Centro Cultural de Parauapebas

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Em 20 de julho de 2010, a Mineradora Vale assinou Termo de Conciliação com a Justiça do Trabalho referente as horas “in itinere” dos trabalhadores em Carajás. Entre outros, a mineradora se comprometeu em entregar, a título de indenização aos trabalhadores de Parauapebas, um Centro Cultural com investimento não inferior à R$26 milhões.

Confira como será o Centro Cultural de Parauapebas, que será construído na Rua E, esquina com Rua 11, local onde funcionava o almoxarifado da prefeitura de Parauapebas que foi repassado pela PMP à Vale. O acompanhamento e desenvolvimento do projeto do Centro Cultural de Parauapebas contou com a colaboração de Claudio Feitosa, da Secult.

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26 comentários em “Centro Cultural de Parauapebas

  1. Vicente Reis Responder

    Eu não quero jogar culpa de nada pra cima de ninguém, (isso já é sintoma de desequilíbrio, sério mesmo). Estou, meramente, narrando um fato. Minha intenção era a de esclarecer COMO chegamos ao ponto em que estamos. Informar, entende? SEM juízo de valor.

    A Rua E, é ruim? Em Parauapebas, em todas as ruas , vc observa o desrespeito às leis de trânsito. Não somos nós quem vamos mudar isso, companheira. Mas aí está uma bandeira pra vc abraçar, que tal? Um DMTT mais atuante já seria uma benção pra essa cidade, na minha opinião.

    Mais alguns impropérios para se juntar aos que vc já me lançou, desconhecida, da boca suja.

    Você continua se esquivando de aceitar meu convite para nos esclarecer sobre como agir, companheira. Eu simplesmente não posso crer que sua verborragia se esgote nessas mal traçadas e odiosas linhas que rediges neste blog. Vem trabalhar e pára de reclamar, mulher! O nosso trabalho, o MEU trabalho, é voluntário. Vem com a gente, seja vc também uma voluntária. Iluminada, com força política e supra eficiência de negociação, vc deve ser o demônio numa mesa de debates, hein? rs – ou é só no Blog mesmo que vc se permite ser assim tão pró-ativa?

    Desculpe, mas eu estou ficando meio cansado da sua narrativa enfadonha. Eu não vi DE QUE MANEIRA eu fui pejorativo ao escrever ‘subúrbio’. Se vc não sabe o que significa, pelo amor de Deus, leia um dicionário, ou cata no Google, affe! (na minha boca?? Ah, o diabo! Agora vc já está aloprando, viu?)

    Esse foi meu último comentário (com essa senhora). Qualquer dúvida, CRÍTICA, ou sugestão sobre o Centro, procurem-nos no Conselho Municipal de Políticas Culturais ou alguém da Secretaria Municipal de Cultura. Rua F, no antigo prédio da SEFAZ, onde fica o DAM.
    Fones: 3346-1358/3346-2007 – Email: cmpc@parauapebas.pa.gov.br
    Meus, pessoais:
    vicente_reis@hotmail.com

    Participar é a ÚNICA maneira REAL de exercer cidadania! E adeus para esse tópico. Quer me xingar mais? Manda um email!AdoroOoOooOoo! 🙂

  2. Socorro Pontes Responder

    < O Centro é meramente um aparelho, companheira. O que vai fazer dele um instrumento de cidadania é o que será feito dentro dele e através dele. SE FOR DO TIPO CDC, QUE DE CARA EXCLUIU OS CANTORES LOCAIS, ENTAO, ESSE PROJETO REALMENTE VEM PRA O QUE VEM.

    Eu não acho que o local tenha sido o melhor, mas é o que temos? Pois vamos fazer, pois alguma coisa é melhor que coisa nenhuma. ÁH, A VELHA FRASE DA NOVELA: “É O QUE TEM PRA HOJE”, SEI. DÊ UMA OLHADA EM VOLTA. COLOQUE A CABECINHA PRA PENSAR, ANALISAR. ENVOLVA AS CABEÇAS PENSANTES DESSE GOVERNO CIDADAO. COM CERTEZA VAI ENCONTRAR ALGUM OUTRO LUGAR MAIS VIÁVEL, COM CORREDORES PARA VANS E ÔNIBUS. ESTACIONAMENTO PARA CARROS OFICIAIS E PARTICULARES. O QUE VCS QUEREM É APROVEITAR A ESTRUTURA QUE JÁ TEM, SATURADA É CLARO, E FAZER UM “PEQUENO” PRÉDIO PRA CHAMAR DE CENTRO CULTURAL. MIRA O CDC, BONITO, MAIS INVIÁVEL. 26 MILHOES É MUITO DINHEIRO E, SE APLICADO CORRETAMENTE, COM CERTEZA VAI DAR PARA FAZER O TAO SONHADO PROJETO, GRANDIOSO.

    E tem uma coisa que tem muita gente esquecendo (principalmente na secretaria e na prefeitura). Esse projeto é da Vale, que está fazendo também, não por ser boazinha., mas por ordem judicial. AGORA, VAIS QUERER JOGAR A CULPA NA EMPRESA VALE. EMPRESA ALGUMA É BOAZINHA. ENTEDENDA, EMPRESAS NAO SAO INSTITUIÇOES DE CARIDADE, MEU CARO. ELAS PAGAM A PARTE DELA, SE NAO ATENDE AS DEMANDAS “DOS BOLSOS DOS NOSSOS REPRESENTANTES”, CHAMO ISSO DE FRAQUEZA POLÍTICA, DEFICIÊNCIA DE NEGOCIAÇAO ETC.

    Isso NÃO EXIME a prefeitura das suas obrigações para com a cultura local. A cidade sempre precisou de um teatro. Teremos um feito pela Vale no centro da cidade? Ótimo! Pois que a prefeitura construa uma biblioteca municipal decente, outros centros culturais nos demais bairros, por exemplo. Não podemos é permitir que o Poder Público se aproprie desta obra e a use para obter dividendos políticos, como se fosse uma obra sua, QUE NÃO É!! ISSO, DE SE APROPRIAR DO PROJETO, ELA JÁ ESTÁ FAZENDO E VAI FAZER. MAS E, NAO PREOCUPE, ANO ELEITORAL OS CANDIDATOS SE AGARRAM ATÉ EM PEDRA, PRA SEREM ELEITOS.

    ENFIM, O SR. HÁ DE CONVIR QUE O LOCAL NAO É O MAIS INDICADO. TENTE ATRAVESSAR A RUA “E”, NAS MEDIAÇOES DA LOJA DM, MAIS CUIDADO, CORRA PRA NAO SER ATROPELADO, P Q O QUE TEM DE VANS, CARROS E CAMINHOES PASSANDO ALI, NEM PRECISO TE DIZER, NÉ. ISSO, QUANDO A LOJA DM NAO RESOLVE COLOCAR SEUS CAMINHOES PRA DESCARREGAR FERROS E SACOS DE CIMENTO. CUIDADO, SABE AQUELA FAIXA DE PEDESTRE QUE TEM LÁ PRÓXIMA, NAO “PARE”, PQ SENAO, O SR. PODE LEVAR “UM” NA TRASEIRA.

    Paralelamente à construção do Centro, continuaremos a pressionar o Poder Público que olhe para os bairros mais afastados (subúrbios, qual o problema?) e leve suas políticas públicas até lá, sem precisar que um juiz obrigue uma empresa privada a fazê-lo! NA SUA BOCA, AQUI A PALAVRA TEVE UM ENTONAÇAO PEJORATIVA, MEU CARO.

  3. Nome (obrigatório) Responder

    Penso que temos que nos concentrar é na política geral do município, sempre. Esta obra vai sair sem que a prefeitura gaste um centavo do orçamento deste ano que é de R$ 1 bi. Será que estes R$ 1.000.000.000,00, terão um final feliz? Vejamos: no último ano de mandato os prefeitos sempre aprovam na câmara o maior orçamento possível, que servirá para tapar rombos de anos anteriores ou produzidos neste mesmo ano, calar políticos que estão fora do ninho, pagar milhares de notas frias, “ajudar” pessoas “importantes politicamente”, maquiar a cidade e pagar a eleição do seu sedento sucessor (muita grana = eleição garantida) e a verba de gabinete deste ano quanto será? Tanta coisa pra se debater e vocês mirando no pato errado? O dinheiro que vai ser gasto nesta obra infame não é público! Sendo assim, o local onde será construída é o que menos importa para o político. O foco principal do político é sempre amealhar dinheiro para garantir a grandeza e solidez da base aliada (políticos periféricos) e o povo…

  4. Vicente Reis Responder

    O Centro é meramente um aparelho, companheira. O que vai fazer dele um instrumento de cidadania é o que será feito dentro dele e através dele.

    Eu não acho que o local tenha sido o melhor, mas é o que temos? Pois vamos fazer, pois alguma coisa é melhor que coisa nenhuma.

    E tem uma coisa que tem muita gente esquecendo (principalmente na secretaria e na prefeitura). Esse projeto é da Vale, que está fazendo também, não por ser boazinha., mas por ordem judicial.

    Isso NÃO EXIME a prefeitura das suas obrigações para com a cultura local. A cidade sempre precisou de um teatro. Teremos um feito pela Vale no centro da cidade? Ótimo! Pois que a prefeitura construa uma biblioteca municipal decente, outros centros culturais nos demais bairros, por exemplo. Não podemos é permitir que o Poder Público se aproprie desta obra e a use para obter dividendos políticos, como se fosse uma obra sua, QUE NÃO É!!

    A Prefeitura tem OBRIGAÇÃO de prover cultura e lazer a seus cidadãos e convenhamos, pelo que ela arrecada, não deveríamos precisar de Vale pra uma obra dessas.

    Paralelamente à construção do Centro, continuaremos a pressionar o Poder Público que olhe para os bairros mais afastados (subúrbios, qual o problema?) e leve suas políticas públicas até lá, sem precisar que um juiz obrigue uma empresa privada a fazê-lo!

    A cidadania é um direito de todos, mas ela precisa ser conquistada, companheira! Teremos cultura ao alcance de todos, internet livre e transparência administrativa?? Não sem lutar!

  5. Socorro Pontes Responder

    Srs. o que questiono aqui é a eventualidade da construçao de mais um empreendimento dito para a populaçao de Parauapebas.

    Vim aqui, sim, “jogar pedra” nesse projeto p q vejo que será mais um, dos tantos já construídos, que nao levam em consideraçao a populaçao dessa cidade.

    O que o Sr. chama de “SUBÚRBIO”, Sr. Vicente, eu chamo de bairro, abandonado é claro, mas sao bairros que estao a espera de grandes e pequenos projetos que lhes traga, nao só cultura, mas conhecimento e a civilidade que o Sr. mencionou.

    Será que a Prefeitura nao tèm condiçao de comprar um terreno para abrigar esse tao grandioso projeto. Nisso nao acredito. Sendo assim, Sr. Vicente, a idealizaçao de grande projeto que o Sr. está se propondo a construir, pode nao se concretizar!

  6. Vicente Reis Responder

    Ser mal educada é realmente seu mote. Debate acalorado? Eu debato em qualquer nível, senhora. Mas se puder, prefiro evitar linguagem de sarjeta. Mas também, se não puder, tá de boa. Do jeito que vier, eu me garanto, esquenta não.

    Mas vc realmente só quer despejar veneno, então, dane-se!

    Você discorda do local? Compareça e dê sua opinião, que blog não é lugar pra quem trabalha não.. A internet é bom pra divulgação, mas trabalho mesmo, ainda é do jeito antigo, sacas?

    Você se esquivou das vezes em que eu propus que você nos mostrasse como trabalhar. Diga como “só” desapropriar o terreno da Telemar, companheira, diga como “apenas” administrar a logística do transporte público de nossa cidade, tenho certeza que é uma coisainha a toa que nós, burros que somos, deixamos passar.

    Reclame com o seu prefeito, que cedeu o terreno. É o único que poderia mudar essa escolha.

    Xingar, Socorro, é fácil pra porra. Quero ver fazer. Repito: a Vale vai construir, a prefeitura doou o terreno.. a nós, coube indicar as necessidades a serem atendidas, os projetos, linguagens artísticas, etc..

    Por mim, michou o papo. Se fores continuar com grosserias (injustificáveis, ao meu ver), vais falar sozinha. Conversa construtiva, estamos às ordens e como eu disse, o Conselho está de portas abertas para a sua visita e engajamento. Veremos se na próxima reunião (que aliás, é pública e divulgada), você aparece.

    –> Quer revolucionar o mundo? Comece por você! <–

    Em tempo: o certo é enXergar, ok?

  7. Socorro Pontes Responder

    Áh, claro! Quando a resposta nao levanta o seu égo, entende-se por grosseria toda e qq discussao. Compreendo!
    Se você nao está preparado para um debate mais acalorado, nao faça comentários. Retire-se. Todos nós, cidadaos de Parauapebas estamos cansados de saber que vcs só pensam na “melhor forma” de realizar projetos voltados para a “elite” da cidade. Para o “Subúrbio”, como você citou aí, nem pensar, né! Facilicade pra quem? Pra vcs?
    Você nao quer enchergar o óbvio: que essa obra, nesse local, só privilegia poucos. E, quem sao esses poucos? Adivinhem????


    Vicente Reis:

    Socorro Pontes:“A localização foi pensada em facilidade de acesso, pois 100% dos transportes públicos passam pelas proximidades, o que barateia enormemente o custo de deslocamento, especialmente da população de baixa renda, alvo prioritário das ações que serão desenvolvidas no espaço. O terreno da Telemar também foi levantado, mas a dificuldade de expropriação inviabilizariam o início da obra, haja vista que há anos tentam desapropriar esse terreno, até agora, sem sucesso. E ele continua lá, servindo de lixão (no mínimo).”CARO VICENTE, VC É MAIS UM DOS SEM VISAO! Explique entao, o deslocamento das vans pa quem sai do Caetanópolis, Gauanabara etc vai ser diferenciado, a partir do momento em que o cidadao se propuser ir ao Centro Cultural? Quer dizer, entao, que devo dizer ao cobrador que, como estou indo ao Centro Cultural, o valor da passagem vai “baratear”??? bom, deve caber na MENTE PEQUENA E VAZIA.FACILIDADE DE ACESSO? Meu caro, vc está falando de Parauapebas, um lugar em que as Vans estao se debatendo umas às outras, de tantas que sao. Basta administrar a logística, entende roteiro, do transporte para que se adeque. Um novo roteiro nao vai deixar o povo do centro sem vans, nao. Tenho certeza que o valor das passagens nao irá mudar caso altere-se alguns roteiros. Agora, tenta adequar a logística das vans no micro centro da cidade, que se resume ao Bairro Cidade Nova, apenas. Ando de “transporte público” por toda a Parauapebas, sao bairros a perder de vista, entao nao entendo essa VISAO TACANHA de vcs.Se nem desapropriar um terreno vcs conseguém, olha, aposenta a chuteira meu caro.E GRAÇAS A DEUS, O SR. CLAUDIO FEITOSA NAO ESTÁ SOZINHO NISSO, senao, a coisa estaria bem pior, ou seja, além da promoçao da sua pessoa, ele iria construir o Centro Cultural na GARAGEM DA CASA DELE, COMO DEIXOU ACONTECER COM O CDC, QUE TANTO ESMERO FEZ, SEGUNDO ELE COMENTA NOS SEUS DESABAFOS.

    Socorro Pontes, bom dia.
    Primeiro: detesto grosseria. Diálogo e bom debate sugerem civilidade, ok?
    Segundo: você errou na lógica básica do seu raciocínio. Baratear não é o caso. O caso é não gastar mais. Se o Centro fosse em um determinado subúrbio, por exemplo, o que seria das pessoas que moram em outro subúrbio (do outro lado da cidade, por exemplo)? O centro da cidade é um ponto comum a todos os lados da cidade.
    “Basta administrar” a logística do transporte.. faz-me rir um comentário desses. Isso é trabalho do DMTT, não nosso. Até hoje o DMTT não consegue nem fazer as vans pararem nos pontos. rs
    “Nem desapropriar um terreno vocês conseguem”.. se é tão fácil, voluntarie-se para a missão, companheira. Ativistas de internet o mundo tá é cheio. Levante a bunda (com todo o respeito) da cadeira e venha trabalhar.. toda ajuda é bem-vinda. Mas imagino mesmo que só terei o ‘prazer’ de sua companhia pelos meios digitais, senhora ‘esclarecida’.
    Outra coisa. Dois pontos a esclarecer: primeiro, o Conselho de Cultura não é departamento de prefeitura, é um órgão da sociedade civil, para auxiliar na construção de políticas públicas na área da cultura. Nosso trabalho não é o de desapropriar terrenos (nem doá-los). Não somos remunerados por nada que fazemos no Conselho e estamos bem assim. Trabalhamos com o que temos, apenas isso.
    A Vale nos procurou e relatou do interesse na construção conjunta. Mas o terreno, ficou acertado que a prefeitura doaria. Se a Vale fosse escolher, o dinheiro para aquisição sairia da obra, o que diminuiria enormemente o projeto, que tem valor fixo. O terreno que a prefeitura doou foi esse, não é como se nós tivéssemos um leque de opções para escolher. Nosso trabalho é pós-construção..
    É impressionante como existem pessoas que só aparecem pra jogar pedras. Companheira, venha à SECULT ou ao Conselho e vc será bem recebida (apesar do monte de ofensas gratuitas). Junte-se a nós e trabalhe para fazer deste projeto, o maior que esta região já viu, em termos culturais.
    A minha citação no facebook cabe bem aqui: Quer revolucionar o mundo? Comece por você!
    Terceiro: seja menos grosseira.

  8. Vicente Reis Responder


    Thomaz Braga:

    Vicente Reis – Com relação ao terreno – O terreno foi cedido para a ESTATAL TELEPARÁ, afim de que ali fosse edificado o centro de telecomunicações, incluindo a TORRE (na época naõ existia o morro das tores, nem telefonia celular). Com o passar dos tempos,a estatal deixou de atuar ou deixou de existir, dando lugar a EMPRESA PRIVADA TELEMAR, detentora regional de telecomunicações.
    Até 12/2008 não existia TÍTULO DE PROPRIEDADE cedido pela prefeitura em nome da telemar.
    Consultamos alguns advogados do municipio e eles informaram, que JAMAIS A TELAPARÁ PODERIA CEDER UM TERRENO QUE NÃO ERA SEU A UMA EMPRESA PRIVADA.
    O municipio até hoje não se pronunciou com veemencia sobre o terreno, enquanto a telemar não tem interesse em questionar o caso.
    Em meados de 1998, quando do ORÇAMENTO PARTICIPATIVO, sugeri ao govervo (está escrito na ata) que desapropriasse a área para que ali fosse erguido o CENTRO ADMINISTRATIVO MUNICIPAL, local onde poderia concregar todas as secretarias, porém de nada serviu a sugestão e estamos até hoje com a área mais nobre do município, sendo depósito de entulho da telemar, porque nem atuar com os orelhoes hoje em Parauapebas ela atua.
    Talves essas informações sirvam para vc tirar algumas conclusões.

    Thomaz Braga, obrigado pelo esclarecimento. É lamentável a postura da prefeitura (e não apenas desta administração) nesse caso. Aquele espaço (duas quadras absolutamente inúteis, do ponto de vista dos cidadãos) poderia muito bem ser utilizado para tanta copisa. O centro cultural ficaria lindo ali.. ^^

    Ou o Centro Administrativo, muito bem pensado. Com fácil acesso e não lá naquele morro, que é um inferno pra chegar.

  9. Vicente Reis Responder


    Socorro Pontes:

    “A localização foi pensada em facilidade de acesso, pois 100% dos transportes públicos passam pelas proximidades, o que barateia enormemente o custo de deslocamento, especialmente da população de baixa renda, alvo prioritário das ações que serão desenvolvidas no espaço. O terreno da Telemar também foi levantado, mas a dificuldade de expropriação inviabilizariam o início da obra, haja vista que há anos tentam desapropriar esse terreno, até agora, sem sucesso. E ele continua lá, servindo de lixão (no mínimo).”
    CARO VICENTE, VC É MAIS UM DOS SEM VISAO! Explique entao, o deslocamento das vans pa quem sai do Caetanópolis, Gauanabara etc vai ser diferenciado, a partir do momento em que o cidadao se propuser ir ao Centro Cultural? Quer dizer, entao, que devo dizer ao cobrador que, como estou indo ao Centro Cultural, o valor da passagem vai “baratear”??? bom, deve caber na MENTE PEQUENA E VAZIA.
    FACILIDADE DE ACESSO? Meu caro, vc está falando de Parauapebas, um lugar em que as Vans estao se debatendo umas às outras, de tantas que sao. Basta administrar a logística, entende roteiro, do transporte para que se adeque. Um novo roteiro nao vai deixar o povo do centro sem vans, nao. Tenho certeza que o valor das passagens nao irá mudar caso altere-se alguns roteiros. Agora, tenta adequar a logística das vans no micro centro da cidade, que se resume ao Bairro Cidade Nova, apenas. Ando de “transporte público” por toda a Parauapebas, sao bairros a perder de vista, entao nao entendo essa VISAO TACANHA de vcs.
    Se nem desapropriar um terreno vcs conseguém, olha, aposenta a chuteira meu caro.
    E GRAÇAS A DEUS, O SR. CLAUDIO FEITOSA NAO ESTÁ SOZINHO NISSO, senao, a coisa estaria bem pior, ou seja, além da promoçao da sua pessoa, ele iria construir o Centro Cultural na GARAGEM DA CASA DELE, COMO DEIXOU ACONTECER COM O CDC, QUE TANTO ESMERO FEZ, SEGUNDO ELE COMENTA NOS SEUS DESABAFOS.

    Socorro Pontes, bom dia.

    Primeiro: detesto grosseria. Diálogo e bom debate sugerem civilidade, ok?

    Segundo: você errou na lógica básica do seu raciocínio. Baratear não é o caso. O caso é não gastar mais. Se o Centro fosse em um determinado subúrbio, por exemplo, o que seria das pessoas que moram em outro subúrbio (do outro lado da cidade, por exemplo)? O centro da cidade é um ponto comum a todos os lados da cidade.

    “Basta administrar” a logística do transporte.. faz-me rir um comentário desses. Isso é trabalho do DMTT, não nosso. Até hoje o DMTT não consegue nem fazer as vans pararem nos pontos. rs

    “Nem desapropriar um terreno vocês conseguem”.. se é tão fácil, voluntarie-se para a missão, companheira. Ativistas de internet o mundo tá é cheio. Levante a bunda (com todo o respeito) da cadeira e venha trabalhar.. toda ajuda é bem-vinda. Mas imagino mesmo que só terei o ‘prazer’ de sua companhia pelos meios digitais, senhora ‘esclarecida’.

    Outra coisa. Dois pontos a esclarecer: primeiro, o Conselho de Cultura não é departamento de prefeitura, é um órgão da sociedade civil, para auxiliar na construção de políticas públicas na área da cultura. Nosso trabalho não é o de desapropriar terrenos (nem doá-los). Não somos remunerados por nada que fazemos no Conselho e estamos bem assim. Trabalhamos com o que temos, apenas isso.

    A Vale nos procurou e relatou do interesse na construção conjunta. Mas o terreno, ficou acertado que a prefeitura doaria. Se a Vale fosse escolher, o dinheiro para aquisição sairia da obra, o que diminuiria enormemente o projeto, que tem valor fixo. O terreno que a prefeitura doou foi esse, não é como se nós tivéssemos um leque de opções para escolher. Nosso trabalho é pós-construção..

    É impressionante como existem pessoas que só aparecem pra jogar pedras. Companheira, venha à SECULT ou ao Conselho e vc será bem recebida (apesar do monte de ofensas gratuitas). Junte-se a nós e trabalhe para fazer deste projeto, o maior que esta região já viu, em termos culturais.

    A minha citação no facebook cabe bem aqui: Quer revolucionar o mundo? Comece por você!

    Terceiro: seja menos grosseira.

  10. Thomaz Braga Responder

    Vicente Reis – Com relação ao terreno – O terreno foi cedido para a ESTATAL TELEPARÁ, afim de que ali fosse edificado o centro de telecomunicações, incluindo a TORRE (na época naõ existia o morro das tores, nem telefonia celular). Com o passar dos tempos,a estatal deixou de atuar ou deixou de existir, dando lugar a EMPRESA PRIVADA TELEMAR, detentora regional de telecomunicações.
    Até 12/2008 não existia TÍTULO DE PROPRIEDADE cedido pela prefeitura em nome da telemar.
    Consultamos alguns advogados do municipio e eles informaram, que JAMAIS A TELAPARÁ PODERIA CEDER UM TERRENO QUE NÃO ERA SEU A UMA EMPRESA PRIVADA.
    O municipio até hoje não se pronunciou com veemencia sobre o terreno, enquanto a telemar não tem interesse em questionar o caso.
    Em meados de 1998, quando do ORÇAMENTO PARTICIPATIVO, sugeri ao govervo (está escrito na ata) que desapropriasse a área para que ali fosse erguido o CENTRO ADMINISTRATIVO MUNICIPAL, local onde poderia concregar todas as secretarias, porém de nada serviu a sugestão e estamos até hoje com a área mais nobre do município, sendo depósito de entulho da telemar, porque nem atuar com os orelhoes hoje em Parauapebas ela atua.
    Talves essas informações sirvam para vc tirar algumas conclusões.

  11. Socorro Pontes Responder

    “A localização foi pensada em facilidade de acesso, pois 100% dos transportes públicos passam pelas proximidades, o que barateia enormemente o custo de deslocamento, especialmente da população de baixa renda, alvo prioritário das ações que serão desenvolvidas no espaço. O terreno da Telemar também foi levantado, mas a dificuldade de expropriação inviabilizariam o início da obra, haja vista que há anos tentam desapropriar esse terreno, até agora, sem sucesso. E ele continua lá, servindo de lixão (no mínimo).”

    CARO VICENTE, VC É MAIS UM DOS SEM VISAO! Explique entao, o deslocamento das vans pa quem sai do Caetanópolis, Gauanabara etc vai ser diferenciado, a partir do momento em que o cidadao se propuser ir ao Centro Cultural? Quer dizer, entao, que devo dizer ao cobrador que, como estou indo ao Centro Cultural, o valor da passagem vai “baratear”??? bom, deve caber na MENTE PEQUENA E VAZIA.

    FACILIDADE DE ACESSO? Meu caro, vc está falando de Parauapebas, um lugar em que as Vans estao se debatendo umas às outras, de tantas que sao. Basta administrar a logística, entende roteiro, do transporte para que se adeque. Um novo roteiro nao vai deixar o povo do centro sem vans, nao. Tenho certeza que o valor das passagens nao irá mudar caso altere-se alguns roteiros. Agora, tenta adequar a logística das vans no micro centro da cidade, que se resume ao Bairro Cidade Nova, apenas. Ando de “transporte público” por toda a Parauapebas, sao bairros a perder de vista, entao nao entendo essa VISAO TACANHA de vcs.

    Se nem desapropriar um terreno vcs conseguém, olha, aposenta a chuteira meu caro.

    E GRAÇAS A DEUS, O SR. CLAUDIO FEITOSA NAO ESTÁ SOZINHO NISSO, senao, a coisa estaria bem pior, ou seja, além da promoçao da sua pessoa, ele iria construir o Centro Cultural na GARAGEM DA CASA DELE, COMO DEIXOU ACONTECER COM O CDC, QUE TANTO ESMERO FEZ, SEGUNDO ELE COMENTA NOS SEUS DESABAFOS.

  12. Senna Responder

    “O terreno da Telemar também foi levantado, mas a dificuldade de expropriação inviabilizariam o início da obra, haja vista que há anos tentam desapropriar esse terreno, até agora, sem sucesso. E ele continua lá, servindo de lixão (no mínimo).”

    Não me digam que o poder público não pode fazer valer uma ação judicial para fazer valer o interesse público?
    Não diria que é incompetência, quem sabe “interesses não públicos” presidem essa decisão?

  13. Nome (G.F.S) Responder

    Louvável a atitude enfim tomada pela Vale e a Prefeitura. A dívida contraida com a população de Parauapebas a longos anos ao que parece vai tomando caminhos que valorizam a cultura e lazer de uma região tão rica e tão carente.
    Uma notícia a ser comemorada calorosamente não fosse a intençao de promover alguem do “meio”, como se esse mérito apenas a sí pertencesse. Devemos estar atentos, porque 2012 já chegou e usarão todas as armas para mais uma vez confundir e em contrapartida beneficiar alguns nomes. Fiquem ligados!!!!

  14. Nome (obrigatório) Responder

    seja o que for, como for, será mais um espaço de cultura no município! O importante é que seja bem gerido, e que seja um lugar que agrega as diversas identidades culturais! O Blogguer deveria se infomar melhor sobre quem colaborou com esta empreitada, as coisas não se resumem a Cláudio Feitosa, por trás dele existem diversas pessoas que o fazem ser o cara que ele é! É só estar atento!
    .

  15. Nome (obrigatório) Responder

    seja o que for, como for, será mais um espaço de cultura no município! O importante é que seja bem gerido, e que seja um lugar que agrega as diversas identidades culturais! O Blogguer deveria se infomar melhor sobre quem colaborou com esta empreitada, as coisas não se resumem a Cláudio Feitosa, por trás dele existem diversas pessoas q

  16. Vicente Reis Responder

    O que deveria ser feito é um “levante” pelo descaso da Telemar nessa questão. Segundo eu soube, ela recebeu aquele terreno, na época, para fazer um centro de telefonia – aqueles lugares cheios de telefones públicos, na época, sem celulares, era essa a única opção. Jamais fez e ficou com o terreno, aparentemente, unicamente para fins de especulação. DUAS QUADRAS inteiras bem no coração da cidade, é muita sacanagem, viu?

    Alguém mais antigo (e bem informado) por favor, me confirma (ou não) essa estória?

  17. Vicente Reis Responder


    Nana Zyene:

    Caso esta obra saia do papel, quando começará a construção e qual o prazo para a entrega?

    A construção já deveria ter iniciado, mas a prefeitura demorou para entregar o terreno (com a devida burocracia envolvida e necessária) à Vale.. o prazo de entrega é para o segundo semestre desse ano.

  18. Vicente Reis Responder


    João Miranda:

    Ótimo investimento para nossa cidade, mas uma pena que a VALE não incentiva empresas locais para construção destes equipamentos públicos, contratanto pelo Rio ou Minas empresas que não aplicam aqui os recursos recebidos.
    Sds,
    João Miranda

    Foi aberta uma licitação pra essa obra. Busque maiores informações junto à Vale, amigo.

  19. Vicente Reis Responder

    O projeto é importante sim, para a cena cultural local. Mas, mais importante que o prédio em si, é o investimento humano que se dará, já a partir desse ano para os produtores locais. Ou seria mais um caso de elefante branco, como em vários outros projetos por aí, inclusive da própria Vale.

    Desde que o Centro começou a ser pensado, ele vem sendo um trabalho a várias mãos: Vale, Fundação Vale, Bureau Cultural Santa Rosa (MG), SECULT e Conselho Municipal de Cultura, todos vêm dando importantes contribuições a este projeto e não “apenas” o Sr. Cláudio Feitosa, como tentou passar a impressão, o blogger.

    O Conselho, inclusive, insistiu que os trabalhos de capacitação iniciassem ainda em 2012, com o centro em construção, pois seria muito mais inclusivo e convergente para a cena local, pois a Fundação pensava em fazer isso apenas com o centro construído.

    A localização foi pensada em facilidade de acesso, pois 100% dos transportes públicos passam pelas proximidades, o que barateia enormemente o custo de deslocamento, especialmente da população de baixa renda, alvo prioritário das ações que serão desenvolvidas no espaço. O terreno da Telemar também foi levantado, mas a dificuldade de expropriação inviabilizariam o início da obra, haja vista que há anos tentam desapropriar esse terreno, até agora, sem sucesso. E ele continua lá, servindo de lixão (no mínimo).

    2012 será um ano de muito trabalho, demandado em grande medida sim, pela construção do centro, mas também de fortes articulações que vimos mantendo com diversos atores culturais, tanto locais, como em âmbito regional e nacional. Esperamos e cremos que 2012 será, de fato, o ano da virada do movimento cultural em nossa cidade.

    E isso, certamente, não é fruto de trabalho isolado, mas de uma grande articulação de diversos e abnegados agentes culturais que, em sua maioria nem recebem pra isso (e fazem tanto ou mais quanto os que recebem)

    O Centro será lindo, eu tenho certeza.. mas lindo será mesmo o que será criado dentro dele, aguardem!

    ______________________
    Vicente Reis
    Conselho Municipal de Políticas Culturais de Parauapebas

  20. Pronto, Falei! Responder

    Bom demais pra ser verdade…

    Numa cidade com possibilidades de crescimento como esta, espremer uma obra desse porte naquele cu…bículo de espaço, bem do ladinho daquele outro, que promove shows para as elites e agraciados que conseguem ficar sabendo, entrar… Dá-se assim seguimento à política dos bens culturais sempre restritos à “Zona Nobre” da cidade..

    E o que não falta é gente pegando carona na carruagem da fama.

    Eu desisto… Pronto, Falei!

  21. João Miranda Responder

    Ótimo investimento para nossa cidade, mas uma pena que a VALE não incentiva empresas locais para construção destes equipamentos públicos, contratanto pelo Rio ou Minas empresas que não aplicam aqui os recursos recebidos.

    Sds,

    João Miranda

  22. Socorro Pontes Responder

    Nossa, gente, sem querer ser do contra e, desde já, elogiando a bela, mas tardia, atitude da construçao desse centro cultural me questiono: nao há outro local para construir esse prédio? Será que temos que vivenciar novamente o que acontece no CDC, ausência de espaço até para entrar em eventos que acontece por lá, sem contar com a falta de estacionamento?
    O centro, e principalmente esse local, que vive apinhado de carros e vans, é tao limitado que nao entendo essa visao, ou falta dela, em querer construir algo com o proposito de beneficiar a populaçao só do centro da cidade.

    Gente, o peba tá cheio de bons espaços, com possibilidades mil de fazer ótimas construçoes e no entanto, pessoas de mente pequena e limitada só sabem olhar pro centro da cidade.
    Pessoas, o povo dos bairros, que nao o centro, nao contaminam ninguém e, merecem ter grandes empreendimentos. Por favor, nao é bairrismo, nao. É constataçao, mesmo.

    Vamos lá: SENAI, SENAC, CEUP, CDC, HOSPITAL MUNICIPAL E, AGORA O CENTRO CULTURAL…todos, praticamente, num mesmo local, no centro ou quase centro…será que os bairros só podem ser contemplados com praças e escolas????????

  23. Senna Responder

    Francamente, o local de boa visibilidade e de acesso, mas percebo que em eventos de grande concentração de público vai ser complicado o estacionamento.
    Tem uma área central – uma quadra também na Rua 11/Rua 10, entre as Rua H e J – “vendida” na privatização da Telepará que está esperando ser ocupada por projeto grandioso com este.
    Não sei por que não se optou por isso? Creio que desapropriá-la não seria problema… Alí o majestoso Centro Cultural marcaria época, digamos um “Teatro da Paz” de Parauapebas!

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