Estado do Carajás: Parauapebas recebe o governador Siqueira Campos para evento pró-emancipação

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Ocorreu em Parauapebas na manhã deste sábado (26), data em que a batalha pela criação do novo Estado completa 25 anos, uma palestra de apoio e estímulo à criação do Estado do Carajás com a presença do governador do Tocantins, Siqueira Campos(PSDB) e outras autoridades Pró-Carajás. Presentes o presidente da Comissão Brandão, José Soares de Moura e Silva, de quem Siqueira Campos diz ter partido o convite para vir à Parauapebas, os deputados estaduais pelo Pará, Milton Zimmer e Bernadete Ten Caten, o deputado estadual pelo Tocantins,  Amélio Cayres (PR-TO), o empresário Raimundo Cabeludo, vice-presidente municipal da Comissão Brandão, Marcio Dalferth, da Comissão Brandão, o vereador Odilon Rocha de Sanção (PMDB), representando a Câmara Municipal de Parauapebas e o Secretário Municipal de Habitação Antônio Neto, que representou o prefeito Darci Lermen.

Cerca de 500 pessoas prestigiaram a reunião que atrasou cerca de uma hora devido ao mal tempo no aeroporto da Serra dos Carajás, obrigando a aeronave que trouxe a comitiva do governador a pousar em uma pista particular em Parauapebas.

Logo que chegou o governador, acompanhado de Raimundo Cabeludo e comitiva, fez questão de fazer um pequeno passeio pela cidade para conhecer aquela que, segundo ele, é uma das cidades que mais crescem em todo Brasil. 

Antes do início do evento foram tocados os hinos do Tocantins, do Pará e do Brasil. 

“Aqui estou para aplaudir, homenagear e me solidarizar como povo e com os líderes desta bela causa, declarando total e irrestrito apoio à luta pela criação do Estado do Carajás.” Com estas palavras o governador Siqueira Campos concluiu a palestra, não sem antes ter falado sobre a conquista da criação do Tocantins e incentivado os líderes presentes à reunião e o público em geral a perseguir o sonho do novo estado, Carajás. Disse ainda da importância da redivisão territorial do Brasil.  “A redivisão do estado do Carajás e outros estados na Região amazônica, é decisão irreversível de suas populações e dos seus melhores líderes. A governabilidade da Amazônia brasileira deve estar alicerçada no redimensionamento de grandes Estados amazônicos, de maneira a reduzir desigualdades regionais e ampliar as oportunidades de desenvolvimento socioeconômico. Esse processo irreversível, cujos objetivos devem estar acima de questões nativistas ou regionalistas, tem o compromisso com as melhorias regionais e, de maneira mais ampla, com a soberania e o desenvolvimento nacional”, disse o Governador.

“A criação do Carajás traz benefícios para o Pará e para todo o país, porque a redivisão é uma necessidade do Brasil para melhor distribuição da receita. Há a necessidade de um novo pacto federativo, que fortaleça os Municípios e os Estados e deixe forte a União. A redivisão tem o poder de promover as reformas políticas, tributárias e educacionais que o País tanto precisa. Elas se tornaram urgentes, inadiáveis, eis que as desigualdades e as injustiças cresceram assustadoramente, transformando o nosso povo numa massa de milhões de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza”, argumentou o Governador.

Siqueira Campos elogiou a iniciativa da Comissão e disse que “a luta pela criação do Estado do Carajás, vem dando extraordinária intensidade ao processo de mudança do Brasil, reabrindo os horizontes e restaurando as esperanças do povo brasileiro, especialmente das populações paraenses, da Amazônia e do Centro Norte do país.”

“Nós trouxemos aqui o maior exemplo de dedicação a uma causa popular no Brasil na luta pela criação do Estado do Tocantins. Ele veio nos passar um pouco desta experiência e falar sobre esta iluminada história”, disse o empresário e ex-deputado constituinte, Raimundo Cabeludo, que incorporou a liderança municipal pela criação do Carajás.

O presidente da Comissão Brandão Pró-Carajás, José Soares de Moura e Silva, agradeceu a participação do Governador. “Nós precisamos do seu apoio para defender o interesse do nosso povo. A população do sul e sudeste do Pará quer a criação do Carajás e nós vamos conquistar isto, como o senhor conquistou a criação do Tocantins, libertando o povo do norte de Goiás da pobreza e da falta de perspectiva”, finalizou.

A deputada estadual Bernadete Ten Caten (PT) também agradeceu a presença do governador Siqueira Campos e relatou alguns dados econômicos, que segundo ela, são os motivos principais para a criação do Carajás. “É preciso desconstruir o mito de que se criar o Carajás, o norte do Pará acaba, empobrece. Isto não é verdade e toda a população paraense sai ganhando com a divisão do Estado. O Brasil precisa de uma organização geopolítica justa. O país é dividido em regiões ricas e regiões pobres. Nas regiões Sul e Sudeste, por exemplo, que ocupam 17,6% do território nacional, o PIB (Produto Interno Bruto) é de 72% e a produção industrial é de 82,7%. Nas regiões Norte e Nordeste o território é de 82% do país, o PIB é de 27% e a produção industrial de 19%”, completou a deputada petista.

O mesmo pensamento foi manifestado pelo deputado estadual tocantinense Amélio Cayres (PR), que acompanhou o governador à Parauapebas. “Como político no Tocantins e conhecedor de toda esta região do Pará, sou favorável à criação do Estado do Carajás e apoio a iniciativa desta Comissão. Contem comigo, porque acredito no desenvolvimento desta região rica e próspera”, concluiu o deputado.

O governador Siqueira Campos defendeu a realização do plebiscito como “o primeiro e fundamental passo e defendeu também a união de todos os líderes da população. “É indispensável a união das lideranças e da população para a vitória da causa”, disse. Siqueira Campos citou a importância da atuação dos deputados Giovanni Queiroz (PDT), José da Cruz Marinho (PSC), Wandenkolk Gonçalves (PSDB), Joaquim de Lira Maria (DEM) e o deputado afastado e atual secretário de pesca do Pará,  Asdrúbal Bentes.

Durante o evento a diretoria municipal da Comissão Brandão fez a distribuição de diversos troféus e diplomas de honra ao mérito às autoridades presentes e àqueles que há muito participaram e participam de alguma forma na ação pela conquista do Estado do Carajás. O evento teve a transmissão ao vivo da rádio Nativa FM para o Estado do Tocantins e Maranhão enquanto a rádio Arara Azul FM fez a transmissão para Parauapebas e região.

Terminada a reunião o governador Siqueira Campos e comitiva participaram de um almoço oferecido pela Comissão Brandão a todos os convidados. Logo depois segui de volta ao Estado do Tocantins.

Carajás
O Estado do Carajás, caso seja aprovado, terá 289.799 km² de área, um terço do atual estado do Pará. Será o nono maior estado nesse quesito e abrangerá 39 municípios que hoje pertencem ao Pará.  São eles: Abel Figueiredo, Água Azul do Norte, Anapú, Bannach, Bom Jesus do Tocantins, Brejo Grande do Araguaia, Breu Branco, Canaã dos Carajás, Conceição do Araguaia, Cumarú do Norte, Curionópolis, Dom Elizeu, Eldorado do Carajás, Floresta do Araguaia,  Goianésia,  Itupiranga, Jacundá, Marabá,  Nova Ipixuna, Novo Repartimento, Ourilândia do Norte, Pacajá, Palestina do Pará, Parauapebas, Pau D’arco, Piçarra, Redenção, Rio Maria, Rondon do Pará, Santa Maria das Barreiras, Santana do Araguaia, São Domingos do Araguaia, São Felix do Xingu, São Geraldo do Araguaia, São João do Araguaia, Sapucaia, Tucumã, Tucuruí e Xinguara.

25 comentários em “Estado do Carajás: Parauapebas recebe o governador Siqueira Campos para evento pró-emancipação

  1. Carlos Bahia Responder

    Viva ao futuro Estado do Carajás, agradeço e fico muitíssimo feliz por saber que o povo estar empenhado nesta Luta. Não se iludem com a falta de vontade de poucos. Tenho toda confiança que conseguiremos, a situação em que hoje nos encontramos pior não pode ficar com a criação do Estado do Carajás. Que pena que alguns ainda pensa que vivemos em um mar de rozas. Viva ao Novo Estado. Tenho 19 anos e acredito neste Novo Estado. Diga Sim.

  2. Jorge Clésio Responder


    MARIA OLIVEIRA:

    Jorge Clesio,
    Não sou de Belém, pelo contrário. Meus pais são pioneiros em Parauapebas, mais precisamente desde 86. Há um ano moro em Canaã dos Carajás. Acompanhei todo esse processo de perto. E sou inteligente o suficiente para perceber que a vida do povo em nada melhorou num estado e em cidades que teve o previlégio da natureza de ser o Estado mais rico de todo o planeta terra. Eu trabalhei cinco anos na imprensa, já viajei muito a trabalho e conheço bem esses políticos.
    Mas numa coisa eu concordo com vc, sou realmente 1 de mil, mas não sou como vc que repete o discurso dos outros, e cita apenas poucas palavras sem nenhum sentido.
    Obrigada.

    Que interessante, sua preocupação pela nossa região. te chamarei de Pobre

  3. A MARTELADA Responder

    Dona Maria Oliveira a senhora está corretíssima.

    Com certeza esse Jorge Clésio e esse Márcio Dalfer mamam nas tetas dessa campanha de separação.

    E esse tal de Maurivan Braga que esculhamba os Paraenses, dando a entender que é de outro Estado, deveria ser contra a separação também, pois se o Estado que ele mora já é emancipado, não adiantou muita coisa e a educação lá é péssima.
    Ele começa chamando os Paraense de “analfas” quando o ANALFABETO É ELE.
    Afinal, somente um analfabeto poderia escrever como ele escreveu: “Ruim mesmo é ver essa briguinha mediucre quando alguém organiza alguma mobilização.”

    O cara que escreve MEDIUCRE chamar alguém de “analfas” é o fim do mundo.

    Além de analfabeto é presunçoso. Ele nos manda – os paraenses – irmos nos ferrar. Nós o mandamos – Maurivan Braga – IR ESTUDAR, ANALFABETO!

  4. MARIA OLIVEIRA Responder

    Jorge Clesio,
    Não sou de Belém, pelo contrário. Meus pais são pioneiros em Parauapebas, mais precisamente desde 86. Há um ano moro em Canaã dos Carajás. Acompanhei todo esse processo de perto. E sou inteligente o suficiente para perceber que a vida do povo em nada melhorou num estado e em cidades que teve o previlégio da natureza de ser o Estado mais rico de todo o planeta terra. Eu trabalhei cinco anos na imprensa, já viajei muito a trabalho e conheço bem esses políticos.
    Mas numa coisa eu concordo com vc, sou realmente 1 de mil, mas não sou como vc que repete o discurso dos outros, e cita apenas poucas palavras sem nenhum sentido.
    Obrigada.

  5. Jorge Clésio Responder


    MARIA OLIVEIRA:

    Quanta falta de conhecimento nesse povo!
    O mesmo discurso para a emancipação de novos municípos no Pará está sendo usado para a criação do Estado de Carajás. Como o povo pode pensar que a criação de um estado vai melhorar a condição de vida das pessoas? Esse discurso fajuta de que a capital vai ficar mais próxima e será mais fácil reinvidicar condições favoráveis, está ultrapassado. Como podem pensar assim? A sociedade não consegue reinvidicar coisas básdicas como serviços bancários, falta de energia numa região que exporta energia pra outros estados, dentre essas coisas básicas tem tantas outras, água, transporte, etc.
    O discurso de desenvolvimento pensado para a região de Carajás não alcançou o seu efeito multiplicador, nem trouxe com ele outras empresas e atividades agregadas capazes de gerar mais emprego e melhores condições de vida para a população dos municípios. Parauapébas gira em torno de uma mineradora. As emancipações NÃO viabilizaram efetivamente o desenvolvimento dos novos municípios. Vejam Marabá, ela não precisa de nenhuma multinacional, ELA ANDA COM A PRÓPRIAS PERNAS. A criação do estado só vai fortalecer e favorecer uma elite política ladrona que infelizmente este Estado possui. Se baseiem nos municípios que foram criados por esse mesmo discurso fajuta, Curionópolis, Canaã dso carajás, Eldorado dos carajás, Agua Azul do Norte. Esses municípos são ricos, milionários e o povo é pobre, passa fome, não tem saúde, nem educação, coisas básicas que qualquer município que não tem 1% de nossas riquezas, oferece a sua comunidade. Vejam Curionópolis, mergulhou numa crise, em função da decadência de Serra Pelada. O município perdeu parte da sua população, verbas do Fundo de Participação dos Municípios e recursos do garimpo. Condiciona, hoje, todo o seu futuro ao desenvolvimento de projetos da Vale em seu subsolo.
    E os outros municípios, não tem mta diferença. Canaã de Terra prometida não tem nada. Só se for prometida pra corrupção. E o povo, o que faz, cruza os braços e diz que agora querem um Estado novo. Ah façam me o favor! Vamos mudar a realidade de nossos municípios primeiros, tirar esse vício de aceitar tudo. Se o Estado for criado vai ficar tudo do mesmo jeito, o curral eelitoral conduzindo a boiada. Gente vamos mudar essa realidade. Diga não a divisão do Pará. Não fortaleçam mais essa minoria política que só querem cada vez mais para seus cofres.

    Você é apenas uma de 1000. Deve ser bem de Belém!

  6. Ras Lidio Responder

    concordo plena mente com D. Maria Oliveira. ontem ouvi um comentário do Demerval Moreno na radio arara azul sobre o garimpo de serra pelada onde na sua analise, a coomigasr e a colossos estavam recebendo um cheque em branco para administrar o ouro. na miknha analise é tudo o que querem os interessados no estado do Carajás.

  7. MARIA OLIVEIRA Responder

    Quanta falta de conhecimento nesse povo!
    O mesmo discurso para a emancipação de novos municípos no Pará está sendo usado para a criação do Estado de Carajás. Como o povo pode pensar que a criação de um estado vai melhorar a condição de vida das pessoas? Esse discurso fajuta de que a capital vai ficar mais próxima e será mais fácil reinvidicar condições favoráveis, está ultrapassado. Como podem pensar assim? A sociedade não consegue reinvidicar coisas básdicas como serviços bancários, falta de energia numa região que exporta energia pra outros estados, dentre essas coisas básicas tem tantas outras, água, transporte, etc.
    O discurso de desenvolvimento pensado para a região de Carajás não alcançou o seu efeito multiplicador, nem trouxe com ele outras empresas e atividades agregadas capazes de gerar mais emprego e melhores condições de vida para a população dos municípios. Parauapébas gira em torno de uma mineradora. As emancipações NÃO viabilizaram efetivamente o desenvolvimento dos novos municípios. Vejam Marabá, ela não precisa de nenhuma multinacional, ELA ANDA COM A PRÓPRIAS PERNAS. A criação do estado só vai fortalecer e favorecer uma elite política ladrona que infelizmente este Estado possui. Se baseiem nos municípios que foram criados por esse mesmo discurso fajuta, Curionópolis, Canaã dso carajás, Eldorado dos carajás, Agua Azul do Norte. Esses municípos são ricos, milionários e o povo é pobre, passa fome, não tem saúde, nem educação, coisas básicas que qualquer município que não tem 1% de nossas riquezas, oferece a sua comunidade. Vejam Curionópolis, mergulhou numa crise, em função da decadência de Serra Pelada. O município perdeu parte da sua população, verbas do Fundo de Participação dos Municípios e recursos do garimpo. Condiciona, hoje, todo o seu futuro ao desenvolvimento de projetos da Vale em seu subsolo.
    E os outros municípios, não tem mta diferença. Canaã de Terra prometida não tem nada. Só se for prometida pra corrupção. E o povo, o que faz, cruza os braços e diz que agora querem um Estado novo. Ah façam me o favor! Vamos mudar a realidade de nossos municípios primeiros, tirar esse vício de aceitar tudo. Se o Estado for criado vai ficar tudo do mesmo jeito, o curral eelitoral conduzindo a boiada. Gente vamos mudar essa realidade. Diga não a divisão do Pará. Não fortaleçam mais essa minoria política que só querem cada vez mais para seus cofres.

  8. Jorge Clésio Responder


    carlos refribom:

    Na verdade foi bem Divulgado, e todos que você citou aí foram convidados, agora se são irresponsáveis e não tem capacidade de faze nada, vamos fazer o quê? Vê o Prefeito? ele foi convidado cadê que ele foi! a presensa de um governador em uma cidade e não ser recebido pelo prefeito, que vergonha em, apesar que ele era membro da comissão. mas por irresponsabilidades não pode se mostrar ao público. Todos os vereadores foram convidade diretamente, todos os Prefeito do Sul do Pará, Todos os Secretário,,, mas mesmo assim foi um dos eventos mais organizados de acordo ao Governador.

  9. IVAIR Responder

    Por falta de liderança política nesse projeto resolveram convidar o governador do Tocantins. “pobre Estado do Carajás”. Torço muito para o Estado de Carajás, (não importa se é “do” ou “de”) mas a falta de liderança que inspire confiança acaba inibindo a participação do povo, que é realmente quem faz acontecer. No dia que aparecer alguém que realmente vista a camisa, a coisa acontece. por enquanto são apenas oportunistas querendo se dar bem com o tema. Cadê os deputados eleitos. Para variar eles sumiram, pois as próximas eleições serão para prefeito e vereadores, então chegou a vez de quem quer esses cargos, os cabeludos da vida.

  10. MAURIVAN BRAGA Responder

    Vocês do Pará são um bando de analfas mesmo. Olha um Estado que possui tantas riquezas, mas não segue avançar em serviços como saúde, educação, infraestrutura. Vocês vivem na Idade da Pedra um atraso total, até de corpo e mente.

    Fico aqui imaginando que vocês devem todos os dias levantar as mãos aos céus e agradecer a Deus por estarem em uma região naturalmente privilegiada onde não precisam criar nada apenas explorar, explorar e explorar os recursos naturais.

    Daí existe uma vontade popular utópica de tentar criar um Estado, mas o povo é tão burro que não consegue se juntar pra nada.

    Caros paraenses seria muita ingenuidade de vocês imaginar que não há interesses políticos por trás disso tudo, seja do Cabeludo, seja do prefeito, seja deputado, seja quem quer que for, isso é o de menos. Ruim mesmo é ver essa briguinha mediucre quando alguém organiza alguma mobilização. Seria bom se toda semana alguma ala política fizesse uma mobilização, mas não fazem, ficam esperando cair do céu. Mas sabe o que vai cair na cabeça de vocês é um raio. Ainda pra variar aparece um ex-secretario que saiu meio que fugido da cidade, Welney Lopes de Carvalho, fazendo comentários idiotas e dizendo que a vinda do Siqueira pouco servirá. Esse Welney é um idiota mesmo, afinal quem esteve aqui no sábado foi nada mais nada menos que a maior figura viva sobre o assunto, vocês gostem ou não. Enquato isso cadê o Jatene? Cadê o Welney? Cadê o prefeito? Vão se ferrar.

    Vocês são tão idiotas que são explorados todos os dias por uma empresa multinacional que dá um retorno muito à baixo do que explora de vocês. E aceitam tudo isso passivamente.

    Se o evento teve política ou não isso nesse momento pouco interessa que interessa é a criação do Estado.

  11. JLS Responder

    o raimundo cabeludo axa q nos engana com essa de trazer siqueira campinho aki no peba. Ele vive mais em imperatriz do que no peba ai quer fazer a média para a população imaginar que ele está fazendo alguma coisa pela cidade. Ano que vem é eleição por isso que ele está começando a querer se alavancar. Isso como prefeito é péssimo, em imperatriz todos falam por uma boca só! o que as pessoas não fazem por dinheiro. Quanto mais tem mais quer. Vivemos num mundo ganancioso, onde as pessoas so pensam em si. Ajudar o proximo que é bom nada…

  12. carlos refribom Responder

    acho que o movimento foi importante pra quem realmente consegue ver e diferença quando aqui chegar no estado do Carajas, acho que o Raimundo Cabiludo pecou em apenas um item, ele convidou as pessoas atraves da radio e convite impresso, salvo um jornal e outro que publicou a materia convidando, mas isso é muito pouco, para o proximo seja lá quem for que encabeçar, precisa de mobilização das bases politicas no estilo formiguinha, ou seja, cada vereador levasse dez pessoas, sindicato cada um deles cinquenta pessoas, presidente de bairros e por ai vai, ou seja teriamos envolvido toda comunidade, e com certeza o resultado teria sido outro, mas pra mim valeu a intenção e o resultado foi bom. eu estive lá ainda almocei na mesa ao lado do governador, falei com ele e recebi um convite de ir até seu gabinete em Palmas. Carlos Refribom pres. Carajas o Jornal

  13. Jorge Clésio Responder


    Saulo Póvoa:

    Certamente foi apenas para motivação, e que ele apresentasse para o povo sua experiência e a importância da Criação de um novo Estado. Além disso o Gov. foi presenteado como o troféu “Arquiteto motivador”

  14. Edinan Costa Responder

    Sou tocantinense de coração, vi vir à transformação desse estado e sou testemunha do desenvolvimento dessa região. Gostaria de viver isso aqui no Pará, já moro aqui em Parauapebas ha 17 anos…! Parabéns pelo evento.

  15. não sei nada Responder

    Eu concordo com Ricardo Luiz, esse tal de cabeludo quer mesmo é se promover, motivou o encontro apenas para aparesser falando para um numero maior de pessoas. Porque na verdade muita gente conhece de nome em que ele se apresenta como mair apoiador de qualque evento que acontsse no municipio: Desd que esteja sendo anunciado na radio arara azul (radio esta que ele é o dono). Portanto com essa curriola currupta de Político e lideranças que existe na região querendo se promover, é engeno quem pensar que com a criação do estado do carajás o desemvolvimento da região está garantido assim como os os problemas socias estejam resolvidos, muito pelo contrário. Os ricos continuaram mais ricos e os pobres cada vez mais pobres

  16. Saulo Póvoa Responder

    Não acho que acrescentaria em nada na criação do Carajás a ida de Siqueira a Parauapebas, a não ser a motivação, pois os métodos utilizados para a criação do Tocantins foram outros, o país recém saído do regime Militar, uma Constituição Federal a ser votada. O Tocantins nasce com muitos debates e por fim a chantagem da greve de fome e os holofotes da mídia, fizeram com que Sarney que vetou a criação do estado por 3 vezes e que, pressionado pela comissão de redivisão territorial acabou cedendo. A convocação da Assembléia Nacional Constituinte, em 1987, foi a porta de entrada da emenda criando o Tocantins. Só que hoje o CARAJÁS é uma necessidade, pela dimensão do Brasil, e também pela famigerada ausência do poder publico no Sul do Pará, isso faz com que, o Brasil inteiro, digo, os Deputados e Senadores sensibilizem na criação dessa unidade federativa do Brasil.

  17. Ricardo luis damasceno Responder

    Não estava presente no evento, o que fiquei triste pq acho a causa muito nobre e importante devemos levAntar essa bandeira em todos municípios para preparar para o plebiscito. Agora hoje procurei saber e me passararam e me passaram que o movimento não foi bom, havia poucas pessoas, e que o evento esse tal de Cabeludo participou e o fez para se promover com foto e tudo. Deve se tomar cuidado pq se não a causa perde a credibilidade igual ao Vassourinha.

  18. Jorge Clésio Responder

    Não foi citado, que quem decide é Siqueira, e sim que quem registrou no Projeto, desde a fundação e Idealização desse movimento foi a Comissão Brandão, “José Brandão”, José Soares, Marcio Dalferth, Miguel Costa, Fred e demais. Quem usou o Termo “do” foi o comitê Carajás, que veio em Meio a população para se promover (Rui) e enganar o povo. não é o caso de um movimento que tem mais de 20 anos de luta e conhecimento de tal situação.

    Blog:
    procarajas.blogspot.com

  19. Zé Dudu Autor do postResponder

    JC,
    O nome correto é Estado DO Carajás, explico:
    O governador Siqueira Campos não é nenhum conhecedor dos meandros de nossa linguística, pois como ele tentou justificar, que deveria ser Estado DOS Carajás. Não existem vários Tocantins, o correto é Estado do Tocantins assim como DO Carajás.

  20. J.C.s.S Responder

    Ainda não presenciei um evento tão importante em Parauapebas em pró ao Desenvolvimento da Sociedade.

    Corrigindo, o nome do Estado está registrado constitucionalmente pela Comissão Brandão como “Estado de Carajás” isso com idade de 25 anos.

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