Em sessão polêmica, Câmara aprova Orçamento de Marabá para 2020
O total é de R$ 1.029.201.958,82, mas não satisfez os servidores porque, segundo eles, não prevê a reposição salarial dos últimos três anos. Porém, há controvérsias!
O total é de R$ 1.029.201.958,82, mas não satisfez os servidores porque, segundo eles, não prevê a reposição salarial dos últimos três anos. Porém, há controvérsias!
Município considerado capital da energia vai gastar R$ 318 mil com enfeites natalinos este ano. Prefeitura alega que medida busca resgatar tradição histórica, cultural e incentivar turismo.
Pedro Correa Lima modernizou o Legislativo, aproximou a Câmara da comunidade por meio de redes sociais e palestras e, pela primeira vez, realizou audiências públicas para debater o Orçamento 2020
Recurso vai priorizar investimentos em obras logísticas, como a pavimentação da BR-422
Prazo começou nesta quarta-feira e será improrrogável porque projeto precisa ser aprovado até 20 de dezembro. E ainda tem o PPA para ser debatido e votado.
Educação vai ganhar “uma Xinguara e um Bannach de dinheiro” para as despesas do ano que vem, enquanto saúde vai receber “um Curionópolis”. Agricultura, no entanto, perde importância.
Caso não haja a liberação de recursos para a Unifesspa até o dia 16 de setembro, esses contratos serão suspensos, impossibilitando o funcionamento mínimo da universidade a partir de outubro.
Senador Zequinha Marinho reclamou que recursos aprovados pelo Congresso para esse fim não estão sendo repassados para Ministério do Desenvolvimento Regional para pagamento das construtoras
Para líder do partido, projeto não demonstra metas e prioridades e não garante revisão salarial dos servidores em 2020
Municípios do estado que receberam “merreca” estão entre os mais pobres do Brasil. Por outro lado, a gulosa Belém concentra 24% dos recursos destinados aos fundos municipais.
Ano passado, governo Darci previu R$ 190,77 milhões para a Semsa, mas orçamento foi estourado em setembro. Despesas fecharam 2018 em R$ 251,31 milhões (32% acima). Semed também passou sufoco.
Belém, Parauapebas e Marabá têm os legislativos mais caros, em valores absolutos, mas é Canaã dos Carajás quem gasta proporcionalmente mais em relação ao tamanho de sua população. Folhas de pagamento sustentariam prefeituras inteiras Brasil adentro.
2 bilhões em 2 anos. Esse é o resultado do primeiro biênio farto da Prefeitura de Parauapebas. No estilo “Cadê o dinheiro que estava aqui”, ficou difícil discriminar onde tanto recurso foi investido, já que, no período, a pobreza aumentou.
Estado foi o único que conseguiu apresentar déficit fiscal superior a R$ 500 milhões. Despesas maiores que receitas, restos de outros anos acumulados e pedaladas de contas para 2019 falam por si.
Despesa com pessoal é calo no sapato do prefeito Paulo Barros, que, apesar disso, não deixou rombo nem fez pedaladaço. Ele garantiu aplicação de recursos acima do mínimo nas áreas de educação e saúde.
Das 32 prefeituras mais bem alimentadas com dinheiro público ao longo de 2018, 15 conseguiram alcançar receita bruta que superou a meta de arrecadação prevista na Lei Orçamentária Anual (LOA) …
No rico lugar onde tudo é festa, educação básica regride, mosquito da dengue prospera, falta asfalto para um terço dos moradores e mais de 3 mil lares sobrevivem com bolsa família.
O Estado teve resultado orçamentário positivo no valor de R$ 590 milhões, resultado da realização de receita no montante de R$ 23,123 bilhões e da execução da despesa, no total de R$ 22,533 bilhões.
Todos os anos o Poder Executivo define o orçamento para o exercício do ano seguinte, especificando quanto dinheiro deve ser destinado para cada tipo de gasto. Chama-se Lei Orçamentária Anual, …
Por Eleutério Gomes – de Marabá Com menos de 50 pessoas no auditório do Senai, em Marabá, aconteceu na manhã desta terça-feira (8) a terceira e penúltima Audiência Pública para Elaboração da …