Tucuruí: Núcleo do CPCRC será reconstruído em três meses

O anúncio das obras de reconstrução do prédio, que foi atingido por um incêndio, foi feito nesta sexta-feira (3), pelo diretor-geral do Centro, que visitou o núcleo. Com o início das obras na próxima quarta-feira (8), o núcleo vai funcionar em outro prédio
Celso Mascarenhas visita o prédio do núcleo do CPCRC em Tucuruí, atingido por incêndio (Foto: CPCRC)

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O diretor-geral do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC), Celso Mascarenhas, esteve, nesta sexta-feira (3), no Núcleo Avançado do órgão em Tucuruí, no sudeste do Pará, o qual foi atingido por um incêndio na última quarta-feira (1º). Durante a visita, foi decidido pela rápida reconstrução do prédio e a garantia de um espaço provisório para o funcionamento do núcleo, para não paralisar as atividades do órgão, que atende Tucuruí e outros municípios da região.

Segundo laudo da perícia, o incêndio aconteceu devido a um curto circuito e as chamas atingiram o alojamento masculino, cinco salas, banheiros e a copa, sem registro de pessoas feridas. As obras de reconstrução do núcleo terão início já na próxima quarta-feira (8), com previsão de conclusão em três meses.

De acordo com Celso Mascarenhas, as obras acontecerão em ritmo acelerado, para que o núcleo não demore a voltar a funcionar em um prédio completamente restaurado. “Os serviços do CPC em Tucuruí logo estarão num prédio restaurado, oferecendo as melhores condições aos servidores e usuários,” garantiu.

Enquanto se providencia um novo espaço, ficou decidido que a demanda do núcleo será, temporariamente, atendida pela Unidade Regional do CPCRC de Marabá. “Vamos encontrar um imóvel provisório para atender as demandas periciais de Tucuruí e das cidades próximas, enquanto as obras de reconstrução do prédio acontecem,” ressaltou o diretor-geral.

Ainda de acordo com ele, a obra de reconstrução do prédio incendiado e o local provisório para o funcionamento contam com a parceria da Prefeitura de Tucuruí. “Estivemos reunidos com o prefeito da cidade e firmamos esse acordo, pois assim como o CPC, ele tem o interesse de manter os serviços periciais para a população,” enfatizou Mascarenhas.

Tina DeBord – com informações do CPCRC