Durante patrulhamento ostensivo, na tarde desta quarta-feira (23), no Bairro Infraero, Núcleo Cidade Nova, uma guarnição do 34º BPM (Batalhão de Polícia Militar) foi contatada por uma pessoa denunciando a existência de uma boca de fumo, em uma casa da Rua Circular, onde, inclusive, um parente menor de idade, do denunciante, comprava entorpecentes. No endereço, foi preso, em flagrante Jadson da Silva Chaves, de 22 anos de idade, e encontradas drogas avaliadas em R$ 8.500,00.
Ele assumiu a propriedade: 82 porções de crack, avaliadas em R$ 1.800,00; 67 saquinhos de cocaína, avaliados em R$ 6.700,00: um revólver calibre 38, carregado; balança de precisão e material para embalar as drogas; um caderno com a “contabilidade”, da boca; e R$ 2.500,00.

No local também se encontrava Gildeane Silva Leite, de 22 anos de idade, proprietária da casa, que autorizou a entrada dos policiais militares no imóvel, conforme documentado em vídeo gravado pelos integrantes da guarnição, que já haviam recebido outras denúncias de intenso tráfico de drogas naquela área.
Jadson Chaves, assim como todo material encontrado, foram conduzidos a 21ª Seccional Urbana de Polícia Civil, para onde também seguiu Gildeane Leite, porém da condição de testemunha. O crime de tráfico de drogas é previsto no artigo 33da Lei 11.343/2006, com pena de cinco a 15 anos de prisão.
Ao perceber a chegada da PM, Jadson da Silva Chaves, ainda tentou correr da polícia, mas foi contido pela guarnição, formada pelo cabo Dias e soldados Nascimento e Pablyo, com apoio do capitão Rodrigues e do cabo Cardoso.
À frente do 34º BPM, que em agosto próximo completa sete anos de criação, o tenente-coronel Kojak coordena um trabalho rigoroso e incansável, pacificando áreas antes tidas como zonas vermelhas para o crime e, assim, proporcionando mais tranquilidade à população.
“Essa é a nossa missão, minha e dos nossos valorosos comandados. Para nós, não há sol nem chuva, não existe tempo ruim para seguirmos no combate à criminalidade”, afirma ele, destacando ainda a “valiosa colaboração da população’, como no caso acima, denunciando qualquer indício de crime.
(Fonte: ZecaNews)