Comunicado da Vale sobre a situação da D’Service em Parauapebas

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A Vale esclarece que no dia 1/9, a empresa D’Service, agindo de maneira unilateral, de forma repentina e sem prévio aviso, suspendeu a prestação de serviços em todos os contratos que até então mantinha com a empresa.

No dia 20/9, cumprindo decisão judicial, a Vale depositou R$ 11.054.178,75 milhões, referentes aos créditos da D’Service, nos autos da ação judicial nº 2641-09.2013.5.08.0114. Na mesma data, foi realizada uma audiência de conciliação na Vara do Trabalho de Parauapebas, quando foi fechado um acordo para que o valor das rescisões seja depositado nas contas bancárias dos empregados da contratada.

A Vale reforça que a relação com suas contratadas é regida estritamente pelos contratos de prestação de serviços firmados entre as empresas, que preveem direitos e obrigações, cumpridos rigorosamente nos prazos estipulados, não tendo havido por parte da Vale, qualquer descumprimento de suas obrigações, capaz de gerar o desequilíbrio financeiro alegado pela D’Service.

Ainda em relação ao contrato, a Vale esclarece que não houve aplicação de multa à contratada, mesmo com o descumprimento contratual por parte da mesma, que abandonou as obras sem prévio aviso, tendo a Vale depositado judicialmente todo o crédito existente da D’Service, sem nenhuma retenção de valores para a Vale.

Por fim, a Vale reitera que também sofreu prejuízos com o abandono da D’Service e que tem buscado junto à contratada uma solução amigável para a resolução do contrato, inclusive recomendando à empresa que honre os compromissos assumidos com o comércio. A Vale está solidária aos anseios do empresariado local e está discutindo com a Associação Comercial e Industrial de Parauapebas (Acip) formas de evitar que situações como essa se repitam.

Assessoria de Imprensa Vale

12 comentários em “Comunicado da Vale sobre a situação da D’Service em Parauapebas

  1. Pedro Responder

    Pessoal, sinceramente,,,, quer dizer que eu abro uma empresa, faço dívidas no comércio e quando chega a conta eu mando cobrar da Vale??? Tem alguma coisa errada. Quem deve na praça, é a Vale ou a Dservice?
    Até quando vamos culpar os vizinhos pelas nossas irresponsabilidades?
    Respeito os trabalhadores que foram enganados pela Dservice. Pelo menos a justiça determinou que seus vencimentos e rescisões fossem pagos.
    Os empresários precisam fazer gestão e calcular os riscos do negócio.

    • Luiz Responder

      É Pedrão, engraçado né, em outras cidades não acontece a quebradeira de empresas que acontece aqui no Peba. Será por que né? O que os empresários querem da Vale é o seguinte amigo, para fechar um contrato com a Vale a empresa precisa ter o nome limpo, para manter esse contrato a empresa precisa ter o nome limpo. Pronto, assim o comercio local esta resguardado dos calotes, se a empresa vai conseguir terminar o contrato ou não, problema é deles.

      • Anônimo Responder

        Engraçado, o dono da dservice ta feliz e faceiro. Deu golpe na vale, no comercio, nos funcionários e a culpada eh a vale? O coemrcio deveria ficar esperto e parar de vender fiado. Ou quem sabe se a vale fechar as portas a vida no pebas melhora né? Depois nao reclamem da falta de dinheiro circulando. Nao da pra entender o povo…

  2. leo Responder

    Senhores isso só acontece em nossa cidade porque os Gestores Vale não tem competência, pois se alguns deles fossem filhos de Parauapebas se preocupariam com a situação que vem acontecendo em nossa cidade.

  3. Jose Santos Responder

    Fico indignado quando vejo a frase “os diretores da Vale afirmam que a empresa não tem nenhum poder de intervenção na relação entre fornecedores e contratadas”. A Vale sim é responsável, pois os materiais e serviços foram adquiridos no mercado local e aplicados nos projetos da Vale que é a beneficiada direta pela a aplicação dos mesmos em suas operações e projetos, é muito simples trazer várias empresas de fora da Cidade, terem as obras prontas e a cada 6 meses deixarem milhões em dívidas no mercado local. Os empresários da cidade e região precisão de unir forças e buscar alternativas eficazes para impedirem de vez estas situações. Os empregados da Dservice e das outras empresas que quebram a Vale corre e paga a rescisão de todos, mas o comércio fica sem receber. Lembram-se do caso Hidelma, se não fosse alguns empresários peitarem a Vale e fecharem a portaria até hoje ninguém teria recebido, mas como houve enfrentamento direto, fecharam a Portaria a Vale pagou todo mundo. Cadê os homens da cidade?

  4. INDIGNAÇÃO Responder

    A novela continua… Dservice X trabalhadores abandonados
    A “empresa” Dservice, e todas as pessoas que faziam parte da “INGERÊNCIA” abandonaram os contratos fugindo do sábado para o domingo deixando todos os trabalhadores e fornecedores sem explicação do porque do abandono, os trabalhadores por sua vez recorreram ao sindicato da categoria (SIMENTAL) que reuniu os trabalhadores na praça, onde comunicou que até o presente momento ninguém (Vale e Sandvik) haviam se pronunciado a respeito dos pagamentos dos trabalhadores, sendo assim, os mesmo caminharam para a portaria de Carajás, foi onde o sindicato comunicou que a mineradora Vale estaria se responsabilizando pelos pagamentos, e isso de fato acontecendo, todos trabalhadores receberam seus salários, com resalvas de alguns que ainda estão com pendências como (salários que tivera quantias erradas, faltando horas e o vale alimentação que não foi depositado) todas essas pendências ficaram para serem sanadas na rescisão.
    No dia 10 de setembro os trabalhadores assinaram os avisos e receberam encaminhamento para realizarem os exames demissionais, que foram um transtorno, filas enormes, alguns trabalhadores tiveram que dormir nas filas, pois o aviso era que tinha prazo para realizar os mesmos.
    As rescisões assinadas informava que os valores referentes às rescisões seriam depositados nas contas correspondentes dos trabalhadores no prazo de 10 dias, o prazo venceu e os pagamentos não foram realizados e mais uma vez os trabalhadores foram massacrados, continuando a novela…. Mais uma vez os trabalhadores correram em busca de resposta e detalhe, os acordos são firmados e descumpridos e o pior e que nem aviso é dado as trabalhadores prejudicados.
    Mais uma vez os trabalhadores sem respostas são obrigados a fazerem manifesto na portaria da Vale, que só dar resposta quando obriga os trabalhadores a fechar a mesma, que depois de fechada e que marcaram a reunião no fórum da cidade, onde ficou acordado e assinado pelo juiz do trabalho que os trabalhadores estariam recebendo seus valores no começo da semana de segunda 23/09 a sexta 27/09/2013, e mais uma vez o acordo não foi cumprido, até apresente data e horário da postagem os pagamentos não foram realizados e com todos esses capítulos passados… Eu e toda a sociedade de Parauapebas que saber se vai ser necessário haver derramamento de sangue inocente para que esses pagamentos sejam liberados e os trabalhadores recebam aquilo que é de todo o direito dos mesmos, que continuam sofrendo, tendo os seus direitos subjugados e pisados por pessoas descompromissadas, que mostraram não ter ética, respeito e amor a vida, que é tão pregado pela mineradora Vale, e que estão sendo obrigados a interditarem portaria da Vale, para receber o que é seu por direito, isso tudo é insano e inaceitável perante Deus e toda a sociedade brasileira, há trabalhadores que estão passando fome e correndo o risco de serem despejados de suas casas, pois moram de aluguel. Se a Vale sofreu prejuizo como a nota diz, imagino… que os prejuízos dos pais e mães de família que não podem dar entrada em seu seguro desemprego e receber seu FGTS e continuam desempregados é bem pior.
    Vamos ver quantos capítulos ainda vamos ter….. Desrvice X trabalhadores abandonados!!!!!!!!

  5. Anônimo Responder

    A novela continua… Dservice X trabalhadores abandonados
    A “empresa” Dservice, e todas as pessoas que faziam parte da “INGERÊNCIA” abandonaram os contratos fugindo do sábado para o domingo deixando todos os trabalhadores e fornecedores sem explicação do porque do abandono, os trabalhadores por sua vez recorreram ao sindicato da categoria (SIMENTAL) que reuniu os trabalhadores na praça, onde comunicou que até o presente momento ninguém (Vale e Sandvik) haviam se pronunciado a respeito dos pagamentos dos trabalhadores, sendo assim, os mesmo caminharam para a portaria de Carajás, foi onde o sindicato comunicou que a mineradora Vale estaria se responsabilizando pelos pagamentos, e isso de fato acontecendo, todos trabalhadores receberam seus salários, com resalvas de alguns que ainda estão com pendências como (salários que tivera quantias erradas, faltando horas e o vale alimentação que não foi depositado) todas essas pendências ficaram para serem sanadas na rescisão.
    No dia 10 de setembro os trabalhadores assinaram os avisos e receberam encaminhamento para realizarem os exames demissionais, que foram um transtorno, filas enormes, alguns trabalhadores tiveram que dormir nas filas, pois o aviso era que tinha prazo para realizar os mesmos.
    As rescisões assinadas informava que os valores referentes às rescisões seriam depositados nas contas correspondentes dos trabalhadores no prazo de 10 dias, o prazo venceu e os pagamentos não foram realizados e mais uma vez os trabalhadores foram massacrados, continuando a novela…. Mais uma vez os trabalhadores correram em busca de resposta e detalhe, os acordos são firmados e descumpridos e o pior e que nem aviso é dado as trabalhadores prejudicados.
    Mais uma vez os trabalhadores sem respostas são obrigados a fazerem manifesto na portaria da Vale, que só dar resposta quando obriga os trabalhadores a fechar a mesma, que depois de fechada e que marcaram a reunião no fórum da cidade, onde ficou acordado e assinado pelo juiz do trabalho que os trabalhadores estariam recebendo seus valores no começo da semana de segunda 23/09 a sexta 27/09/2013, e mais uma vez o acordo não foi cumprido, até apresente data e horário da postagem os pagamentos não foram realizados e com todos esses capítulos passados… Eu e toda a sociedade de Parauapebas que saber se vai ser necessário haver derramamento de sangue inocente para que esses pagamentos sejam liberados e os trabalhadores recebam aquilo que é de todo o direito dos mesmos, que continuam sofrendo, tendo os seus direitos subjugados e pisados por pessoas descompromissadas, que mostraram não ter ética, respeito e amor a vida, que é tão pregado pela mineradora Vale, e que estão sendo obrigados a interditarem portaria da Vale, para receber o que é seu por direito, isso tudo é insano e inaceitável perante Deus e toda a sociedade brasileira, há trabalhadores que estão passando fome e correndo o risco de serem despejados de suas casas, pois moram de aluguel. Se a Vale sofreu prejuizo como a nota diz, imagino… que os prejuízos dos pais e mães de família que não podem dar entrada em seu seguro desemprego e receber seu FGTS e continuam desempregados é bem pior.
    Vamos ver quantos capítulos ainda vamos ter….. Desrvice X trabalhadores abandonados!!!!!!!!

  6. MP Responder

    O fato é recorrente e a justificativa a mesma até quando esta situação vai continuar !
    Falta de transparência e gestão precária não combinam com uma estratégia empresarial de uma empresa com atuação global e compromissos desustentabilidade !
    Lamentável !
    Em episódios similares no passado esta atitude e desdobramento dos fatos teria um desfecho profissional e respeitando as pessoas e sociedade!

  7. Anônimo Responder

    Pois bem senhora Vale, iremos com todas as nossas forças fecha a ferrovia para que a senhora saiba fecha contrato com suas empresas contratas, pois a senhora é a que mais tem cupa no angu com caroço, certo!!!!!
    Que avisa é os Doutores Piões.

  8. Marcelo Responder

    Mais uma empresa quebrada pela Vale…
    A Vale enquanto insistir em reter créditos de suas contratadas, continuará sempre quebrando as empresas. Não ha capital de giro que aguente.

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