Voz ao leitor

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O leitor Salomão Quintana envia o seguinte e-mail:

“Já estou em Parauapebas há sete anos e tenho acompanhado toda a sua trajetória. Diante de tudo o que estamos vivendo e vivenciando somos sabedores que o Estado Brasileiro é composto por três poderes:

– O Executivo o que administra e executa as ações do governo;
– O Legislativo responsável para aprovar e fiscalizar as leis e ações do governo; e
– O Judiciário responsável pela devida aplicação da Lei.

Estamos em estado democrático e gostaria que você chamasse a atenção da sociedade sobre o tema, competência e responsabilidade do estado:

Acredito que administrar uma cidade e traçar os rumos das politicas públicas e sociais não estão entre as atribuições do Ministério Público, que é, ou deveria ser, um órgão fiscalizador da forma, da legalidade, da execução destas politicas,  e não foi eleito pelo povo para gerenciar a cidade, ainda mais com mão de ferro. Triste cidade onde o promotor, por melhor que seja, decide os destinos da Administração Pública, já que, além de não escolhido pelo voto popular para essa missão, ainda está há pouco tempo na cidade e, como é normal, com menos tempo ainda já terá sido transferido, não tendo qualquer laço ou vinculo com a população. Se os órgãos públicos, cada um deles, cumprissem com suas devidas obrigações, não haveria necessidade de tentar tampar o sol com a peneira.”

SALOMÃO

2 comentários em “Voz ao leitor

  1. anonimo Responder

    O MP é uma “flor que só floresce no lodo”. Se está tendo a notoriedade que tem hoje, em Parauepbas, credito a falta de ação institucional dos demais poderes,notadamente o Executivo, que se abstem de administrar.
    Discordo quando o comentarista vincula o interesse pela cidade com o tempo em que o cidadão mora aqui.Nesses casos-me perdoe- antiguidade não é posto. Muitos dos que depredam,manietam e impedem que Parauapebas cumpra sua vocação de crescimento e progresso, estão aqui desde sua emancipação, aboletados em cargos públicos,atuando como empresários predadores,como loteadores inescrupulosos,como agentes do atraso e da falta de cidadania.
    O MP faz o que precisa ser feito e não o foi.
    Cumpre, assim, sua missão, sem se esconder por detrás da máxima ( ningém me cobra, entào não preciso fazer)que nivela pelo parâmetro da mediocridade as diversas ações públicas:

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