Longa de Selton Mello foi escolhido pela Comissão Especial de Seleção do Ministério da Cultura nesta quinta-feira para concorrer à estatueta de melhor filme estrangeiro
O filme O Palhaço vai representar o Brasil na disputa por uma vaga na categoria melhor filme estrangeiro do Oscar 2013. O longa de Selton Mello foi anunciado entre os 16 inscritos pela Comissão Especial de Seleção do Ministério da Cultura em reunião realizada nesta quinta-feira no Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro. A comissão é formada pela secretária do Audiovisual do MinC, Ana Paula Dourado Santana, e os cineastas Ana Luiza Azevedo, André Sturm, Carlos Eduardo Rodrigues, Flávio Tambellini, e Lauro Escorel, além dos críticos José Geraldo Couto e George Torquato Firmeza.
O resultado condiz com a preferência dos internautas detectada por enquete realizada pelo site de VEJA, em que O Palhaço foi eleito como o favorito para concorrer à estatueta.
A última participação do Brasil no Oscar foi neste ano, quando a canção de abertura do filme Rio, composta por Sergio Mendes, concorreu sem sucesso na categoria melhor trilha sonora original. O único filme brasileiro que ganhou a estatueta foi a produção ítalo-franco-brasileira Orfeu Negro, em 1960, na categoria melhor filme estrangeiro.
A 85ª edição do Oscar vai ser realizada em 24 de fevereiro de 2013, em Los Angeles. Os finalistas da próxima edição serão anunciados em 10 de janeiro pela Academia de Cinema de Hollywood.
Fonte: Veja
4 comentários em “Cinema: “O Palhaço” vai representar o Brasil na disputa pelo Oscar”
“O best-seller A Privataria Tucana está entre os finalistas do Prêmio Jabuti
O livro mais polêmico e vendido do ano, A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Junior, está entre os finalistas do Prêmio Jabuti, na categoria Reportagem. Esse é o prêmio mais prestigiado da literatura brasileira.
Para Geração Editorial, com 20 anos de polêmicas e honrando o seu slogan, uma editora de verdade, este livro-reportagem ou livro-denúncia tem uma satisfação especial: a obra trouxe – com provas robustas e documentos inéditos – à tona para a sociedade brasileira mais um caso emblemático de corrupção e lavagem de dinheiro público que lesou milhares brasileiros, na chamada Era das Privatizações. Os desvios aconteceram durante o governo Fernando Henrique Cardoso, por intermédio de seu ministro do Planejamento, ex-governador de São Paulo, José Serra.
A Geração Editorial acreditou no excepcional trabalho jornalístico do premiado jornalista Amaury Ribeiro Junior, vencedor das maiores honrarias da imprensa brasileira, como por exemplo, três prêmios Esso e quatro prêmios Vladimir Herzog.
O furacão A Privataria Tucana vendeu no dia do seu lançamento; nada menos que 15 mil exemplares, sucesso inquestionável de aceitação. Em dois meses foram mais de 100 mil cópias e permaneceu por mais de quatro meses em diversas listas de livros mais vendidos do país.
“Estar entre os finalistas do Prêmio Jabuti é ver que meu trabalho de mais de 10 anos investigando dezenas de pessoas valeu a pena. O Brasil está em um momento que é necessário investigar, escrever e publicar obras sérias que sirvam para tirar as máscaras de pessoas que usurparam e ainda usurpam o nosso país. A corrupção é um mal, mas com coragem e trabalho sério é possível mostrar quem são os corruptos e corruptores”, conta Amaury.
A Privataria Tucana foi lançado em mais de 10 capitais, entre elas estão São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Belém, Porto Alegre, Curitiba, entre outras. Os eventos ficaram conhecidos como a “Caravana da Privataria Tucana”, e em todos os lugares compareceram centenas ou milhares de pessoas.
“Os lançamentos mostraram que fiz uma obra séria e relevante para a população em geral. Em diversas situações fiquei emocionado com os depoimentos das vítimas da Era das Privatizações. São pessoas que perderam o emprego em estatais de um dia para outro, viram as suas vidas se arruinarem e ouvi relatos que muitas cometeram suicídio ou ficaram depressiva e até hoje não conseguiram se reerguer. A sequela deixada por esse roubo é muita maior do que imaginam. Por isso, espero que a CPI da Privataria siga em frente e mostre a real face desses usurpadores de dinheiro público”, complementa Amaury.
O Prêmio Jabuti é promovido pela CBL (Câmara Brasileira do Livro) e está na 54ª edição. Os três vencedores de cada categoria serão revelados no dia 18 de outubro. Na premiação, em 28 de novembro, serão conhecidos os dois melhores livros publicados em 2011 em Ficção e Não Ficção, cada um ganhará R$ 35 mil.
Concorrem com A Privataria Tucana os seguintes títulos:
Os Últimos Soldados da Guerra Fria – Fernando Morais
Saga Brasileira: a Longa Luta de Um Povo Por Sua Moeda – Miriam Leitão
Cofre do Dr. Rui – Tom Cardoso
Perda Total – Ivan Sant’anna
O Espetáculo Mais Triste da Terra – Mauro Ventura
O Rio: Uma Viagem Pelo Amazonas – Leonencio Nossa
Guerras e Tormentas – Diário de Um Correspondente Internacional – Rodrigo Lopes
Um Escritor No Fim do Mundo: Viagem Com Bichel Houellebecq à Patagônia – Jurenir Machado da Silva
Entretanto, Foi Assim Que Aconteceu: Quando a Notícia É Só o Começo de Uma Boa História – Christian Carvalho Cruz
Entenda o livro A Privataria Tucana:
Com 200 páginas e 16 capítulos que jamais deixam cair seu contundente interesse, A Privataria Tucana é o resultado final de anos de investigações do repórter Amaury Ribeiro Jr. na senda da chamada Era das Privatizações, promovida pelo governo Fernando Henrique Cardoso, por intermédio de seu ministro do Planejamento, ex-governador de São Paulo, José Serra. A expressão “privataria”, cunhada pelo jornalista Elio Gaspari e utilizada por Ribeiro Jr., faz um resumo feliz e engenhoso do que foi a verdadeira pirataria praticada com o dinheiro público em benefício de fortunas privadas, por meio das chamadas “offshores”, empresas de fachada do Caribe, região tradicional e historicamente dominada pela pirataria.”
O retrato dos Brasileiros na era LULA e DILMA, o proximo será O MENSALÂO DO PT.
Literalmente o mais claro retrato do povo brasileiro ou seja nunca fomos tão bem representados em uma produção, pois já tivemos O LULA filho do Brasil agora teremos os enteados do Brasil.
Por falar em palhaços:
Partidos divulgam nota em defesa do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva
O PT, PSB, PMDB, PCdoB, PDT e PRB, representados pelos seus presidentes nacionais, repudiam de forma veemente a ação de dirigentes do PSDB, DEM e PPS que, em nota, tentaram comprometer a honra e a dignidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Valendo-se de fantasiosa matéria veiculada pela Revista Veja, pretendem transformar em verdade o amontoado de invencionices colecionado a partir de fontes sem identificação.
As forças conservadoras revelam-se dispostas a qualquer aventura. Não hesitam em recorrer a práticas golpistas, à calúnia e à difamação, à denúncia sem prova.
O gesto é fruto do desespero diante das derrotas seguidamente infligidas a eles pelo eleitorado brasileiro. Impotentes, tentam fazer política à margem do processo eleitoral, base e fundamento da democracia representativa, que não hesitam em golpear sempre que seus interesses são contrariados.
Assim foi em 1954, quando inventaram um “mar de lama” para afastar Getúlio Vargas. Assim foi em 1964, quando derrubaram Jango para levar o País a 21 anos de ditadura. O que querem agora é barrar e reverter o processo de mudanças iniciado por Lula, que colocou o Brasil na rota do desenvolvimento com distribuição de renda, incorporando à cidadania milhões de brasileiros marginalizados, e buscou inserção soberana na cena global, após anos de submissão a interesses externos.
Os partidos da oposição tentam apenas confundir a opinião pública. Quando pressionam a mais alta Corte do País, o STF, estão preocupados em fazer da ação penal 470 um julgamento político, para golpear a democracia e reverter as conquistas que marcaram a gestão do presidente Lula .
A mesquinharia será, mais uma vez, rejeitada pelo povo.
Rui Falcão, PT
Eduardo Campos, PSB
Valdir Raupp, PMDB
Renato Rabelo, PCdoB
Carlos Lupi, PDT
Marcos Pereira, PRB.
Brasília, 20 de setembro de 2012.