Não sei quais os critérios usados pela direção da Câmara Municipal de Parauapebas para a concessão do plenário daquela Casa para velar os mortos. Na minha humilde opinião Parauapebas precisa urgentemente de um velório municipal, que deveria ser criado pelos membros da CMP e depois, através de processo licitatório, entregue à uma empresa funerária ou similar.
O fato é que indiscriminadamente o espaço da Câmara é cedido para esse fim e me parece que o atendimento ou não ao pedido é decidido por representante da mesa, sem que critérios para isso sejam formulados. Na minha opinião, os membros da casa deveriam criar um termo de ajustamento de conduta normatizando a concessão da Câmara Municipal para tal fim.
Tempo de residência no município, serviços prestados, relevante influência política, comercial ou intelectual, além de visível comoção social por parte da população com a morte do requerente poderiam ser alguns dos critérios para a concessão do espaço. Mas, nossos nobres vereadores, certamente tem coisas mais importantes com que se preocuparem.
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8 comentários em “Velório no espaço da Câmara Municipal”
Faz tempo que a concessão do plenário da Câmara vem se tornando algo banal e sem criterios, temos que lembrar que há gastos na utilização, como ar condicionado, energia, água, pagamento de pessoas para manuseio do som, etc. Sendo necessário maior rigor na utilização do espaço, pois é dinheiro público que está sendo investido. Basta observar que notarão que empresas e entidades com fins lucrativos como revendas de perfume, empresas do tipo “herbalife” e outras do ramo andam utilizando o espaço com frequência.
Em relação ao Divino, foi velado em casa.
Não entendi o que o sr. zacarias quis dizer com “convalëcido”. Se tentou conjugar o verbo “convalescer”, o correto seria “convalescido”. Mesmo assim, o termo soa estranho no contexto, posto que o significado de “convalescidos” seria “restabelecidos”,’fortificados”,”recuperados”( o que, por certo , não é o sentimento que a familia do finado experimenta neste momento )como ensina o nosso bom e velho aurélio, tão maltratado quanto a língua portuguesa nessa terra onde “correm rios de leite e ribanceiras de cuscuz”.
Que bunitinhoooo, né zé, né zacarias!!!!!
Caro Zé Dudu.
CORREÇÃO DE TEXTO…
Não sei quem é esse Zacarias, bem sei que devo admitir que o texto retrata o sentimento de muita gente que gostaria de falar tudo isso, por uma situação ou outra, todos conhecem a histório de divino boca quente, agora se alguem está querendo manifestar-se, use a sua identidade e não se passar por outro pessoa, escondendo se por tráz de pessoas que não tem vergonha de ser honesto e nem de lutar pelo seus ideiais, DEIXO AQUI O MEU DEPOIMENTO e não tenho medo de enfrentar a quem quer que seja desde que eu de fato seja responsável pela ação.
As pessoas não se atentam que, quando se fala de alguem que partiu para o oriente eterno, independente de seus feitos, aqui deixa seus familiares que com certeza estão convalecidos pela perda de seu ente querido.
Boa noite e estou as ordens para maiores esclarecimentos.
Fraternalmente.
Zacarias de Assunção
Caro Zé Dudu.
Não sei quem é esse Zacarias, bem sei que devo admitir que o texto retrata o sentimento de muita gente que gostaria de falar tudo isso, por uma situação ou outra, todos conhecem a histório de divino boca quente, agora se alguem está querendo manifestar-se, use a sua identidade e não se passar por outro pessoa, escondendo se por tráz de pessoas que não tem vergonha de ser honesto e nem de lutar pelo seus ideiais, DEIXO AQUI O MEU DEPOIMENTO e não tenho medo de enfrentar a quem quer que seja desde que eu de fato seja responsável pela ação.
As pessoas não se atento que quando se fala de alguem que partiu para o oriente eterno, independente de seus feitos, aqui deixa seus familiares que com certeza estão convalecidos pela perda de seu ente querido.
Boa noite e estou as ordens para maiores esclarecimentos.
Fraternalemnte.
Zacarias de Assunção
Caro Zaca, também não sei quem é o Zacarias do outro comentário e não vi, em momento algum, no comentário, a tentativa de se esconder em sua imagem ou fazer alusão a sua identidade. O outro Zacarias também não me pareceu ter medo de enfrentar nada. Deve ser mal dos Zacarias!rsrss
Um grande abraço fraternal.
Velórios como os que acontecem em Parauapebas são questão de saúde pública. Em todo o mundo se recomenda velórios em locais adequados para tal, como os necrotérios municipais, espaços públicos mantidos pelo município ou por empresas privadas, no caso de cemitérios particulares, para que as famílias possam velar seus mortos em espaço apropriado. Em locais públicos acontecem também, mas somente em casos de pessoas notoriamente importantes ou em fatos que causam comoção, mas mesmo assim não é recomendado.
Mas falar de saúde pública em Parauapebas é falar pra surdo. Não tem resultado, pois pisamos no esgoto fétido e contaminado todos os dias nas portas de nossas casas, mas a ganância e a sede de levar vantagem em tudo, a cada passo, é maior, é a cultura do lugar.
Prezado Zé Dudú,
Não há dúvidas de que os critérios que você elencou são alguns daqueles que TODAS as Casa Legislativas utilizam para definirem a realização de um Velório em sua sede. Acredito que a Câmara Municipal de Parauapebas, através de seus “nobres” edis utilizou seus próprios, ou seja: a UNIÃO. Mostrou que A CLASSE DOS BANDIDOS É UNIDA! Nada mais justo que o bandido, assassino, subjugador de oprimidos, escravagista DIVINO BOCA QUENTE fosse velado na casa de trabalho de seus pares. Afinal, as únicas atividade que os “nobres” edis verdadeiramente exercem se assemelham muito àquelas exercidas pelo intempestivamente falecido(já foi tarde). Mais do que ser transparente, como o executivo que não esconde suas falcatruas, o legislativo resolveu AFRONTAR a população. Não estão satisfeitos em apenas SUBJUGAR, ESCRAVIZAR, ROUBAR (através do mensalinho e outras falcatruas) a população de Parauapebas. Acharam pouco e resolveram definitivamente pisar e ofender moralmente o povo. Perderam o respeito total pela pessoa humana. Resolveram agora se divertir TRIPUDIANDO e rindo da cara do povo. Velar um bandido, assassino de trabalhadores e pais de família na Câmara é o cúmulo da estupidez. E alguns “vereadores” ainda querem ser candidatos a deputado este ano. Não acredito. Mas, afinal é uma sociedade hipócrita. Os mesmos fazendeiros que o criticavam por ter invadido a fazenda de seu benfeitor, o saudoso Serraria, são os mesmos que estavam utilizando de seus serviços, seja como “cobrador” ou para retirar invasores de terra. Na verdade, Parauapebas é uma cidade de homens frouxos. Só Têm fama de valentes, mas se borram ante um bandidinho como o Boca Quente, ou ante um prefeitinho como Darci, ou ainda ante uma camarazinha povoada de pilantrinhas de quinta categoria. Como diz o Marcel: “eta terrinha de muro baixo”. Acredito que agora chegamos ao fundo do poço. Lamentável meu caro Zé! Mas quem disse que a realidade não é dura.