Você sabia que o Programa Nacional de Reforma Agrária, além de outras coisas, não permite que servidor público, empresário, fazendeiro eoutros afins possam participar do mesmo? Ou seja, não podem possuir lotes em projetos de assentamentos do INCRA. Não é isso que ocorre na realidade, inclusive, vários servidores “concursados” do INCRA são proprietários de lotes em diversos assentamentos do INCRA na região, todos eles são associados na ASSERA sul do Pará. Isso a muito tempo, e bico calado.
Explica como é que servidor que tem a obrigação de fiscalizar a execução de política de reforma agrária vai ter moral de cobrar isso de qualquer cidadão assentado ou não!
Essa história de dizer que o superintendente do INCRA de Marabá vendeu lote em PA é pura perseguição barata de servidores preocupados em proporcionar instabilidade administrativa.
Na verdade o Bonetti sempre foi cliente, e com perfil para tanto, do PNRA, assentado do PA 17 DE ABRIL desde sua ocupação, ainda fazenda Macaxeira, graças a sua juventude pode participar dos programas de educação do campo do MST, pelo qual chegou a UFPA onde se formou em Engenheiro Agrônomo.
Em relação a questão do lote, acredito que o bonetti, em virtude de outras atividades ligadas a sua nova formação acadêmica, a qual vinha exercendo a função de assessor e técnico na elaboração de projetos ligados aos trabalhadores na busca de desenvolvimento nos assentamentos, teve que abrir mão do lote, repassando a outro trabalhador que pudesse explorá-lo de maneira mais produtiva.
Não tenho procuração para defender o Bonetti, mas faço isso por que não consigo aceitar o corporativismo dos servidores do INCRA, em detrimento aos dirigentes da instituição que em muitas situações não são de carreira do órgão.
Para se ter uma idéia, o que o ASSERA fez para denunciar as ações lucrativas do chefe do crédito – de carreira do INCRA – durante anos? Nada!
abraço.
Simples e cristalino, ele quer retomar os lotes, distribui-los a integrantes de sua PTchurma, e depois vende-los novamente, é assim que funciona uma industria, não sabiam?
3 comentários em “INCRA: segundo Boletim Informativo, superintendente do órgão em Marabá já vendeu lote da reforma agrária”
Caro Zé Dudu!
Você sabia que o Programa Nacional de Reforma Agrária, além de outras coisas, não permite que servidor público, empresário, fazendeiro eoutros afins possam participar do mesmo? Ou seja, não podem possuir lotes em projetos de assentamentos do INCRA. Não é isso que ocorre na realidade, inclusive, vários servidores “concursados” do INCRA são proprietários de lotes em diversos assentamentos do INCRA na região, todos eles são associados na ASSERA sul do Pará. Isso a muito tempo, e bico calado.
Explica como é que servidor que tem a obrigação de fiscalizar a execução de política de reforma agrária vai ter moral de cobrar isso de qualquer cidadão assentado ou não!
Essa história de dizer que o superintendente do INCRA de Marabá vendeu lote em PA é pura perseguição barata de servidores preocupados em proporcionar instabilidade administrativa.
Na verdade o Bonetti sempre foi cliente, e com perfil para tanto, do PNRA, assentado do PA 17 DE ABRIL desde sua ocupação, ainda fazenda Macaxeira, graças a sua juventude pode participar dos programas de educação do campo do MST, pelo qual chegou a UFPA onde se formou em Engenheiro Agrônomo.
Em relação a questão do lote, acredito que o bonetti, em virtude de outras atividades ligadas a sua nova formação acadêmica, a qual vinha exercendo a função de assessor e técnico na elaboração de projetos ligados aos trabalhadores na busca de desenvolvimento nos assentamentos, teve que abrir mão do lote, repassando a outro trabalhador que pudesse explorá-lo de maneira mais produtiva.
Não tenho procuração para defender o Bonetti, mas faço isso por que não consigo aceitar o corporativismo dos servidores do INCRA, em detrimento aos dirigentes da instituição que em muitas situações não são de carreira do órgão.
Para se ter uma idéia, o que o ASSERA fez para denunciar as ações lucrativas do chefe do crédito – de carreira do INCRA – durante anos? Nada!
abraço.
No Incra tem uma máfia tão grande que o MPF deveria investigá-lo…é cada coisa…
Simples e cristalino, ele quer retomar os lotes, distribui-los a integrantes de sua PTchurma, e depois vende-los novamente, é assim que funciona uma industria, não sabiam?