Polícia segue investigando o assassinato da travesti Rebeca Vendaval

Uma colega dela era tida como a principal suspeita do homicídio, mas essa hipótese teria sido descartada pela polícia

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A Polícia Civil segue investigando o assassinato da travesti Rebeca Vendaval, de 33 anos, cujo nome de batismo é Douglas da Silva e Silva. O corpo de dela foi encontrado sem vida na Rua São Luís, no alto do Bairro Nova Vitória, com golpes desferido por uma grande pedra e por uma peça grande de madeira. Outra travesti, cujo nome não foi divulgado, era principal suspeita de ter cometido o crime. Ela foi a última pessoa com quem a vítima teve contato, na madrugada do último sábado (25). Porém, depois de prestar depoimento a travesti foi liberada

Consta que as duas passaram a noite bebendo e que, já de madrugada, Vendaval lhe teria pedido a chave do quarto da amiga, para se encontrar com um homem, cujo nome ela não tem conhecimento. Depois, a depoente falou que um ferimento no próprio rosto teria sido produzido por um prego na parede e deu outras declarações sem o menor sentido. A pedra e o pedaço de madeira serão periciados na tentativa de encontrar impressões digitais que possam apontar o criminoso.

(Caetano Silva)