Pará gera 1,4 mil empregos com carteira assinada em março
No primeiro trimestre de 2025, estado acumula saldo de 9,2 mil postos formais. Em todo o país foram abertas 654,5 mil vagas nos três primeiros meses de 2025
No primeiro trimestre de 2025, estado acumula saldo de 9,2 mil postos formais. Em todo o país foram abertas 654,5 mil vagas nos três primeiros meses de 2025
No acumulado de sete meses de 2020, a capital do minério empregou mais gente com carteira assinada que população inteira de 908 municípios do país, entre os quais o paraense Bannach.
Capital paraense saiu da pandemia com todo o gás e ostentou, em julho, saldo de 1.260 vagas formais. Construção de edifícios, obras de infraestrutura e comércio varejista estão bombando.
Covid-19 foi barrada pelo prefeito Chico Tozetti, responsável por comandar a geração de quase 400 postos com carteira assinada somente em maio, elevando município ao 14º melhor do país
Entre 5.570 municípios brasileiros, “Capital Nacional do Minério de Ferro” é o 8º do país que mais constrói e que, por isso, mais gera empregos atualmente. Mas os postos são temporários.
Canaã dos Carajás e Belém têm maior proporção de vínculos formais por habitante. Magalhães Barata e São João da Ponta detêm menor exército absoluto de trabalhadores registrados.
Taxa de desocupação é de 10,2%, a menor desde abril de 2016. Apesar disso, paraense perdeu renda no final de 2018, informalidade disparou e estado virou fábrica de “autônomos” que ganham menos de salário mínimo.
Marabá é o município do Pará que mais demitiu ao longo do ano passado. Na principal praça financeira do sudeste paraense, 830 trabalhadores perderam o emprego. Outras 53 localidades do estado também ficaram no vermelho.