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"O uso da TV oficial para filmar evento de campanha é um triste retrato dessa confusão que o PT faz diariamente entre assuntos de partido e assuntos de Estado."
                                                                                              Deputado João Almeida (PSDB-BA), sobre o uso de funcionários e equipamentos da NBR para registrar comícios com Lula e Dilma Rousseff.

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3 comentários em “Frase

  1. Marcela Responder

    Transcrito da Coluna do Claudio Humberto:

    “Cassado recentemente pelo Tribunal Superior Eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa, o candidato ao Senado pelo Pará Jáder Barbalho (PMDB) não deve ficar por muito tempo solitário em seu Estado como portador do estigma de Ficha Suja. Jáder poderá ganhar em breve a companhia dos ex-governadores Almir Gabriel (sem partido) e Simão Jatene (PSDB). Os dois paraenses, aliados no passado e hoje adversários, respondem a processo antigo no mesmo TSE e, se depender da vontade do procurador-geral Eleitoral, Roberto Gurgel, terão o mesmo destino de Jader, ou seja, passarão à condição de inelegíveis pelos próximos oito anos. Mas a sorte de ambos depende do voto da ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, relatora (a sexta) do caso que está sob sua apreciação. Almir Gabriel e Simão Jatene são acusados de grave violação à Lei Eleitoral (9.504/97): transferência de cerca de R$ 60 milhões, por meio de uma chuva de convênios (mais de 500) a municípios paraenses, em 2002, dois meses antes das eleições para governador. Gabriel era governador e principal cabo eleitoral de Jatene, então um apagado seu secretário – mas que foi eleito, na avaliação da coligação “Frente Trabalhista”, que representou contra os dois, justamente por conta do abuso de poder econômico. No caso, a transferência dos recursos do Estado a dezenas de municípios paraenses, dois meses antes da eleição, foi operada com claro intuito eleitoreiro, é expressamente proibida pelo artigo 73 da Lei Eleitoral.”

  2. Eldan Nato Responder

    O interessante é que por muito menos o Jackson Lago (PDT-MA) deixou o Palácios dos Leões.
    Mas, a essa altura do campeonato, é claro que isso [acusar a campanha de Dilma de usar a máquina estatal] seria um “golpismo”, um “atentado à democracia”, “querer ganhar no tapetão”, etc e tal.
    Aí vamos assistindo o achincalhe das instituições brasileiras. A começar pela Presidência da República e pela Justiça. Tudo em nome do populismo lulista.

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