Voz ao leitor

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Leitor que se denomina X3 comenta a campanha em prol da divisão do Pará

Estava pensando, sobre o Estado do Carajás e, analisando a política feita por nossos representantes municipais (vereadores, prefeitos e vice-prefeitos), deputados( estaduais e federais, principalmente os eleitos com votos da região Sul e Sudeste do Pará, como nosso Deputado Milton por exemplo, Deputado Asdrúbal e outros, vereadores de Parauapebas, que sempre para campanha municipal são verdadeiros Tanques de Guerra, o Prefeito Municipal Darci, que já mostrou ser um touro nas lutas políticas, nossa Ex-Deputada Bel mesquita, o propenso candidato a Prefeito Walmir e todos os outros que querem um “um pedacinho de Parauapebas e região” e me pergunto: porque não estão fazendo uma campanha maciça para a Divisão do Estado?

Será que da forma que está, está bom para eles? Será que mais uma vez eles não estão olhando para o POVO, para as estradas, para tudo que pode melhorar com a divisão? Ou será que estão com medo de mostrar que são contra a divisão do estado?

20 comentários em “Voz ao leitor

  1. Thiago Responder

    Eu sinceramente não acho nada democrático vaiar alguém em um debate, na minha opinião vaias são argumentos de despreparados que só querem bagunça em vez de debater.
    E todos sabem que a folha de são paulo e contra o desmembramento desde do começo, e claro que ela não vai falar bem do desmembramento, pois o norte do brasil vai ganhar mais representantes no senado e na câmara para pode lutar por nossa região.
    Digo em meu comentário desmembrar por que afinal de contas ninguém vai se separar, o estado do carajás vai ser desmembrado do atual estado do pará os laços culturais, econômicos, com o estado vai continuar, é não esquartejar o estado, e todo cidadão estudado sabe que quanto maior a dimensão de uma área maior a dificuldade de ser gerido, e só olhar a divisão dos países de primeiro mundo.
    Acho que o momento não e de picuinhas e nem devemos adotar como ideologia jargões de políticos que não tem compromisso, e sim se discutir entre a população o melhor para as regiões envolvidas.

  2. Senna Responder

    Sou contra a divisão. Mas é importante que o movimento não diminua pela busca da presença do Estado na região. Vamos cobrar isso dos politicos, dos líderes, dos candidatos no próximo pleito… Acredito que o processo de criação de novos estados é um processo sem volta, mas tem que haver infraestrutura para isso. Discutir o modelo de gestão pública, a forma de eleição dos representantes da região.etc., é importante.

  3. Gleydson Responder

    Vendo a matéria da folha.uol dá orgulho de ser paraense. Ver a reação dos mais esclarecidos (afinal eram estudantes universitários), que é a mesma dos mais humildes, mostra que o marketeiro-mensaleiro, com a sua arrogância de quem se acha acima do bem e do mal, subestima a inteligência dos paraenses, quando afirmou que facilmente manipularia os eleitores do pretenso Pará remanscente a votarem a favor do sim. Continue subestimando o povo paraense, meu caro Duda, e terás a resposta em 11 de dezembro.

  4. Eudes Responder

    nina, por acaso nunca lhe passou a idéia de que talvez essas cidades, ao contrário de vocês, não se julgam “abandonadas” por Belém?

  5. kpnup Responder

    Os esquartejadores separatistas tomaram uma lavada no debate da ufpa, o econômista Célio Costa saiu tonto de tanto que “apanhou”. Dava para berceber o Geovanni Queiroz bufando de raiva, principalmente contra seu aliado Célio Costa que não conseguia demostrar seus numeros manipulados de uma forma convincente e que muitas vezes caiu em contradições. Os divisores sairam todos nocauteados pelos defensores do Pará. Não e Não o Pará ninguém divide!
    55 e 55 Neles de goleada!!

  6. BILL Responder

    Eu queria ver mesmo era o seu Walmir com essa cara de madeira pedindo voto na frente do Jatene pra dividir o estado.

  7. Nina Responder

    População inteligente esta de Marabá e Altamira. Então preferem continuar subordinados, e abandonados, por Belém?

  8. anônimo Responder

    Já falei aqui e vou mais uma vez reforçar. O problema do PARÁ não é a sua dimensão territorial. O grande problema são os políticos. Eles não pensam no povo, só visam os interesse pessoais, portanto, nada vai melhorar com a divisão, já que os políticos são os mesmos. Não adianta mudar a coleira, se os cachorros são os de sempre. Não vamos nos iludir. Político não muda. Os recursos dessa região serão apenas transferidos para outras pessoas. Só temos três escolas estaduais em Parauapebas, o governador não sabe disso? Não temos u ma delegacia descente… os nossos filhos vão fazer o PRISE em Marabá, não temos estradas que prestam, a pior escola do ENEM ESTÁ EM PARAUAPEBAS. O que podemos esperar de melhor desses políticos? Eu, sinceramente não espero coisa boa!

  9. Thiago Responder

    Sei que os políticos locais, ate o momento não se manifesta, ao meu ver se depender deles vai ficar do mesmo jeito quem tem que fazer a diferença e a população. Se nós não fazemos nada por nós quem vai fazer?

  10. Paulo Sérgio Responder

    Como Altamira, Tucurui também não tem nenhum interesse ou empolgação de ser subordinada a Marabá, é só ir lá como eu fui semana passada para conferir.

  11. Professor Marcos Responder

    A resposta é perda de espaço e pressão mais próxima, seria mais difícil ganhar eleições, roubar, se omitir. Veja como é fácil para o jatene, fica de boa lá em Belém, enquanto a educação e a saúde aqui nada, e as reclamações tambem não chega lá, ele só assisti a Liberal e esta não transmite as mazelas poraqui… Além do mais a Liberal já tá comprada mesmo, ao invés de noticiar os problemas que justifica a greve faz e incentivar pais a irem ao ministério público contra os professores, ao invés de ir contra o governo.

  12. Nina Responder

    Bem, para falar a verdade, também não vejo entusiasmo algum das frentes contra a divisão. O lançamento da campanha em Castanhal foi um fiasco, que mereceu apenas algumas linhas no jornal. No último domingo tentaram fazer uma “carreata” em Belém, mas, segundo contei pela fotografia, tinha uns 20 (VINTE) carros, ou menos. Acho que por isso o Diário do Pará fez apenas um breve comentário sobre o ato e a ORM nem comentou, acho que para não passar vergonha. Deve ser porque também aqui os políticos que amam o PARÁ GRANDÃO, amam ainda mais a boa vida que desfrutam e nem se interessam pelo tamanho do Estado, desde que continuem usufruindo das benesses de seus cargos. Melhor dizendo, políticos são os mesmos em qualquer lugar, só funcionam na pressão. Como penso que nos Estados menores os eleitores podem pressionar melhor seus governantes, continuo disposta a votar 77 no dia 11 de dezembro.

  13. Gleydson Responder

    Prezados,

    Neste momento estou em Altamira, “a capital da Transamazônica”,como se denomina por aqui, e pude constatar que não existe nenhum engajamento, se quer interesse, pelo pretenso estado do Tapajós pela população local, o que mais uma vez atesta a falta de critérios razoáveis na configuração espacial do território desses pretensos “estados”. Altamira só tem interesse em Belo Monte e nenhum interesse em se subordinar a Santarém. Os defensores do Pará fazem pesquisas periódicas sobre o plebiscito e dizem estar tranquilos, vendo o caso de Altamira também fico mais tranquilo, embora sempre alerta contra as artimanhas da escumalha que pretende esquartejar o Pará.

  14. Senna Responder

    Vamos pensar um pouco! Por que será? Que as autoridades, inclusive o Governador, não manifestam interesse por esse assunto?
    Será que eles perceberam que não é vantajoso? Ou, os divisionistas estão em grupos opostos? Ou, já há no ar divisão de poderes antes da “divisão”?

  15. Toninho Responder

    Para completar o raciocinio acima: eles estão no poder há mais de vinte anos e nunca fizeram nada eu digo nada pelo povo e pela região.

  16. Toninho Responder

    Prezados, será que se agora vcs perceberam que os politicos de modo geral, nunca olharam para o povo?
    Eles devem saber que essa pretensa divisão não passa de jogada politica para se auto valorizarem, e devem também saber que a divisão sairá derrotada no dia 11/12/11. Se eles relamente estivessem preocupados com o bem estar da população, eles já teriam apresentado um plano ou projeto ou alguma coisa mostrando o que essa divisão beneficiaria a populalção. Só para vcs terem uma idéia os politicos que pleiteianm o esquartejamento do Estado, são os mesmos que estão no poder há mais de vinte, eleitos com os votos da população do sul e sudeste do Pará e eu me colocoo no meio pois eu sou daqui.
    O que eles querem é isso, status de governantes e o povo ohhhhhhhh!!!!!

  17. Nina Responder

    Realmente, estou achando que a campanha está fraca, desanimada e não faz jus à grande luta que foi conseguir a aprovação do projeto para viabilizar o plebiscito. É evidente que as futuras eleições municipais atualmente povoam a mente dos governantes, mas é possível priorizar o plebiscito sem comprometer a próxima candidatura. Acho, inclusive, que um candidato ás eleições municipais que se engajar seriamente na campanha pela divisão irá angariar muitos votos, ainda que o resultado do plebiscito seja desfavorável.

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