Empresas paraenses atuam nas obras executadas pela Vale dentro do Programa Estrutura Pará

Programa Estrutura Pará Contratadas paraenses correspondem a mais de 50% do contingente responsável pelas construções executadas pela companhia em parceria com o governo do estado
Obras de 23 Usinas da Paz contam com a execução da Vale por meio do Programa Estrutura Pará, do governo do estado

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A Vale tem como uma de suas premissas a contratação de fornecedores locais para dinamizar a produção na região e impulsionar o desenvolvimento local. Atualmente, as obras executadas pela mineradora em parceria com o Governo do Estado, por meio do Programa Estrutura Pará, são lideradas por empresas paraenses, que representam 55% do total de contratadas. O investimento em contratos firmados pela companhia com essas empresas supera o valor de R$ 650 milhões.

A contratação de fornecedores locais reflete diretamente no crescimento da economia da região, uma vez que promove, ao mesmo tempo, geração de emprego e aumento na arrecadação dos municípios, como reforça o diretor de Valor Social Norte da mineradora, Lourival Ferreira. 

“Nosso compromisso com o desenvolvimento social e sustentável do Pará é refletido também em nossas parcerias estratégicas com as empresas paraenses. Acreditamos que, ao colaborar de forma responsável e transparente, não apenas desenvolvemos nossa cadeia de suprimentos, mas contribuímos também com o crescimento econômico do Estado e fortalecemos o relacionamento com as comunidades”, afirma.

Para Cezimar Souza, diretor-geral da TopGeo Engenharia e Serviços, empresa de Parauapebas que há 20 anos presta serviços para a Vale em projetos de mineração e obras civis, a atuação em conjunto tem impactado positivamente o desenvolvimento do negócio e a própria região. A empresa atualmente está executando as obras de Usinas da Paz em diferentes municípios do Estado.

“É um privilégio contribuir junto com a Vale, por meio do Programa Estrutura Pará em parceria com o Governo do Estado, no desenvolvimento da região. O investimento na construção civil contribui para o fortalecimento da economia local por meio da geração de emprego e renda, o que nos impacta positivamente, uma vez que nós também priorizamos o comércio regional nas nossas compras e a contratação de mão de obra local. No Pará, por exemplo, temos um total de 756 colaboradores. Apenas na construção da Usina da Paz em Redenção temos 111 trabalhadores e, destes, 104 são moradores da região, ou seja, vivem na cidade de Redenção,” comenta.

Compras locais

Só nos últimos cinco anos, a Vale investiu R$ 43 bilhões em compras adquiridas em fornecedores locais (empresas com matriz e filial no Pará). Uma parte desses investimentos pode ser vista na execução, feita pela mineradora, das obras estruturantes que integram o Programa Estrutura Pará, iniciativa do Governo do Estado a qual a mineradora aderiu em dezembro de 2022.

Ao aderir ao Programa, a Vale está convertendo diretamente em obras o valor do imposto que seria repassado mensalmente ao Estado, referente à Taxa Estadual de Fiscalização Mineral (TFRM).

A parceria gera valor social, a partir das construções executadas, com benefícios sociais imediatos e efetivos a mais de 3 milhões de pessoas nas áreas de segurança pública, saúde, cidadania, meio ambiente e cultura.

Nas obras do Estrutura Pará executadas pela Vale são gerados cerca de 3 mil empregos. São prestadores de serviços que atuam em diversas frentes, como construção civil, montagem de estruturas, paisagismo, fabricação de móveis, dentre outros. Como é o caso de Edivan Cardoso, de 39 anos, que é pedreiro nas obras da Usina da Paz de Cametá. 

O paraense, nascido e criado no bairro Trigueiro, localizado no próprio município de Cametá, no nordeste do Estado, fala do sentimento de realização ao trabalhar nas obras há quase um ano e como enxerga que o projeto vai contribuir com o desenvolvimento da comunidade onde vive com a família.

“Para mim, é um privilégio fazer parte da construção desse projeto. Ter conseguido chegar até essa oportunidade me deixa muito feliz e realizado. Aprendo muito todos os dias com os colegas e acredito que, quando essa construção estiver pronta, com certeza vai trazer muitos benefícios. Meus filhos são pequenos ainda, mas, assim que inaugurar, vou trazer aqui quando estiver com as atividades, os cursos. Tenho certeza de que vai ser muito bom para a comunidade”, diz.

Em Belém, a Planta – Planejamento Ambiental e Paisagismo – é uma das empresas que atuam no Parque da Cidade, projeto do Governo do Pará que vai transformar a antiga área do Aeroporto Brigadeiro Protásio em um espaço de lazer, cultura, arte e bem-estar para a população e que tem, ainda, como propósito, contribuir na preparação da cidade para a realização da COP30, em 2025.

Para a engenheira agrônoma e sócia-fundadora da empresa, Julianne Moutinho, a relação de parceria estabelecida com a Vale é importante porque, além de investir no crescimento da região, prima pelos princípios que salvaguardam a segurança, a saúde e a proteção ao meio ambiente.

“Investir esforços em aprimorar capacidades territoriais é fundamental para o desenvolvimento local. Para a nossa empresa, a Vale também oportuniza, por meio de seus processos, o aprimoramento técnico e das relações interpessoais e reconhece esforços empreendidos em melhorias técnicas de processos e produtos. É por meio dessa oportunidade que temos espaço para colocar cada vez mais em prática nossos princípios quanto à responsabilidade socioambiental e à sustentabilidade. Isso faz com que nosso time se torne cada vez mais eficiente e consciente”, diz.

Estrutura Pará

Dentro do Estrutura Pará, a Vale realiza 26 obras que irão ampliar a infraestrutura do Pará na prestação de serviços públicos nas áreas de segurança pública, saúde, meio ambiente, cultura e turismo. Dentre os projetos que contam com a execução da Vale por meio do Estrutura Pará estão a construção de 23 Usinas da Paz em diversos municípios, o Hospital Materno-Infantil de Marabá, o Parque da Cidade e o Porto Futuro II, estas últimas localizadas em Belém. Estas duas construções, o Parque da Cidade e o Porto Futuro II, têm propósito ainda maior: auxiliar na preparação da capital paraense para a realização da COP30, em 2025.

(Ascom Vale)