Prefeitura de Parauapebas iniciou 1 nova obra a cada 7 dias este ano

Não são levados em conta as obras do Prosap, serviços de infraestrutura em andamento ou os anúncios feitos após 10 de maio. VS10 e Tropical, complexos mais populosos, são bola da vez

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Sem contar as obras do Programa de Saneamento Ambiental de Parauapebas (Prosap) e aquelas já em andamento, iniciadas em anos anteriores, o governo do município mais rico do interior amazônico lançou pedra fundamental de uma nova frente de trabalho no município a cada semana, no período de 130 dias corridos, entre 1º de janeiro e 10 de maio deste ano, aniversário de Parauapebas. A contabilidade foi feita pelo Blog do Zé Dudu, que vasculhou o detalhamento de obras e serviços de engenharias encaminhados pela prefeitura ao portal da transparência. Ao todo, foram identificadas 18 iniciativas contratadas com tais características.

Esse conjunto de intervenções perfaz um total de R$ 99,155 milhões em investimentos, conforme cálculo do Blog. As mais volumosas, do ponto de vista de custos públicos, são as obras de infraestrutura no complexo VS10, onde estão sendo realizadas drenagem e pavimentação dos bairros Morada Nova, São Lucas e Talismã por R$ 23 milhões, bem como na avenida principal e ruas adjacentes do complexo, ao custo de R$ 20,64 milhões.

Outra importante obra iniciada após mais de uma década de luta é o campus da Universidade do Estado do Pará (Uepa), cuja primeira etapa do prédio está sendo erguida por R$ 17,94 milhões e tem previsão de entrega em outubro do ano que vem. A Uepa já anunciou cursos de graduação e pós-graduação em Parauapebas e os mesmos serão ministrados, provisoriamente, no Centro Universitário (Ceup) até sua sede própria ficar pronta.

Na zona urbana, todos os complexos receberam ao menos uma obra de infraestrutura, com destaque para o complexo Tropical, que ganhará uma feira e uma ciclovia, que vai da entrada do bairro principal até o trecho do antigo viaduto da PA-160. Já a zona rural será contemplada com a melhoria de suas estradas vicinais, uma vez que o governo municipal contratou maquinários para melhorar o tráfego e a acessibilidade para os colonos, estes os quais são responsáveis pela geração de riquezas da ordem de R$ 200 milhões anuais.

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