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Enfrentando a crise
1 – Estamos vivenciando a segunda e maior crise da atual gestão municipal. Ao chegar aos cinco anos e meio de administração, enfrentamos problemas de gestão em seus aspectos políticos, administrativos e éticos. É preciso diligência e coragem para enfrentá-la, reconstruindo a principal aliança inaugurada em 2004: a aliança com a maioria da população.
2 – Acreditamos que é possível corrigir os rumos, mas a margem de manobra vem se exaurindo rapidamente. Portanto, as medidas de ordem política e administrativa são para ontem! É bom lembrar: já perdemos metade do ano de 2010. Daí para frente, enfrentaremos dois invernos, sempre limitadores, e a sucessão, que comumente consome meses nos arranjos políticos. Fazendo-se a conta, sobram-nos pouco mais de um ano para as ações plenas.
3 – Esta crise só poderá ser debelada seguindo o seguinte roteiro: é preciso construir uma agenda mínima de governo com os aliados, estabelecendo critérios políticos e administrativos, fugindo do fisiologismo e das meras ações de bastidores.
4 – É preciso envolver variados setores da sociedade nesta construção. Tem-se dito que o problema é do prefeito! Achamos que não. Primeiro: a crise é um problema para mais de 160 mil pessoas. Segundo: o prefeito foi eleito por um conjunto de forças, que são corresponsáveis pelos rumos da gestão. Terceiro: não há, em política, solução solitária.
5 – O legislativo deverá ser o principal interlocutor na formulação da Agenda. A construção de maioria será fruto desse debate e não ao contrário. Toda base de sustentação construída apenas na lógica da ocupação de cargos e distribuição de favores será sempre fluida e inconstante.
6 – O tempo está contra a solução dos problemas: a demora não gestará uma solução menos traumática, como pensam alguns. Ao contrário, ela ossificará o cerne da crise, calcificando os interesses escusos, não republicanos, no seio e fora do governo. Em outra palavra, e com uma pergunta: a quem interessa a crise?
7 – Achamos que é hora de todos, sem exceção, colocarem seus cargos à disposição do prefeito. PPS e PV já estão fazendo isso.
8 – Exortamos o Partido dos Trabalhadores que comande (por se tratar do partido hegemônico) o debate público na construção da agenda mínima. Que estabeleça o diálogo com a sociedade. Que abandone a lógica simplista de localizar a crise principalmente em duas secretarias que não são geridas por filiados ao PT (a Saúde e a Obras).
9 – Continuamos acreditando na liderança política do prefeito Darci Lermen. Por isso cobramos dele (e de seu partido) o start ao que chamamos de Agenda Positiva na Correção de Rumos.
Cláudio Feitosa
presidente municipal do Partido Popular Socialista – PPS
Raimundo Cabeludo
presidente municipal do Partido Verde – PV
15 comentários em “Parauapebas: PPS e PV lançam carta aberta à população”
Olá, a todos, colegas unidos em uma mesma luta, eu venho espôr minha idéia como sociedade e como cidadão comum desta cidade. Como a carta colocou é uma verdade, esse é o momento de a Razão falar mais alto;
porque lá fora existe alguém que espera por água nas suas torneiras,
porque lá fora existe alguém que quer uma rua aberta afrente de sua residencia,
porque lá fora existe algué, que já gritou bem alto “eu acredito na mudança”, senhores, estamos falando de nossos patricios, estamos falando de nossos irmãos, o que eu quero é continuar sendo uma “voz” desse povo, e o senhores, legistativos? quem será?
um abraço a todos,
Carlos Debet dos Anjos Silva
SR, Claudio
Infelizmente na política ou vc esta dentro ou vc é vitima… Claro que cabe a cada um fazer o papel critico de analisar, fiscalizar e denunciar ações que protelam a coerência na política. A tradução da palavra política por se só demonstra a capacidade de um gestor representar e gerir os recursos públicos, na verdade o Sr deve saber mais que eu, que política só pra protocolo eleitoral acontecendo mesmo é uma Politicagem que destrói nosso município.
Gostaria mesmo de debater esses assuntos e informar as pessoas que não têm acesso a esse tipo de informação, não sei como foi distribuído esse carta escrita pelos senhores, mas tenha certeza que todos de um modo geral gostariam de participar, de forma ativa.
Na condição de membro da Executiva Estadual do PPS e deputado estadual quero manifestar minha total solidariedade à nota assinada pelos presidentes do PPS e PV de Parauapebas. Uma nota que reflete a preocupação de homens sérios, que pretendem o melhor para a cidade, desprovidos da vaidade dos cargos, que na maioria dos casos corrompe militantes.
A despeito de críticas sobre a forma como a nota foi elaborada e divulgada, o que importa é a essência da mesma: o desapego aos cargos, que corrompe mentes e produz ingratos. A vontade de ver Parauaebas no rumo certo. A crítica honesta. E, certamente, a crítica pública porque os canais internos de debate dever estar bloqueados.
Conheço o Cláudio Feitosa. É um homem sério. Um militante da luta por uma nova sociedade. Um amigo do prefeito Darci Lermen, preocupado sinceramente com sua administração. Que não faz da bajulação sua linha de conduta, mas tem na lealdade sua característica. Os bajulaores que, diga-se de passagem, devem estar aconselhando o prefeito a romper com quem, na crítica honesta, está tentando ajudá-lo. Os bajuladores que, quando a derrota vier, serão os primeiros a abandoná-lo.
Portanto, o PPS e o PV de Parauapebas contam com a minha solidariedade de dirigente partidário.
Atenciosamente
João Salame
Deputado estadual – PPS
Caro Romero,
agradecemos sua participação. Essa é nossa principal intenção com o texto: abrir o debate à sociedade independentemente do ponto de vista. Não estamos atrás da unanimidade. A vida pública deve ser plural para ser verdadeiramente democrática.
cláudio feitosa PPS
raimundo cabeludo PV
Toda solução construída por meio do diálogo é mais completa. E se o diálogo for desprovido de interesses individuais, em favor da coletividade, a sinergia torna essa solução mais eficaz.
9 – Continuamos acreditando na liderança política do prefeito Darci Lermen. Por isso cobramos dele (e de seu partido) o start ao que chamamos de Agenda Positiva na Correção de Rumos.
Questionário político 9.
Acreditar em uma aliança política que até hoje não rendeu bons frutos é o mesmo que assinar uma carta de apoio ao que vem acontecendo… Cobrar resultado, cobrar prestação de contas, cobrarem mudança de secretariado dentre outras é um dever nosso, mais pra isso temos que ter apoio de todos, população de Parauapebas é uma população diferente de outros locais do Brasil; estamos muito preocupados com nosso próprio nariz e esquecemos de cobrar de uma forma mais eficaz e que realmente vai ter resultados positivo. Ir em busca dos nossos direitos pois somos cobrados e punidos quando não cumprimos nossos deveres…
Romero felizardo.
Zé Dudu se quiser postas fique a vontade…
8 – Exortamos o Partido dos Trabalhadores que comande (por se tratar do partido hegemônico) o debate público na construção da agenda mínima. Que estabeleça o diálogo com a sociedade. Que abandone a lógica simplista de localizar a crise principalmente em duas secretarias que não são geridas por filiados ao PT (a Saúde e a Obras).
Questionário político 8.
Comandar um debate com o povo seria uma solução bem proveitosa para todos, até porque os mais de 160.000 habitantes sofrem não só na saúde e com a falta de obras, mais também com falta de água, falta de incentivo para novos investimentos, educação que tem uma pesquisa que diz que em 2011 não haverá vagas nas escolas publicas, fonte ACIP. Segurança, energia, internet de qualidade, prestação de serviço publico esta um caus., com a falta de funcionários em determinados setores.
7 – Achamos que é hora de todos, sem exceção, colocarem seus cargos à disposição do prefeito. PPS e PV já estão fazendo isso.
Questionário político 7.
Uma boa, sair? sim, os incompetentes e gananciosos gestores, permanecer aqueles que mostram plena capacidade de gerir o seu departamento… o que não vai adiantar é se o PPS e o PV que estão se mostrando preocupado e querendo ajudar, tirar gente competente para postar em seus lugares aqueles que só pensão em beneficio próprio, excluindo o povo de suas prioridades. Gostaria muito de ver uma reunião para discutir esse assunto, com a sociedade e não dentro de bastidores Petistas.
6 – O tempo está contra a solução dos problemas: a demora não gestará uma solução menos traumática, como pensam alguns. Ao contrário, ela ossificará o cerne da crise, calcificando os interesses escusos, não republicanos, no seio e fora do governo. Em outra palavra, e com uma pergunta: a quem interessa a crise?
Questionário político 6.
A crise deveria ser usada como forma de aprendizado e não como uma forma de ferramenta política de destruição. Tem um ditado que é certo é na crise que se cresce. Se conseguirem sair vivos dela.
5 – O legislativo deverá ser o principal interlocutor na formulação da Agenda. A construção de maioria será fruto desse debate e não ao contrário. Toda base de sustentação construída apenas na lógica da ocupação de cargos e distribuição de favores será sempre fluida e inconstante.
Questionário político 5.
Uma verdade dita… Para se ocupar um cargo de gestão, a primeira coisa a ser levada em consideração, é a competência para determinado setor. Ser gestor de um departamento publico é acima de tudo a responsabilidade de ser coerente com a população e com dever que foi direcionado, acordos políticos são postos na frente de todos os méritos ou deméritos na hora de direcionar pessoas para esses cargos. Com relação ao legislativo tem o papel de fiscalizar as ações do executivo e procurar corrigir o que possivelmente estaria errado, o que não acontece em nosso municipio…
4 – É preciso envolver variados setores da sociedade nesta construção. Tem-se dito que o problema é do prefeito! Achamos que não. Primeiro: a crise é um problema para mais de 160 mil pessoas. Segundo: o prefeito foi eleito por um conjunto de forças, que são co-responsáveis pelos rumos da gestão. Terceiro: não há, em política, solução solitária.
Questionário político 4.
É preciso envolver variados setores da sociedade nesta construção não, nesta reconstrução, pois o que foi feito teve sim o apoio do povo para eleger o prefeito e também os vereadores que são maioria aliados do governo, agora depois de todas as ações tomadas de forma maliciosa devemos isentar o povo da culpa maior que é a corrupção e a má administração de dinheiro publico. Com relação à solução solitária não tem como mesmo, o prefeito não ta tendo nem o poder de trocar seus principais gestores, secretariado vai ter capacidade de arrumar essa bagunça generalizada.
3 – Esta crise só poderá ser debelada seguindo o seguinte roteiro: é preciso construir uma agenda mínima de governo com os aliados, estabelecendo critérios políticos e administrativos, fugindo do fisiologismo e das meras ações de bastidores.
Questionário político 3.
Os aliados do governo Petista tem também sua parcela de culpa; e não serão isentos dessa mesma culpa que assola e destrói Parauapebas. O que acontece em bastidores Petistas é e permanecerá sendo o rumo a ser tomado neste barco prestes a afundar… Parauapebas.
2 – Acreditamos que é possível corrigir os rumos, mas a margem de manobra vem se exaurindo rapidamente. Portanto, as medidas de ordem política e administrativa são para ontem! É bom lembrar: já perdemos metade do ano de 2010. Daí para frente, enfrentaremos dois invernos, sempre limitadores, e a sucessão, que comumente consome meses nos arranjos políticos. Fazendo-se a conta, sobram-nos pouco mais de um ano para as ações plenas.
Questionário político 2.
Para corrigir o que já foi feito será difícil assim como será impossível sucessão na próxima campanha para Prefeito em Parauapebas… Sim perdemos metade de 2010 mais com prefeito ausente que temos teremos quatro anos do segundo mandato do Darci (PT) jogados na lama, existem pessoas no governo querendo ajudar Parauapebas de verdade, assim também como existem pessoas querendo apenas se promover politicamente…
1 – Estamos vivenciando a segunda e maior crise da atual gestão municipal. Ao chegar aos cinco anos e meio de administração, enfrentamos problemas de gestão em seus aspectos políticos, administrativos e éticos. É preciso diligência e coragem para enfrentá-la, reconstruindo a principal aliança inaugurada em 2004: a aliança com a maioria da população.
Questionário político
Sim concordo com a crise supracitada, discordo com a indagação da aliança com povo, população em geral, foi feito sim uma aliança de sangue com pessoas que hoje detém cargos no governo e os usam em beneficio próprio. o povo votou sim… Porque queríamos mudança e estávamos revoltados com governo anterior. Essas pessoas que todos nos sabemos quem são estão hoje brigando para não sair das secretárias que mais dá frutos, recompensa para seus cofres.
Que maravilha. Já descobri uma linha politica coerente nesse Pebas, apoio total!