalmou, salvando o Braga. O árbitro deu números finais à partida, que terminou em 1 a 1 e acabou indo para os pênaltis. Melhor para o Juventude-Samas, que despachou o Bragantino por 4 a 3 e avançou para as oitavas de final, onde enfrenta o Floresta (CE). 

Por Fábio Relvas