Rapidinhas

Continua depois da publicidade

Mais barato
A nova linha de crédito para compra de material de construção com recursos do FGTS, a 12% ao ano, sai por menos de metade do custo cobrado hoje por outros bancos, dizem especialistas. Mas eles criticam o limite de apenas R$ 20 mil para empréstimo.

Inadimplência cresce
O aumento da inflação no Brasil, que achatou o salário dos trabalhadores no ano passado, fez com que mais consumidores atrasassem prestações. A inadimplência cresceu 21,5% em 2011, sendo esse percentual o maior desde 2002, segundo a  Serasa.

Tô nem ai
Personagens na queda de três ministros no primeiro ano de mandato da presidente Dilma Rousseff, as entidades privadas sem fins lucrativos foram autorizadas a receber quase R$ 1 bilhão a mais no Orçamento de 2012. Com as emendas parlamentares aprovadas pelo Congresso, os gastos com as organizações não governamentais poderão alcançar R$ 3,4 bilhões – 42% mais em relação à proposta original de R$ 2,4 bilhões.

Sem prestação de contas
O aumento das verbas ocorre no momento em que o governo tenta conter irregularidades no repasse de recursos para ONGs. Segundo o Tribunal de Contas da União, o atraso médio na apresentação das prestações de contas por parte das entidades cresceu em 2010 e alcançou 2,9 anos.

Reforma do ministério
Com dificuldades para fazer a reforma ministerial até a fim do mês, a presidente Dilma Rousseff deverá deixar as mudanças para fevereiro. A ideia é trocar de cinco a oito ministros, mas sem provocar atritos entre os partidos da base aliada. Com isso, o ministro da Educação, Fernando Haddad, terá agora de esperar mais um pouco para começar sua campanha à Prefeitura de São Paulo pelo PT.

De olho na serpente
“Não vão me desmoralizar”, avisa Eliana Calmon, corregedora do Conselho Nacional de Justiça e alvo de juízes e do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal. Ela disse ao repórter Fausto Macedo ( O Estado de S. Paulo) que não vai recuar. “Eu estou vendo a serpente nascer e não posso me calar”.

Elite sob risco
As dez maiores empresas de capital aberto do país registraram em seus informes de setembro que estão envolvidas em processos judiciais que podem trazer perdas de R$ 134,4 bilhões. Houve um aumento de 59% sobre o montante divulgado em dezembro de 2010. Essas mesmas empresas figuravam em processos com perda considerada “provável” – e com provisões realizadas – no montante de R$ 55,5 bilhões em setembro.

Vale é uma delas
Um dos casos é o da Vale, que elevou de R$ 9 bilhões para R$ 40,7 bilhões o total de perdas “possíveis” em processos judiciais e administrativos para os quais não há provisão. Em nota, a empresa disse que “segue com rigor as regras contábeis que determinam o provisionamento de passivos”. “No caso citado, nossos advogados consideram que temos forte embasamento jurídico para não fazermos a provisão para perdas”, conclui.

Google chapa-branca
Fundado há um ano e meio, o site brasileiro Doinet desenvolve serviço de busca on-line em Diários Oficiais e da Justiça. O acervo inclui 260 publicações, incluindo o Diário Oficial da União, periódicos dos 27 Estados e de mais de cem municípios. O site fechou 2011 com faturamento de R$ 2,6 milhões e clientes como Bradesco, Petrobras e Roche.

Mínimo a um terço do médio
O aumento real de pouco mais de 60% do salário mínimo desde 2003 encurtou a distância entre o valor do piso e o rendimento médio nas seis principais regiões metropolitanas do país, que subiu quase 20% acima da inflação. Na média de 12 meses até março de 2003 (um mês antes de subir de R$ 200 para R$ 240), o mínimo equivalia a 24% do salário médio nas maiores regiões metropolitanas, proporção que atingiu 34% em janeiro deste ano, segundo cálculos da Quest Investimentos.

Erraram
Analistas previam no início da década passada, que uma forte elevação do mínimo teria grave impacto econômico, com aumento do desemprego e da informalidade no trabalho. Não ocorreu nenhuma das duas coisas: o emprego aumentou e a formalização, também.

EUA liberam carne suína brasileira
A decisão do governo americano de autorizar a importação de carne suína brasileira “in natura” vai permitir o acesso aos portos dos países asiáticos, grandes consumidores do produto e seus derivados e um mercado de aproximadamente US$ 7 bilhões. Só o Japão compra US$ 4 bilhões por ano. Em 2011, o Brasil exportou US$ 1,43 bilhão.

Deixe seu comentário

Posts relacionados