Prédio da Câmara Municipal de Parauapebas deverá ser vendido ainda este ano.

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O presidente da Câmara Municipal de Parauapebas, José Adelson (PDT), relatou ao Blogger que tem como prioridade de sua gestão à frente daquela Câmara a construção do novo prédio. Para tanto já mandou sua assessoria providenciar o projeto e tão logo este fique pronto irá abrir licitação para vender o imóvel da rua E onde hoje funciona a Câmara. Adelson lembrou que a próxima Câmara se constituída de 21 vereadores e que no atual local é impossível abrigar de forma digna vereadores e seus staffs.

O presidente Adelson disse ainda que pretende formar uma comissão que deverá ser constituída por representantes do CREA, ACIP, OAB,CRECI, além dos atuais vereadores, para se chegar a um valor financeiro do espaço da Câmara. Só depois de avaliado por esta comissão, a CM começará a ouvir as propostas dos pretensos compradores.    

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3 comentários em “Prédio da Câmara Municipal de Parauapebas deverá ser vendido ainda este ano.

  1. Gleidson de Sousa Responder

    Quanto vale nossa história? 3 ou 4 milhões? É… acho que a forma de pensar no patrimônio público em Parauapebas tem que mudar. O que é público é de todos , onde estar à secretaria de cultura? Tem mesmo?
    Senhor presidente, peço-lhe humildemente que não venda uma parte de nossa história, pois acredito que um povo sem história é um povo sem cultura.

    Gleidson de Sousa

  2. Nome (obrigatório) Responder

    Pra que esses vereadores precisam de um local melhor se de lá não sai nem um projeto para beneficiar o povo?????????
    Eles deviam cobrar do Prefeito a conclusão do Hospital q ali sim vai beneficiar quem trabalha e contribui pra melhora dessse municipio: O POVO…..

  3. Fermina Daza Responder

    Querido Zé,

    Quantos pecados aquele prédio abriga? Quantos entraram sonhadores e saíram com vergonhas inconfessáveis? E se fosse dada àqueles tijolos a faculdade de contar pelo menos uma história? O próprio vereador Adelson, que apertaria a mão dos tijolos se esses tivessem mãos, teria seus cumprimentos aceitos pelos tais tijolos testemunhas da micro história de uma casa assombrada por culpas incontáveis?

    Como forma de expiação de um prédio tão estratégio e que não tem qualquer culpa pelas práticas abrigadas dentro de suas paredes, gostaria eu, que sou apenas uma romântica incurável, sugerir que o prédio não fosse vendido. Que service para a cultura, para a expressão artistica, para a história ou para eventos mais fechados. Por que não transformá-lo em local de convenções, exposições e outras invenções?

    Sinceramente,

    Fermina Daza

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