Pesquisa Ipespe: Lula segue na dianteira com 45%; Bolsonaro vem depois com 35%

Ciro Gomes (PDT) caiu 1 ponto e tem 7%, seguido Simone Tebet (MDB), com 5%, mesmo índice da pesquisa da semana passada. Felipe D’Avila e Soraya Thronicke (União) aparecem com 1% cada.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece com 45% das intenções de voto na pesquisa estimulada do Ipespe (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas), divulgada neste sábado (17), quando os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados. Na sequência, aparece o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 35%.

A diferença entre os dois candidatos que lideram subiu para 9 pontos. Na pesquisa anterior, divulgada pelo Ipespe na semana passada, a vantagem de Lula era de 8 pontos. Bolsonaro oscilou 1 ponto para baixo, dentro da margem de erro. Lula ganhou 1 ponto, em comparação com o levantamento feito entre 7 e 9 de setembro.

Ciro Gomes (PDT) caiu 1 ponto e tem 7%, seguido Simone Tebet (MDB), com 5%, mesmo índice da pesquisa da semana passada. Felipe D’Avila e Soraya Thronicke (União) aparecem com 1% cada.

Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB), Roberto Jefferson (PTB), Vera Lúcia (PSTU) e Léo Péricles (UP) foram citados, mas não chegaram a 1%.

Os eleitores que não votarão em nenhum, não irão votar ou que votarão em branco ou nulo somam 3%. Os que não sabem ou não responderam são 2%.

A pesquisa foi feita entre os dias 14 e 16 de setembro e ouviu 1.100 pessoas. A margem de erro é de 3 pontos percentuais e o nível de confiança da pesquisa é de 95,45%. A Pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-08883/2022.

Pesquisa estimulada – 1º turno

Lula (PT): 45%

Bolsonaro (PL): 35%

Ciro Gomes (PDT): 7%

Simone Tebet (MDB): 5%

Felipe D’Avila: 1%

Nenhum/Não iria votar/Branco/Nulo: 3%

Não sabe/Não respondeu: 2%

Os demais não chegaram a 1%.

Segundo turno

O Ipespe testou ainda um cenário de segundo turno entre Lula e Bolsonaro. Neste caso, o ex-presidente Lula tem 53% das intenções de voto, contra 38% de Bolsonaro. Lula oscilou um ponto para cima, enquanto Bolsonaro oscilou um ponto para baixo. Em ambos os casos, a variação se deu dentro da margem de erro.

(Fonte: Band)