Voz ao leitor

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O jornalismo não é uma ciência exata, mas tem algumas regras. E a primeira é o rigor.

Não é admissível que nos dias que correm se dêem erros de português nos jornais de Parauapebas, seja ele escrito ou televisionado.

Os “jornalistas” cometem erros de palmatória que fariam empalidecer os alunos de uma 4ª Série. Tenho visto erros até em cabeçalhos de notícias e reportagens televisionadas, o que para mim é inconcebível. Isso porque já existe ajuda de corretores automáticos postos à disposição de quem têm por missão escrever, motivo pelo qual os erros ortográficos e gramaticais tornam-se ainda mais grosseiros e desrespeitadores para com o público.

Portanto, penso que os jornalistas ou quem quer que esteja responsável devia ser mais responsável nesta área.

A falta de leitura leva à dificuldade na escrita. No caso dos “jornalistas” o problema se torna anda mais visível. Afinal o texto é o instrumento de trabalho deles.

Não quero dizer que nunca errei. Muito pelo contrário. Já cometi vários erros de português. O que quero dizer e que jornalista não pode errar português.

Pra mim, jornalista que erra e não conserta seu português é como médico que não sabe usar o bisturi. Conhecer a própria língua é fundamental, principalmente para quem vive das palavras.

Resumindo, simplesmente o jornal é uma publicação impressa ou “digital” que é lida e para além de ter um papel informativo tem também um papel educativo. Respeitem, tem crianças lendo e assistindo esses negócios chamados de jornalismo.

Por: Endy

7 comentários em “Voz ao leitor

  1. Jornalista por formação Responder

    Essa foi na cara dos “jornalistas” do Pebas.
    Alguém já foi na redação dos jornais da cidade????
    Vão, por favor!!!
    São uns poucos prédios imensos, com grandes redações (mesmo que seja para dar pequenas notícias (as que saem nos jornais daqui nem de longe podem ser consideradas matérias), mas vamos lá, eles estão crescendo e devem mostrar o poder que emana do capitalismo, para dar mais crédito às suas “notícias”, ops, matérias).
    Sem deméritos, pessoas que se sujeitam a trabalhar por R$700, mensais merecem todo o nosso respeito. São níveis fundamental e médio que fazem de tudo para dar grandes furos jornalísticos. Alguns nunca passaram pela cadeira da disciplina Comunicação Social – Jornalismo e, mal sabem o que significa um “lide”, (espere, vou consultar no google e já volto) na forma mais aportuguesada possível.
    Como disse, sem deméritos. Todos devem trabalhar naquilo que têm “aptidão” (espere, vou consultar no google, de novo, e já volto).
    Mas sabe de uma coisa. Todo mundo pode fazer jornalismo, não pode??????????
    Bom, foi o que disseram os que gozam do poder de veto.
    Já sei, vocês devem pensar que estou morrendo de dor de cotovelo! Claro que sim!!!! Espero ansioso sair a minha vaga e até hoje, nada! Deve ser a proposta salarial que não foi aprovada. Mas pedi apenas R$1.000! Justo, já que tenho graduação e pós em Comunicação.
    Mas não quero perder a esperança, essa, é a última que morre!

  2. Na verdade... Responder

    Essa vai para os “jornalistas” que levam a questão da pedância como virtude. Queridos pseudo e/ou supostamente profissionais o Supremo Tribunal federal vetou o diploma, entretanto não vetou a capacidade de reflexão de cada um (a inteligência… OK) Afinal esses que ferrenhamente sujam ESSA FUNDAMENTALISTA CATEGORIA, eu absolutizo minhas certezas, de que esses talvezzzz consigam superar as expectativas dos irracionais…Então que tal se dotar de racionalidade?????????????????????????Ao invés de ficar esporrando seu peito pra dizer que é “JORNALISTA”, mas queridos amigos, que seja feita a vossa vontade…Queria apenas subsídios de que a cultura da ignorâcia não se instaurou de FACTO em Parauapebas(pelo menos nessa categoria)….Conto com toda a formalidade, já que os fenomenos auditivos da sociedade não são privadaaaaaaaaaaaasssssssssssssssss

  3. anônimo Responder

    A leitura é um meio que pode ajudar bastante uma pessoa melhorar a sua escrita . Se tens alguma dúvida, pergunte, substitua a palavra que tem dúvida por uma equivalente. A língua portuguesa tem essa ferramenta maravilhosa: os sinônimos, use e abuse deles…. Usar a língua padrão é essencial e dar credibilidade ao jornal e ao jornalista. Contratem revisor de textos, tem uma turma Letras da UFPA, concluindo o curso.

  4. Nome (obrigatório) Responder

    é verdade, já vi erros gritantes, vou citar apenas um: uma “jornalista” escreveu a palavra HILUX, da seguinte maneira: raylux, e eu mandei uma notinha pro jornal corrigindo o erro, e ela ficou brava comigo, o mínimo que se tem que saber é escrever correto. também cometo erros, não sou professora de Português, + ele porem tem o dever de escrever seus textos corretos!!!

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