Depol de Parauapebas divide trabalhos por delegados

Titular da delegacia desde janeiro deste ano, Gabriel Henrique arruma a casa para prestar um serviço ainda melhor à sociedade.

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Para melhor corresponder às expectativas da população e agilizar ainda mais as investigações, o diretor da Delegacia de Parauapebas (Depol), Gabriel Henrique Costa, decidiu dividir os trabalhos para dois delegados de expediente, conforme o tipo de crime. A delegada Yanna Azevedo ficará responsável pelos crimes de homicídio e de estelionato enquanto o delegado Felipe Oliveira vai cuidar das investigações de tráfico de drogas e crimes contra o patrimônio (roubo, furto, extorsão). A delegada Ana Carolina, por sua vez, fica à frente da Delegacia da Mulher (Deam).

Desde o dia 9 de janeiro deste ano como titular da Depol de Parauapebas, Gabriel Henrique diz que as mudanças são necessárias para garantir resultado ainda mais significativo nas investigações e que foram aprovadas pelo superintendente regional de Polícia, delegado Thiago Carneiro, que garantiu plantão remunerado para os policiais.

“Consideramos que, em razão do efetivo que o superintendente colocou pra gente, desde 2015 nós não temos um efetivo tão bom como estamos tendo agora. São servidores que estão altamente motivados. Os antigos estão motivados pela entrada dos novos e o novos sempre motivados uma vez que a partir de abril começaram a ser polícia”, diz o titular da Depol. “Pode Parauapebas ficar ciente que a Polícia Civil está super motivada a fazer um trabalho em prol da sociedade”, assinala Gabriel Henrique.

Cada delegado, conta com escrivão e investigadores e as equipes colaboram entre si para a apuração dos casos. “Todos se ajudam no seu expediente”, afirma Gabriel Henrique. Segundo ele, é devido ao empenho das equipes que a Polícia Civil de Parauapebas conseguiu encontrar os autores de todos os homicídios praticados este ano no município, inclusive os dois crimes praticados no último final de semana. “Estamos aguardando as representações bem como a análise do Poder Judiciário para efetuar efetivamente a prisão desses autores”, adianta Gabriel Henrique.

Para desvendar muitos crimes, a polícia continua contando com a colaboração da sociedade, que pode denunciar para o número 181 sem necessidade de se identificar.

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