Divisor de águas

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A simples citação do nome do prefeito Darci provoca enorme vaia em comício com a governadora Ana Júlia em Parauapebas. Estava presente o ministro Padilha, representando o presidente Lula.

Depois de vários dias longe do município tratando de assuntos, segundo ele, de interesse da população parauapebense, o prefeito Darci Lermen finalmente apareceu essa semana. Logo que chegou se reuniu com a cúpula pensante do governo por mais de 10 horas e depois com alguns vereadores.

A primeira reunião foi pra analisar o governo, ouviu boas e más notícias. Segundo fonte fidedigna do blogger que teve acesso aos fatos da reunião, o prefeito foi informado que as contas da prefeitura estão completamente sanadas, restando apenas alguns restos a pagar da campanha de 2008 que não foram quitados quando da desastrosa passagem pela “casa da moeda” de Milton Zimmer. Foi exposto ao prefeito algumas metas que deveriam ser prioridade a partir do término do período eleitoral e a importância que é a aprovação, pela Câmara de Vereadores, da suplementação de R$101 milhões no orçamento. Segundo se fala a boca pequena, há dinheiro, e muito, todavia o orçamento está no gargalo

A fonte afirma que em alguns momentos o clima da reunião ficou muito pesado, com o prefeito indignado com os números apresentados pelos governistas quanto a sua popularidade. Tendo, segundo a fonte, recebido a notícia com estranheza. Depois de alertado sobre os motivos de tamanha rejeição, o prefeito teria passado alguns minutos cabisbaixo e pensativo. Minutos depois retornou à reunião propondo a todos um compromisso com a virada: “é hora de virar esse jogo para o meu lado, só depende de mim”, teria afirmado o prefeito.

Darci recebeu de sua assessoria um relatório completo das ações governamentais, escutou com atenção toda a explanação e discutiu alguns pontos que julgou conveniente, entre eles as ações políticas. Ficaram acertadas algumas mudanças que deverão ser implantadas no governo assim que se encerre o pleito eleitoral. A fonte só pode adiantar a troca do secretário de planejamento. A vaga será de um membro da tendência Articulação de Esquerda. Foi dito até que o nome já foi acertado entre a coordenação da AE e o governo municipal: João Tadeu Campos, antigo militante do PT, ex-diretor do SINE e adjunto da SEMAS na época de Parazinho.

Aparadas algumas arestas, o prefeito encerrou a reunião e imediatamente convocou outra, desta feita com os vereadores governistas. Participação, empenho na aprovação da suplementação orçamentária, entre outros, foram os assuntos tratados pelo gestor com os vereadores. Ainda não há confirmação, mas Darci estaria disposto a ter uma conversa de pé de orelha com alguns vereadores que, apesar de estarem com cabeça, tronco e membros dentro do governo, insistem em causar problemas e em não cumprirem os objetivos políticos traçados pelo mesmo.

Ontem, o prefeito convocou a imprensa e  boa parte dos funcionários públicos para uma palestra em um auditório no terceiro andar do novo prédio da PMP, no Morro dos Ventos. A agenda era a apresentação do PAC, que foi brilhantemente feita pelo ministro petista Alexandre Padilha. Darci estava serelepe. Alegre e comunicativo, fez a introdução da palestra e apresentou os projetos de Parauapebas ao público presente e ao ministro. Fez questão de frisar que “nunca antes na história desse” município, tantos investimentos foram feitos. Depois da palestra, Darci foi apresentar as obras ao ministro.

A alegria do prefeito terminou exatamente às 21 horas, quando de sua chegada ao comício da  governadora Ana Júlia. Avisado por sua assessoria que não seria conveniente fazer uso do microfone para falar à população parauapebense, Darci ficou muito bravo, argumentou que há pouco menos de dois anos havia sido  reeleito com maioria esmagadora dos votos e que essa conversa de rejeição não passava de boato, foi convencido e mesmo em cima do palanque, ficou bem atrás, apenas observando e conversando com alguns membros da coordenação da campanha da coligação Acelera Pará.

Para quem havia sido aplaudido horas atrás quando da palestra do PAC, o até então feliz Darci nunca imaginaria que o publico presente tivesse atitude tão hostil e desrespeitosa à simples menção ao seu nome. Quando o ministro Padilha citou o nome do viajado prefeito, meu caro leitor, houve uma sonora vaia, daquelas de constranger até mesmo os poucos adversários políticos que ali estavam presentes.

O povo não queria nem mesmo escutar o nome do “milhado” prefeito. Não estive lá e fiz questão de confirmar com cinco amigos que se fizeram presentes para ter a certeza que as sonoras vaias informadas, não passara de uma pequena dose de veneno do primeiro informante. Não, as vaias realmente existiram e o desconforto do ministro e da governadora foram de dar dó, afirmou um dos consultados.

Tal fato, quero crer, deve ter servido de lição para Darci Lermen, um professor que em 2004 venceu as eleições sob os auspícios da primeira campanha vitoriosa de Lula e pelo desejo de mudança da maioria do eleitorado local. Darci, apesar de ter feito um primeiro mandato fraco e inconsistente, reelegeu-se em 2008 coma alegação de que Parauapebas estava tão jogada às cobras que em apenas quatro anos não foi possível resolver os problemas encontrados, solucioná-los e ainda investir. Alegava nos palanques que a “casa” estava arrumada e, por isso, precisava e merecia uma nova oportunidade de mostrar que podia fazer mais.

Pois bem, Darci e a onda vermelha que se instalou em Parauapebas venceu a eleição derrotando a deputada federal Bel Mesquita e o PMDB, recebendo dos eleitores parauapebenses o solicitado voto de confiança, tendo ainda como abono a Câmara de vereadores na qual fez também a maioria.

Tinha a tão sonhada governabilidade, um cofre que se enchia a cada mês com R$40 milhões em média e uma cidade inteira a ser feita, uma cidade que precisava de escolas, asfalto, água, saneamento básico, incentivo ao morador da zona rural, enfim, tudo. O prefeito tinha o respaldo da população e o dinheiro para fazer e uma cidade cheia de necessidades.

Logo de início o governo Darci II começou mal. Não houve aquele start que a população tanto imaginou. O que se ouvia, a miúde, era que a coordenação da campanha vitoriosa de Darci terminara as eleições com um débito superior a R$75 milhões de reais, dinheiro este emprestado por um agiota de Brasília e em menor parte por dois fazendeiros da região, avalizados por um empresário local e por um membro do governo.

As vezes, pra se vencer uma eleição, é necessário sucatear o futuro governo. Isso, na minha opinião, aconteceu com Darci. A sonhada governabilidade estava comprometida. Como liquidar um débito superior a 15% da arrecadação anual sem comprometer a gestão? Como e quem poderia fazer essa química dar certo, já que esse débito teria que ser quitado por vias indiretas, não poderia ser empenhado, era um dinheiro não declarado e portanto ilegal. Contudo, teria que ser pago, e foi, quase em sua totalidade.

Alguns “companheiros”, prevendo que o governo cairia em desgraça e que o barco tendia a afundar em breve, providenciaram logo separar a parte que lhe cabia nesse ninho de gatos que virou a administração darcisista  e construíram enormes fortunas, que nunca sonharam ter. Como em um passe de mágica, se viram proprietários de camionetes e casas luxuosas, fazendas, sítios, gado, caminhões e máquinas.

Se tornaram os novos riquinhos. Alguns, semi-analfabetos que mal têm qualificação para receber um salário mínimo como remuneração por serviço prestado, outros, mais qualificados e com saldo bancário bem maior.

Pois bem, voltando ao governo em si e deixando de lado algumas dezenas de “companheiros” que Darci, sabendo ou não, enricou, o prefeito resolveu que o problema não era dele e lavou as mãos. “Quem pariu Mateus que o embale”, teria dito o prefeito. O problema financeiro demorou se resolver e com isso a ingovernabilidade financeira passou a ser também uma ingovernabilidade política. Entre boicotes de tendências petistas, de secretários de partidos até então aliados e da insatisfação geral da grande maioria dos munícipes, Darci recebeu na noite de ontem, o retorno pelo governo que até então praticou:  urros desesperados, sonoras vaias e o constrangimento de um ministro de Lula, além da companheira governadora.

Meu pai, um lavrador que com muito sacrifício tentou durante toda a sua vida dar o melhor aos filhos, sempre me alertou para o seguinte fato: “se você plantar mandioca, você colhe mandioca! Darci plantou o desprezo pelos eleitores, praticou o descaso com o povo como ponto alto de sua gestão e colhe agora os frutos dessas atitudes. Ser vaiado em público tendo como convidados o representante de Lula e a governadora do Estado é muito pouco e mostra que Parauapebas não é uma terra fértil para o mal, onde  o mal prevalecerá. Em muitos outros municípios Brasil a fora, atitudes como as do prefeito Darci já teriam feito estragos muito maiores do que as vaias que foram ouvidas ontem.

Oxalá elas sirvam de lição ao nobre prefeito! Ainda restam dois anos e três meses  de mandato, é tempo demais para se fazer o que tem que ser feito. Espero que faça, e que comece logo. As vaias de ontem, caríssimo Darci, que elas sejam, pra você e pra Parauapebas, um divisor de águas que separe os poucos companheiros salafrários, da construção dessa cidade em uma cidade realmente boa de se viver.

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21 comentários em “Divisor de águas

  1. Inovação e respeito Responder

    Ao leitor acima me solidarizo e partilho de sua opinião. O que o colega “Eleitor Consciente” relata em seu texto acima é a mais pura verdade. Precisamos de nomes com respaldo técnico e coragem para trabalhar, pois moro aqui há 15 anos e quando cheguei o pessoal da Bel já tava no poder e ainda continua querendo sua beirada do dinheiro público. Conheço o Weverton Primavera e acho ele um excelente nome para as eleições de 2010, aguardo ainda mais nomes fora deste contexto de bandalheira (Bel; Faisal; Darci; Zimmer; Massud; Euzébio; Cláudio Almeida, Vassourinha e outros mais). Vamos inovar e impor respeito ao nosso voto. Reflita.

  2. Eleitor Consciente Responder

    Zezé Dudu sou um eleitor consciente sim, pois sei da relevância de um voto e das conseqüências que o município já sofreu com todas as gestões anteriores. Todos sabem que o Governo Bel Mesquita só fez festa e arruaça e tornou ainda mais rico o Dr. Welner. A gestão do PT dispensa comentários. Espero de fato que apareçam novos nomes para sucessão Municipal, para que possamos escolher o melhor para Parauapebas.

  3. Eleitor Consciente Responder

    As Eleições de 2012 estão batendo a porta. É só passar o dia 03 de outubro que vem a tona a transição Municipal. O PT é carta fora do baralho, mesmo com o poder nas mãos. O Raimundo cabeludo tem um projeto NatiMorto. A Bel mesmo que se eleja Deputada Estadual, já teve 08 anos e nada fez, portanto está desacreditada pelo povo.
    Resta o nome do Weverton Primavera (Supermercados Primavera) Jovem empreendedor que conhece bem a realidade local, já que nasceu em Parauapebas, além de tem uma simpatia muito grande entre vários segmentos da sociedade, é um bom administrador. Acredito que a eleição terá esta tendência e torço para que surjam nos próximos dois anos bons nomes, para que tenhamos opção de voto
    Pois é necessário renovar com responsabilidade, pra que não aconteça o mesmo que aconteceu com a atual administração. Parauapebas é penalizada com a falta de contra partida do poder público. Não podemos mais errar. Temos que escolher com maturidade.

  4. Eleitor Consciente Responder

    As Eleições de 2012 estão batendo a porta. É só passar o dia 03 de outubro que vem a tona a transição Municipal. O PT é carta fora do baralho, mesmo com o poder nas mãos. O Raimundo cabeludo tem um projeto NatiMorto. A Bel mesmo que se eleja Deputada Estadual, já teve 08 anos e nada fez, portanto está desacreditada pelo povo. Resta o nome do Weverton Primavera (Supermercados Primavera) Jovem empreendedor que conhecem bem a realidade local, já que nasceu em Parauapebas, além de tem uma simpatia muito grande entre vários segmentos da sociedade, é um bom administrador. Acredito que a eleição terá esta tendência e torço para que surjam nos próximos dois anos bons nomes, para que tenhamos opção de voto. Pois é necessário renovar com responsabilidade, pra que não aconteça o mesmo que aconteceu com a atual administração. Parauapebas é penalizada com a falta de contra partida do poder público. Não podemos mais errar. Temos que escolher com maturidade.

  5. Marcos Responder

    O rei está nú e com um bando de acessores de merda dizendo que não, que ele está muito é bem vestido. Claro que nenhum deste falam isto por medo, como na fábula, mas para continuar fazendo do rei um palhaço, mais do que ele já é! Esses assessores (e secretários) serão lembrados tanto quanto o prefeito!!! O Povo não é besta.

  6. sem nome Responder

    O rei está nu!!!!!
    Ele acreditava que estava coberto por um manto, obtido pelos votos que teve, que o isolaria de certos desabores. O povo não é tolo e se alguem quiser comprovar que essas vaias não foi trabalho de formiguinha de candidato infeliz, coloque o “Rei nu” novamente em um palanque e verão as manifestações de desagrado.
    É preciso ser macho Daci. Macho pra assumir a casa dizer quem manda.
    A sua passagem pelo poder na cidade de parauapebas será lembrada como uma piada, de muito mal gosto, mas ainda assim uma piada triste, e infelizmente o partido que fez historia lutando por democracia e por direitos trabalhistas como o PT foi jogado na lata de lixo por sua excelencia o nosso “rei nu”.
    Resumnido: VOCÊ É PATÉTICO!

  7. robson cunha do nascimento Responder

    Oi Zé Dudu, me tornei leitor assíduo de teu Blog porquê confio no material por ti produzido. É pena que as autoridades não levem a sério todos os “indícios suficientes de autoria” dos crimes perpetrados em nossa cidade pelas sucessivas administrações, Parauapebas, como o dito acima por um dos comentaristas, deveria ser uma pérola, não o é por conta dos desvios. Quem sabe um dia surgirá um “salvador da pátria” para por fim a todo esse desmando. ´”Água mole em pedra dura…………” E viva o povo brasileiro!

  8. Arqueiro Responder

    No último dia 20, antes de declarar publicamente seu apoio a Serra, a Agência Estado, uma das empresas do Estadão, publicou que a passagem de Serra por um comício no Tocantins reuniu 20 mil pessoas. O tucano reunir tanta gente já é estranho, mas a matéria tropeçou num “pequeno” erro: Serra nem tinha viajado ao Tocantins devido ao mau tempo em São Paulo. Outro “detalhezinho” à toa é que a notícia foi divulgada pela agência às 13h07, duas horas antes do início do evento. E lá estava escrito que a passagem de Serra durou menos de quatro horas e chegou a reunir 20 mil pessoas. Esse é o jornalismo de premonição praticado por um dos principais jornais do país. Antes mesmo do fato, a matéria já estava pronta, com destaque para o protagonista que faltou e até o público presente. Só faltaram aspas do Serra atacando Lula ou Dilma, que poderiam ser aproveitadas de qualquer outra matéria ou do editorial que ainda viria.

    A Agência Estado é uma agência de notícias poderosa e o material que produz é comprado por muitos jornais e portais em todos o país. Não se sabe quantos reproduziram sua notícia fictícia, que chegava a descrever detalhes, como o de que mais de 100 prefeitos do estado, além de senadores, ficaram “em torno do tucano” para comício e carreata. É o primeiro caso de comício por projeção holográfica da história, ou então o Serra mandou seu ectoplasma lá para o Tocantins.

    O diretor de redação do Estadão em Brasília, João Bosco Rabelo, disse ao site Comunique-se que a matéria foi publicada por acidente, em função de uma falha no sistema de publicação. Que coincidência, não é? Segundo o jornalista, o que a Agência Estado faz na cobertura de eventos que podem ultrapassar o deadline (qual será o deadline de uma agência que fica 24 hhoras no ar?) é apurar todas as informações possíveis e redigir um texto bruto, que fica arquivado no sistema de captação, em uma gaveta chamada “Prévia”. Após o término do evento, o mesmo repórter entra em contato com a redação para dar as informações adicionais.

    Só que a agência do Estadão publicou a tal prévia antes mesmo do evento começar. O diretor de redação da sucursal de Brasília disse que a situação descrita no texto era verdadeira. “O texto que a repórter mandou no fim da tarde era praticamente o mesmo, apenas dizia que o Serra não esteve lá”. O que o Estadão chamou de acidente só foi corrigido porque o site de Ciro Gomes publicou a mancada. Quatro horas e meia após o erro crasso, a Agência Estado publicou nota dizendo que Serra não esteve em Tocantins devido ao mau tempo que fazia em São Paulo. Às 21h09, segundo o Comunique-se, a Agência Estado reconheceu o erro, que classificou como “técnico”. (Do blog Tijolaço)

  9. Nome (obrigatório) Responder

    quero aproveitar este espaço, para desabafar minha revolta contra esses governos que certamente não tem caráter, estou sem opção de voto para esta eleição, já que voltar não quero seguir com o que estar impossível escolher as caras novas nimguem me convenceu.
    cumprirei com o meu dever de cidadão, que é usar meu título ao qual sou obrigado numa democracia fajuta.(teria que ser facultativo). ha aproveito para chamar à atenção dos classificados no concurso, tem técnicos e auxiliares administrativos, que foram contratados após o concurso, além de pessoas desenvolvendo trabalhos de auxiliar e técnicos cotatados como agente de saneamento, telefonistas, uma forma de burlar a lei. em quem vou acreditar?

  10. guri Responder

    Que pena so vaias . foi pouco nesse Ptralha. queria ver a PF dando uma geral .ai seria uma deus nos acuda. hehehehehehhehe

  11. Demostiles Oliveira Cunha de Brito Responder

    O que me deixa indignado é ver o que esta acontecendo, todo mundo ver o que esta acontecendo. e o Ministerio Publico nao consegue ver.Agora da pra ver onde foi todo esse $. O Luis das Telhas, o Milton, o Nil$on CK$ todos farinbha do mesmo saco.Kd as investigaçoes?Kd a policia?Que vergonha!!!!!

  12. Leia Responder

    O povo esta magoado, triste, revoltado e vai mais uma vez jogar seu voto para um inexperiente e imaturo fulano, o jovem professor fez merd* e esse Vassoura que só entendi de fazer carteirinhas e pedir patrocínio pra uma campanha que não depende dele, sim pois o Estado do Carajás só sai quando o governador do estado quiser.

  13. Nome (obrigatório) Responder

    Caro Ze dudu. Infelizmente as vaias nao foram pela administraçao mas sim por nao ter liberado recurso suficiente para campanha de Miltton e Bernedete. Quem vaiou foram as formiguinhas orientadas pelas lidranças dos dois: Essa é a verdade

  14. Ivair Justino Responder

    É muito triste quando a população e os políticos (situação e oposição), tratam dos assuntos de corrupção nos órgãos públicos da forma como a gente vê pelas ruas de Parauapebas, mas ver a imprensa falando de corrupção com esta naturalidade é o fim da picada. falar que: “o prefeito foi informado que as contas da prefeitura estão completamente sanadas, restando apenas alguns restos a pagar da campanha de 2008 que não foram quitados quando da desastrosa passagem pela “casa da moeda” de Milton Zimmer”. nos leva a pensar que a corrupção é correto, honesto, algo normal. cadê o ministério público dessa cidade? cadê a polícia?

  15. Penélope Responder

    Bom, nao tinha como ser diferente, nao é mesmo Zé. O povo está magoado. Triste com a situaçao de uma cidade, que sabemos, tem condiçoes de ser a “princesinha” do sul e sudeste do Pará, em todos os quesitos.

  16. Marcos Responder

    Infelizmente o povo de Parauapebas só sabe falar, usar a voz, queria eu que soubessem agir, com o corpo todo. As vaias são poucas, cassação já, pois menos do que foi dito neste texto já é o suficiente para isto…
    Viva aos professores pela coragem de lutar com o corpo todo.

  17. Fenix das Cinzas Responder

    Esses R$75 milhões de reais, jogados na poeira dariam para ter asfaltado a um custo de 300.000,00 por km de asfalto o equivalente a 250 km de asfalto, ou daria pra fazer 8 Hospitais daqueles que não terminaram, ou ate mesmo fazer mais um projeto de abastecimento de água e por ai vai.
    Será para quem iremos entregar o próximo pleito, para outro que irar vender o mandato para os fazendeiros e empresários. Vamos ter cuidado meu povo. Honestidade, pertence a poucos.

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