Márcia Ferro fala sobre a Vigilância Sanitária

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A médica veterinária responsável pelo Serviço de Inspeção Municipal comenta o post “Açougues”:

Sou Márcia Ferro, médica veterinária e responsável pelo serviço de inspeção municipal (SIM), desde maio de 2009. O Sim é o órgão responsável pela fiscalização das industrias de produtos de origem animal, onde é obrigatório a presença durante todo o processo de abate. Fazemos parte da SEMPROR e a Vigilância Sanitária, órgão ligado a SEMSA que tem a responsabilidade pela fiscalização do transporte e comercialização desses produtos.

Quando assumi a coordenação do serviço venho desenvolvendo as atividades em conjunto com o Ministério Público que culminou no fechamento de várias matadouros regulares, ficando apenas um, que assinou junto ao MP,Termo de Ajustamento de Conduta, ainda em cumprimento. Estamos desenvolvendo nossas atividades diariamente neste estabelecimento, mas aguardando que a vigilância sanitária cumpra seu papel na fiscalização do comércio clandestino. Mês passado foi realizado reunião com os açougueiros com o objetivo de concientizá-los quando ao risco de comercializar produtos sem procedência e mostrados aos participantes o serviço desenvolvido pelos serviços de inspeção de produtos de origem animal, seja ele municipal, estadual ou federal. Fico à disposição para qualquer esclarecimento.

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9 comentários em “Márcia Ferro fala sobre a Vigilância Sanitária

  1. Cidadao Responder

    Na realidade o secretário e a vista da grossa do prefeito, na dá muita atenção para esse setor. O Pessoal não tem veiculo, não tem nenhuma condição de trabalho.

  2. açougueiro com orgulho Responder

    Srª Veterinária Márcia,
    Seria bom você rever seus conceitos, pois eu estava na palestra mencionada, com os açougueiros e alguns colegas relataram que estavam recebendo a carne sem as mínimas condições de higiene e imprópria para o consumo; inclusive relataram que tinha fezes na carne, da qual a procedência era desse único matadouro que a Srª doutora disse ser regular e que você mesma é a responsável pela inspeção do local, (palavras suas). A sua tentativa de explicação para meus colegas foi atacando-os, dizendo que estavam mentindo (isso é muito feio, heim?); e também que você, a coordenadora do SIM, estava fora do município e que tinha voltado ‘’ontem’’ às atividades normais . Como pode uma ‘’coordenadora’’ do serviço de inspeção abandonar o serviço sem deixar alguém responsável pela continuação/fiscalização de um único matadouro “regular” que atende o município? O órgão superior fiscalizador do SIM deve não saber disso, não é?? (Isso é falta de responsabilidade e compromisso com a saúde pública, não acha doutora?)
    Não se iluda, não pense que somos bobinhos, senhora doutora… Sabemos dos nossos deveres e direitos, e um dos nossos direitos é que o município tem a obrigação de disponibilizar um matadouro público. Você sabia doutora? Se não sabia, procure na Lei Orgânica Do município no Título II Cap. IV art. 16 inciso XLIX. Mas você é doutora deve saber sim; foi só pra refrescar a sua memória. Digo isso porque o Frigo… (o resto você sabe) é privado/o único que é regular no município, que você disse, e sabemos que tem coordenadoria que é dono/faz parte desse estabelecimento. Aí … … está explícito a falta de interesse pela construção de um matadouro público; será que tá rolando propinas doutora?!! Vou aguardar uma resposta convincente.
    Sabemos o que é que rola no município : pura Política.
    Pois se isso acontecer (construção do matadouro), tem coordenador que vai ser obrigado a abandonar o império… (isso é tão assustador né doutora???)
    Mas a voz do povo é a voz de Deus.

  3. o Responder

    Não concordo com o 1°comentário,pois a coordenação da vigilância municipal é capacitada para realizar suas competências,e emitir comentários sem fundamento é muito desagradavél. Esses tipos de comentário são anti-éticos e nem deveriam ser postados.Pois compromete a credibilidade dos profissionais desse seguimento municipal que realizam suas tarefas de maneira árdua,apesar de todas as suas problemáticas…Seria bom que antes de fazer qualquer pré-jugamento,dessa natureza,creio que a pessoa deveria ir até a vigilância sanitária para conhecer realmente o trablho que é realizado.Estimo que não haveria nem hum problema em sanar dúvidas desse tipo.
    Já que a Vigilância Sanitária trabalha nas expectativa de atender as necessidades sanitárias da população desse municipio.

  4. Edna Responder


    Nome (obrigatório):

    Srª “Doutora” Márcia Ferro, eu estava presente na palestra dos açougueiros e sinceramente:A senhora ficou numa saia justa e não respondeu a nenhuma pergunta com clareza., principalmente quando várias pessoas questionaram o fato de carnes serem entregues estragadas aos comerciantes. A senhora não tem moral nenhuma pra falar de outro setor, pois esse seu, Meu Deus, um caos.Rola propina é ?Só pode!BjsEdna Prop. de açougue

  5. Nome (obrigatório) Responder

    poderia ver a questão da carne que fica empendurada fora do açougue nas calçadas todo dia, pegando poeiras e cheiro de esgotos, cheiro de gente e mãos sujas. vou dar um endereço pra ver se vai lá. depois dos pés enxado rumo a ferrovia.

  6. Antonio Responder

    Nanci, uma coisa não tem nada haver com a outra. Se fosse por isso o professor Darci, deveria organizar a casa, e fazer a máquina publica funcionar.

  7. nanci Responder

    É por isso que as coisas não funcionam em Parauapebas, uma médica veterinária que escreve tão poucas linhas com tantos erros de portugues, pode ser responsável por coordenação de alguma coisa.

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