ATO REPULSIVO

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Não sou jornalista.

Tenho minhas preferências e não as escondo de ninguém. O espaço que consegui na mídia de nossa cidade me dá o direito de criticar atitude que, com meu pouco estudo e alguns livros lidos, confesso não ter conseguido achar um termo ou substantivo que qualificasse a matéria publicada por Valter Desidério em seu folhetim.

O jornalismo praticado por esse bucéfalo não é o que queremos para nossa cidade. Fazer a defesa de A ou B é um direito de todos os que militam na mídia. Falar que A ou B mente; que fez ou não fez; que roubou ou não roubou, são matérias perfeitamente justificáveis, pois ao lermos, separamos de nosso emocional a grande influência que o autor da matéria sofre por ser partidário de A ou B. E com isso sabemos conviver, apesar de não haver essa necessidade.

A matéria de Valter publicada hoje, onde ele faz alusão à vida pessoal e familiar da candidata Bel Mesquita, não deve ser considerada como a de um militante ou apoiador da campanha de Darci.

Tenho absoluta certeza que o candidato do PT não o autorizaria a fazer nenhum tipo de comentário a respeito da vida pessoal de seus adversários políticos, nem de nenhuma outra pessoa, pois, Darci, como todos nós, tem seus defeitos e não gostaria de ver estampados em folhetins de baixo nível, como esse de Valter Desidério, assuntos de cunho familiar e pessoais a seu respeito.

Bel tem a família acima de tudo e de todos, diferentemente desse que se diz jornalista formado e por falta de competência se sujeita a publicar matéria sem nenhum cunho político, visando nada mais que um pequeno espaço pelas ruas da cidade. Ele responderá por seus atos na mais pesada corte da Justiça, a Justiça Divina. Essa nunca falha!

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