Policiais civis da Delegacia de Conflitos Agrários de Marabá e equipe do Centro de Perícias Científicas já se deslocaram para a Fazenda Cedro, localizada entre Marabá e Parauapebas, com o objetivo de ouvir testemunhas e realizar o levantamento referente à invasão daquela propriedade, ocorrida na madrugada de hoje.
Segundo informações da Polícia Militar, por volta de 1h30 desta segunda-feira, um grupo de “sem-terra”, armados com espingardas, invadiu o escritório, laboratórios e alojamentos dos funcionários da fazenda Cedro, localizada no quilômetro 40 da BR 152, entre as cidades de Marabá e Parauapebas, após a Vila Sororó.
Os “sem-terra” expulsaram os funcionários e seus familiares, colocando fogo nas dependências e saqueando os bens e móveis da fazenda. A guarnição da PM da Vila Sororó deslocou-se para o local, porém foi recebida a tiros pelos sem – terras. Um policial foi atingindo na perna, assim como o veículo da PM. O militar foi levado para o hospital municipal de Marabá com o apoio do Corpo de Bombeiros, ele passa bem.
Uma guarnição do Grupamento Tático apoia o trabalho da polícia na fazenda. As famílias foram retiradas pelos militares.
Investigações – A Delegacia de Conflitos Agrários já fez 12 indiciamentos de invasores por atos de vandalismo, o que motivou, inclusive, a representação de prisões preventivas ao Judiciário. Contudo, não foram concedidas até então.
3 comentários em “Polícia Civil já investiga invasão à fazenda Cedro”
Pantoja neles,Bando de bandidos,braço armado do PT,tal qual seu chefe,serão banidos do destino do Brasil.
Pelo que vejo o episódio da curva do S se apagou da memória,tá na hora de mais um limpa,tá faltando homem no nosso governo.
molotov eu acho tue latifudiario porque tu te uma grande fazenda sera que ela registrada no cartorio tu deve saber que esta terra nessa regiao essa posse nao tem registro sera que tu ta incluido nesse latinfudio que ganharam com as morte de trabalhadores rural que nessa regiao e praxe matar posseiro para ficar com as posse eu via muito quando morava ai
Minha terra é titulada,adubada com pólvora e regada com sangue de vagabundo.
lá “muleque” chora e a mãe não ouve!!!
dá uma chegadinha por lá,a festa vai ser boa.