Segundo governo local, os cerca de R$ 3,5 milhões previstos com essa despesa não implicam necessariamente compromisso de adquirir os itens, que devem abastecer unidades de saúde.
Antes esquecida, carne de porco foi tão procurada nos dias de confinamento que preço bateu recorde, subindo quase 55%. Porém, nada se compara à inflação do óleo de cozinha: absurdos 125%. Carestia nos itens do carrinho contrasta com miserê total de 3 milhões de paraenses.
Órgão, que funcionará perto da Policlínica e terá atendimento em horário comercial, será um importante aliado no combate à fome no município, que tem 65,5 mil em situação de pobreza.