Polícia Militar prende duas traficantes com maconha, crack e cocaína

Viviane Gonçalves Freitas era fornecedora de Juliana dos Santos Paz. Viviane é suspeita de um assassinato cometido no ano passado

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A Polícia Militar prendeu, em Parauapebas, no sábado (1º), Juliana dos Santos Paz e Viviane Gonçalves Freitas. Elas são acusadas de tráfico de drogas. Juliana foi flagrada com 290 gramas de maconha e 3,5 gramas de crack. Viviane guardava em casa 285 gramas de maconha, 178 gramas de crack e 0,4 grama de cocaína.

Juliana foi flagrada na Rua Monteiro Lobato, Bairro Jardim América, quando estava na moto Honda Biz, preta, placa JVI-7141, pilotada por Erick de Souza Vidal. Com ela foi encontrada maconha e crack. Interrogada, a mulher disse ter comprado a droga de Viviane e informou aos policiais o endereço da boca de fumo.

No local, um condomínio da Rua Ângela Diniz, no Bairro da Paz, estava Viviane Freitas, que confessou ter vendido a droga para Juliana e entregou os entorpecentes que guardava em casa. Os três envolvidos foram presos e conduzidos à 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil.

Viviane é suspeita de homicídio

Em dezembro do ano passado, Viviane Gonçalves Freitas foi presa na companhia de Josielson da Costa Lima. Segundo a Polícia Civil, a dupla tem participação no assassinato do jovem Saulo Vital Capim, de 22 anos de idade, ocorrido em agosto do ano passado, às margens da Rodovia PA-160, em uma área conhecida como Parque Verde, no sentido de Canaã dos Carajás.

Saulo Vital foi encontrado morto com perfurações de arma de fogo no dia 12 daquele mês. O rapaz estava desaparecido de casa havia vários dias e o corpo dele foi encontrado já em avançado estado de decomposição. O processo sobre esse caso está tramitando na Justiça Estadual.

PM PRENDE DUPLA DE SUJÕES

Na madrugada de ontem (2), dias das eleições, por volta de 0h40, uma guarnição da PM prendeu Eduardo Costa Stork, 22 anos, Vinicius de Sousa Stork, 19, na Rua Santo Antônio, no Bairro Altamira, nas proximidades da Escola Olga da Silva. Eles estavam distribuindo “santinhos” de dois candidatos e ainda emporcalhando a via pública, o que se constitui crime eleitoral.

(Caetano Silva)