Gabriela Cordeiro Silva, 25 anos, nascida em Paracatu-MG, está a poucas horas de alcançar uma grande conquista. Ela sempre teve o desejo de seguir uma profissão em que pudesse cuidar e ajudar as pessoas, e apesar de quando criança não desejar ser médica, quando começou a pensar no futuro e a pesquisar profissões que lhe permitissem cuidar e ajudar o próximo, encontrou na Medicina o seu propósito. Ela é um dos 86 acadêmicos integrantes da Primeira Turma de Medicina da Facimpa | Afya que colam grau nesta quarta-feira, 2 de julho. Um feito para a cidade de Marabá, sudeste paraense, que tem se tornado um polo de formação médica.
Deixar o Sudeste do País e vir para o sudeste do Pará não foi uma decisão fácil, mas, de acordo com a futura médica, todo o esforço tem valido a pena. Para Gabriela, o curso de Medicina foi um grande desafio em vários sentidos.
“Tive que me adaptar a morar em outra cidade, longe da minha família e da minha zona de conforto, o que exigiu muita maturidade emocional. Além disso, parte do curso foi atravessada pela pandemia, o que trouxe incertezas, mudanças na forma de aprender e até inseguranças quanto ao futuro da formação”, lembra.
A futura médica conta que foi um período difícil, mas que a ensinou o que é resiliência. “Apesar dos desafios, também vivi momentos muito especiais, construí amizades verdadeiras e tive pessoas ao meu lado que tornaram essa jornada mais leve e significativa. Olho para trás com orgulho do quanto cresci nesse processo”, comemora Gabriela.
A jornada não foi fácil. Horas e mais horas de dedicação e estudo, trabalhos, provas, aulas teóricas e práticas, internato, tudo movido por uma determinação: ser uma profissional altamente qualificada para atender pessoas com humanidade.
Além da dedicação própria e apoio da família, Gabriela contou com a expertise de uma equipe de profissionais, de uma estrutura sofisticada e a garantia de uma instituição que tem mais de 20 mil alunos formados nos últimos 25 anos. Por isso, a escolha pela faculdade foi uma decisão tranquila para a família.
“Quando minha filha escolheu a Facimpa | Afya, é claro que, como mãe, tive o cuidado de entender bem a estrutura e a proposta da faculdade. O que nos deu ainda mais segurança foi saber que ela faz parte da Afya, presente em todo o Brasil e já reconhecida pela qualidade no ensino médico. Isso nos trouxe a certeza de que, mesmo sendo uma instituição mais nova, ela teria o suporte e a estrutura necessários para garantir uma formação de excelência”, conta Alessandra Leal Cordeiro, mãe de Gabriela.
E o que foi que ela viu ao longo curso? Uma equipe comprometida, em constante evolução, sempre buscando o melhor para os alunos. “Hoje, tenho plena certeza de que ela fez a escolha certa. A formação que recebeu foi completa e o amadurecimento que conquistou ao longo da jornada nos enche de orgulho”, declara Alessandra.
Atendendo atualmente 12 turmas, a Facimpa | Afya se destaca no cenário educacional de saúde por contar com laboratórios modernos com simuladores reais, laboratórios modernos e com equipamentos atuais para as aulas práticas, além de ferramentas tecnológicas para interação entre aluno/professor durante as aulas.
“Nossas salas de aulas são modernas, todas estruturadas para metodologias ativas, quadros e projeção em 360º; dispomos de uma biblioteca completa, professores renomados e com vasta experiência na área de atuação. Além disso, o nosso Ambulatório escola próprio, proporciona o contato dos alunos com pacientes desde o 6º semestre, garantindo um aprendizado prático e oferecendo à comunidade atendimento especializado e gratuito”, explica Marcello Schmidt, coordenador Acadêmico da Facimpa | Afya.
Ainda de acordo com Marcello, a parceria da instituição nas esferas municipal e estadual garante que os alunos realizem as residências médicas necessárias à formação em hospitais e Centros de Saúde, bem como em comunidades indígenas, como é o caso da Aldeia Gaviões Kyikatêjê, com quem a faculdade mantém convênio para atendimento à comunidade indígena, o que traz um conhecimento a mais para os alunos da instituição.
Gabriela pode sentir essa experiência durante seu período de internato. “O internato foi um período de muitos desafios, mas também de muito aprendizado. Foi nessa fase que pude vivenciar a medicina na prática e ter a certeza de que estava no caminho certo. Tive a oportunidade de rodar por diferentes áreas e em diversos campos de estágio, o que enriqueceu muito minha formação”.
O que mais a agradou na formação foi o método ativo de ensino adotado pela faculdade. Esse modelo, segundo ela, incentivava o acadêmico a sermos protagonista do próprio aprendizado, buscando ativamente o conhecimento, “sempre com o suporte de preceptores bem-preparados, que orientavam, esclareciam dúvidas e nos guiavam no desenvolvimento do raciocínio clínico”.
Esse é um dos maiores diferenciais da Facimpa | Afya, a qualidade do ensino ofertado. De acordo com Leonardo Magalhães, médico e coordenador de Curso de Medicina, o corpo docente da faculdade tem um peso expressivo na formação dos alunos, especialmente por ser um grupo composto por profissionais de diversas áreas da saúde, com atuação no ensino em saúde há bastante tempo. “Nossos docentes, em sua maioria, também estão inseridos nos cenários de práticas dos alunos, o que promove ainda mais uma integração eficiente do ensino/serviço”, aponta o coordenador.
(Texto: Elizabete Ribeiro/ Temple)