Eduardo Ramos, Zé Augusto e Flamel, entregam cestas básicas às famílias carentes da capital

Os jogadores participaram de uma ação solidária em uma comunidade no bairro do Bengui

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Com o futebol paralisado devido à pandemia do novo Coronavírus, alguns atletas e ex-jogadores estão participando de campanhas solidárias para ajudar o próximo em um momento tão difícil. A ideia é incentivar a população da grande Belém a participar desse ato de solidariedade, ajudando às famílias carentes com doações de alimentos em pontos estratégicos da capital.

Na manhã deste domingo (19/04), o trio do futebol: Eduardo Ramos, meio-campo do Clube do Remo, Zé Augusto, ex-atacante do Paysandu Sport Club, e Flamel, que estava atuando no meio-campo do América Football Club, da cidade do Rio de Janeiro, foram até uma comunidade carente do bairro do Bengui, na capital Belém, para entregar cestas básicas às famílias carentes.

“Essa ação foi no bairro do Bengui, uma localidade bem necessitada. Eu, Eduardo Ramos e Zé Augusto, fomos até o local através do futebol pelada daqui da região metropolitana de Belém. Estamos fazendo todos os finais de semana e quem puder ajudar será sempre bem-vindo. Sobre o futebol, estava no América do Rio de Janeiro, mas as atividades pararam devido o Coronavírus”, afirmou Flamel, meio-campo.

Em relação a Eduardo Ramos, o jogador do Leão Azul vem fazendo ações para ajudar em tempos de pandemia da Covid-19. Além de entrar na campanha de distribuição de cestas básicas, o atleta azulino realizou recentemente uma live, quando doou camisas oficiais para sorteio entre a torcida do Clube do Remo, onde conseguiu arrecadar doações para às famílias carentes de Belém.

O ex-atacante do Paysandu, Zé Augusto, também fez questão de entrar na campanha solidária e foi pessoalmente realizar a entrega das cestas básicas. Além de receber o carinho dos torcedores, que na época o chamavam de vários apelidos como Zé Maluco, Zé da Fiel e Terçado Voador, o xodó bicolor entregou as cestas de casa em casa para evitar uma possível aglomeração de pessoas.

Por Fábio Relvas